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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Intimidade de Frida Kahlo é tema de mostra fotográfica em Lisboa


Uma seleção com 257 fotografias do acervo pessoal de Frida Kahlo (1907-1954) irá compor uma nova exposição sobre a artista mexicana a partir do dia 4 de novembro no Museu da Cidade, em Lisboa.
Com o título "Frida Kahlo - As suas fotografias", a primeira apresentação internacional da exposição permanecerá aberta ao público até 29 de janeiro de 2012.
A Casa da América Latina, organizadora da mostra, explicou que a maioria de fotos é desconhecida. Para facilitar a compreensão dos espectadores, as imagens são dividas em seis blocos temáticos: "Os Pais: Guillermo e Matilde", "A Casa Azul", "O Corpo Acidentado", "Os Amores de Frida", "A Fotografia" e "A Luta Política".
A mostra, que apresenta recortes da vida pessoal e do lado íntimo da artista, também "revela novas facetas de uma das personalidades do século 20", afirmaram os organizadores.
Historiador da fotografia mexicana e curador da exposição, Pablo Ortiz Mosteiro explicou que "Frida Kahlo - As suas fotografias" exalta os interesses que a pintora teve durante "sua atormentada vida".
A admiração pelo pintor mexicano Diego Rivera e outros amores, a família, o corpo acidentado, a ciência médica, os amigos e inimigos, a luta política e a arte e o passado pré-hispânico marcam as fotos dessa exposição.
"Tudo é marcado pela sua grande paixão pelo México e pelos mexicanos", concluiu Ortiz Mosteiro.




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Barroco brasileiro


  O Barroco brasileiro começou desenvolver-se do século XVIII ao início do século XIX,época em que na Europa esse estilo já havia sido abandonado.
    O Barro brasileiro varia de uma região para outra. Nas regiões que enriquessem com mineração e o comércio de açúcar- Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco-, encontramos igrejas com talhas douradas e esculturas refinadas, feitas por artistas de renome. Já nas regiões onde não havia açúcar nem ouro- como São Paulo- as igrejas apresentavam trabalhos mosdestos de artistas menos experientes.
  A partir de 1759 Recife teve grande crescimento econômico. Entre suas construções barrocas mais bem cuidadas está a igreja de São Pedro dos Clérigos.
 
   Na segunda metade do século XVII, Salvador era o centro econômico da região mais rica do Brasil  e também a capital do país. Aí encontramos igrejas riquíssimas, como a de São francisco.
    Em São Paulo as esculturas barrocas eram muito simples: em razão da pobreza da cidade, nenhum artista de renome ia paralá. Por isso as pinturas, imagens, esculturas são bem rústicas e trazem traços bem simples.


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sábado, 29 de outubro de 2011

Encontro da OMS no Rio alerta para impacto da desigualdade social na saúde


Após três dias de reuniões entre 120 países, a OMS (Organização Mundial da Saúde) encerrou nesta sexta-feira um encontro no Rio de Janeiro com uma declaração pedindo esforço de todos os setores para lidar com o impacto das desigualdades sociais na saúde.
Batizado de Declaração do Rio, o documento consensual da primeira Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde tem como principal mérito ampliar a visão sobre a saúde, diz Paulo Gadelha, presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
"Sai de uma visão setorial para uma visão ampla de responsabilidade de governos e da sociedade", afirma ele.
O tema das determinantes sociais da saúde mobiliza a comunidade internacional desde 2005, quando uma comissão foi composta para elaborar um estudo, divulgado três anos depois, mostrando a relação entre problemas de saúde e desigualdades sociais.
Segundo Paulo Buss, coordenador de relações internacionais da Fiocruz, os dados chamaram atenção, na época, para enormes iniquidades na saúde - "desigualdades injustas porque são evitáveis, porque não se justificam pela biologia humana".
Entre as disparidades determinadas socialmente estão a mortalidade infantil, que atinge, segundo Buss, cinco em cada mil crianças na Suécia enquanto, em países africanos, chega a 180 crianças no mesmo grupo.

Patentes

No encerramento da conferência no Rio, o ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, reafirmou a posição brasileira de defender a flexibilização de patentes de medicamentos como instrumento legítimo para políticas públicas de saúde de maior alcance para as populações mundiais.
Para Gardelha, ao sediar a conferência, o Brasil chama para si a responsabilidade de aprofundar suas ações e agir de maneira menos fragmentada. "A ação intersetorial ainda é muito tímida no Brasil. Muitas vezes realizamos projetos que, se trabalhados de maneira coordenada, poderiam ter efeitos mais significativos sobre a qualidade de vida e o desenvolvimento do país", afirma.
O ex-ministro da Saúde José Gomes Temporão diz que houve dissonâncias no processo de elaboração da declaração da conferência, e que em muitos momentos ONGs presentes cobraram declarações mais veementes.
Ele aponta que o documento tem limitações naturais por ser produto de consenso entre 120 países diferentes.
Temporão, hoje coordenador-executivo do Instituto Sulamericano de Governo em Saúde (Isags), braço da Unasul, chama a atenção, entretanto, para uma perspectiva comum entre essas posições políticas: a ideia de que "a saúde é política e socialmente determinada".

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/10/111021_conferencia_saude_jc.shtml

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Terremoto de 6,9 pontos deixa 83 pessoas feridas no Sul do Peru

O Instituto Nacional de Defesa Civil informou hoje (29) que 83 pessoas ficaram feridas e 660 foram afetadas pelo terremoto de 6,9 pontos na escala de Richter que atingiu o Sul do Peru na última sexta-feira. O epicentro foi a cerca de 50 quilômetros da cidade de Ica, onde 41 pessoas ficaram feridas. Em Chincha, há 34 feridos, em Ocucaje, sete e, em Palpa, uma.

Segundo o governo peruano, 660 personas foram diretamente afetadas pelos tremores e 290, indiretamente. Foram danificadas 132 casas na região. Na capital, Lima, onde o tremor chegou a ser sentido, cinco pessoas foram afetadas.

O terremoto que atingiu a costa central e o Sul do Peru também foi sentido no Norte do Chile, na periferia de Visviri, embora, até o momento, não haja informações sobre vítimas, nem sobre danos materiais.

O Serviço Hidrográfico e Oceanográfico da Marinha descartou a possibilidade de que o terremoto desencadeie um tsunami, já que "não reúne as condições necessárias para gerar um fenômeno desse tipo no litoral chileno".

Depois do tremor, registrado às 13h54 (hora local, 16h54 em Brasília), o presidente peruano, Ollanta Humala, pediu calma e garantiu ajuda para todos os prejudicados.

Há quatro anos, Ica foi devastada por um terremoto em que morreram mais de 500 pessoas. As informações são da Agência Brasil.



http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/terremoto-de-69-pontos-deixa-83-pessoas-feridas-no-sul-do-peru/

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Jogo duro contra o álcool

O combate ao uso de bebidas alcoólicas por crianças e adolescentes no Estado ganha a partir de hoje um novo e importante aliado. Bares, restaurantes, lojas de conveniência e locais de baladas não poderão vender ou oferecer esse tipo de produto nem permitir a presença de menores de idade consumindo bebidas alcoólicas em seu interior. A fiscalização começa em 30 dias. O governador Geraldo Alckmin sancionará nesta quarta-feira lei estadual que torna mais rigorosa a legislação sobre o assunto.
Antes, já não era permitida a venda de álcool a menores. Mas se um adulto comprasse a bebida e a repassasse a um menor, os proprietários dos estabelecimentos não podiam ser responsabilizados. A novidade é que a lei agora tenta cercar essa possibilidade ao obrigar o comerciante a pedir documento de identificação para realizar a venda ou permitir que o produto seja consumido no local. O objetivo é evitar que adolescentes tenham acesso a bebidas alcoólicas. E supermercados, padarias e lojas de conveniência, entre outros, deverão expor as bebidas alcoólicas em espaço separado dos demais produtos, com sinalização sobre a lei.

Dependência
O álcool pode causar dependência, doenças, problemas familiares, violência, acidentes e mortes. No mundo, o alcoolismo é a segunda causa das chamadas mortes evitáveis pela prevenção. A primeira é o tabagismo. Em São Paulo (capital e interior), uma pessoa em média é internada por problemas decorrentes do uso do álcool a cada 20 minutos. 
Os motivos vão desde intoxicação por abuso pontual até cirrose alcoólica, problemas cardíacos e câncer. A OMS (Organização Mundial de Saúde) estima que 4% das mortes ocorridas no mundo (cerca de 2,5 milhões de pessoas) são ocasionadas pela bebida, sem contar crimes passionais e acidentes de trânsito potencializados por ela.
Segundo o Centro de Referência em Tratamento de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod) de São Paulo, 80% dos pacientes diagnosticados alcoólatras deram o primeiro gole antes dos 18 anos de idade, uma parte até com 11 ou 12 anos. Pesquisa do Instituto Ibope, feita a pedido do governo do estado, apontou que 18% dos adolescentes entre 12 e 17 anos bebem regularmente, e que quatro entre dez menores compram livremente bebidas alcoólicas no comércio. 

O que muda
A lei paulista determina sanções administrativas, além das punições civis e penais já previstas pela legislação brasileira, a quem vender bebidas alcoólicas a menores de idade. Prevê a aplicação de multas de até R$ 87,2 mil, além de interdição por 30 dias, ou até mesmo a perda da inscrição no cadastro de contribuintes do ICMS. Caberá aos responsáveis pelos estabelecimentos demonstrar que a venda ou o consumo de bebidas alcoólicas no local não fere a nova legislação, especialmente em relação  à idade dos consumidores que no momento da fiscalização estejam fazendo uso desses produtos. 
A Secretaria de Saúde anuncia que fará, nos próximos 30 dias, um trabalho intensivo de orientação dos estabelecimentos paulistas que vendem bebidas alcoólicas, por intermédio de blitze educativas e distribuição de material informativo. A partir de 19 de novembro, cerca de 500 agentes da Vigilância Sanitária Estadual e Procon irão fiscalizar o cumprimento da lei por todo o Estado, com apoio da Polícia Militar.

Entrevista
"Proteger crianças e adolescentes do consumo precoce do álcool é uma questão de saúde pública. Parte dos jovens que começam a beber nesta época da vida torna-se mais tarde dependente químico, e é justamente isso que queremos evitar ", diz o secretário estadual da área, Giovanni Guido Cerri. Nesta terça-feira, um dia antes da sanção da lei, o secretário respondeu por escrito a perguntas enviadas pela Rede APJ - Associação Paulista de Jornais, da qual faz parte este jornal:

APJ - Qual será a estratégia do governo do Estado nas diferentes áreas? 
Cerri - O plano estadual de combate ao álcool na infância e adolescência é um programa que envolve diversas secretarias como Saúde, Educação, Segurança Pública, Justiça e Comunicação, além do apoio do Ministério Público de São Paulo e representantes dos bares, supermercados e restaurantes. Estão programadas campanhas publicitárias para dar ampla divulgação aos objetivos da nova lei, que tem caráter essencial de saúde pública, uma vez que o alcoolismo é a segunda causa de morte evitável segundo a OMS.

APJ - Quais são as metas para os próximos meses? 
Cerri - O objetivo é inibir o consumo de bebidas alcoólicas entre crianças e jovens menores de idade. Quando o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) foi aprovado, há 20 anos, as pessoas começavam a tomar bebidas alcoólicas aos 18 anos de idade. Hoje isto acontece aos 13 anos, em média. É preciso reverter esse quadro urgentemente. O jovem que consome álcool hoje pode ser tornar o abusador de amanhã e, depois, um dependente químico, com sérios danos à saúde, conflitos familiares e riscos de acidentes e violência. 

APJ - E em relação ao tabagismo?
Cerri - O tabagismo vem diminuindo em todo o Brasil graças às restrições promovidas no final da década de 1990 em relação à propaganda de cigarros, e por meio de legislações que proibiram, em São Paulo e em alguns estados e cidades, o consumo de tabaco em ambientes fechados de uso coletivo. Este programa pretende combater o consumo de bebidas alcoólicas, que vem aumentando entre jovens. Mas não descartamos, no futuro, adotar outras medidas para desestimular o tabagismo na infância e adolescência.



http://www.dgabc.com.br/Columnists/Posts/44/6311/jogo-duro-contra-o-alcool.aspx

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Com Lula, câncer atinge mais um líder latino


Com o diagnóstico de um tumor na laringe do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o câncer soma à sua lista de pacientes mais um líder político latino-americano. Segue a relação dos que receberam a notícia da doença:
Fernando Lugo: o presidente paraguaio, 60, foi diagnosticado em agosto de 2010 com um linfoma não-Hodgkins (não agressivo). Após se submeter a seis sessões de quimioterapia em São Paulo e Assunção, em dezembro de 2010 seus médicos declararam que os tumores haviam desaparecido. O ex-bispo foi eleito em 2008, para um mandato de cinco anos, até agosto de 2013.
Hugo Chávez: o presidente venezuelano, 57, foi diagnosticado com câncer no fim de junho, mas não revelou de que tipo, nem onde estava alojado o tumor que removeu em 20 de junho, na capital cubana. Em outubro, Chávez disse que exames médicos confirmaram os bons prognósticos sobre a evolução de sua saúde, após se submeter a quatro sessões de quimioterapia: três em Havana e uma em Caracas.
Luiz Inácio Lula da Silva: o ex-presidente brasileiro (2003-2010), 66, foi diagnosticado com um tumor na laringe, e começará o tratamento com quimioterapia na próxima segunda-feira, de forma ambulatorial.
Dilma Rousseff: a presidente brasileira, 63, foi diagnosticada em 2009 com um câncer no sistema linfático, e os médicos a consideram curada.
José Alencar: o ex-vice-presidente brasileiro e companheiro de partido de Lula morreu em janeiro, aos 79 anos, de complicações causadas por um câncer no abdome, contra o qual lutava desde 1997.
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Pequenos partidos suíços proliferam


Quando Matthias Pohm formou seu novo partido político na Suíça, ele estava determinado a alcançar um grupo que considerava sub-representado. Assim, em maio ele criou o Partido Anti-PowerPoint, cuja missão é defender aquelas almas "que, todo mês, são obrigadas a estarem presentes em apresentações monótonas em empresas, universidades e outras instituições, e que até o momento não tinham representação na política".
As pessoas acham que "é uma perda de tempo", disse Pohm em relação a essas apresentações. O partido dele chegou à votação para as eleições parlamentares nacionais na Suíça, que ocorrerão no dia 23 de outubro. "Essas pessoas precisavam de um líder".
Partidos políticos que lidam apenas com um assunto e que estão às margens parecem estar ganhando popularidade; o Partido Pirata, por exemplo, que trata da liberdade na internet, conquistou 8,9 por cento dos votos nas eleições recentes em Berlim.
No entanto, a Suíça, que talvez seja a democracia mais direta do mundo, leva a marginalidade a um nível completamente diferente. Aqui, qualquer cidadão com mais de 18 anos pode iniciar um partido político. Para conseguir entrar na votação para a Câmara Baixa do Parlamento, tudo de que um partido precisa são de 100 a 400 assinaturas de eleitores, dependendo do tamanho do cantão.
Devido a esse baixo limite e a um sistema político aberto e pluralista, a Suíça possui uma tradição de partidos fragmentados, geralmente baseados em cantões maiores e mais urbanos de Zurique e Berna (um clássico é o Partido do Carro, organizado em 1985 para aumentar os limites de velocidade e reduzir as multas de trânsito).
Embora o Partido do Carro tenha chegado ao Parlamento, a maioria desses grupos possui chance quase zero de ganhar. Mesmo assim, eles refletem "a vontade do povo de participar ativamente do processo eleitoral", escreveu Mark Stucki, porta-voz dos serviços do Parlamento suíço, por e-mail.
Veja o caso de Thomas Marki, um corretor de seguros de 43 anos que ficou incomodado em ver vacas aprisionadas em uma fazenda pela qual ele passava todos os dias a caminho do trabalho. "Comecei a fazer pesquisas e vi que as leis envolvendo o tratamento de animais não são bem aplicadas", contou. Em julho de 2010, ele criou o Partido dos Animais "para dar aos animais uma voz política".
Para um novato político, navegar através da burocracia para, digamos, determinar se é legal pendurar cartazes tem sido difícil, ele diz. Mas com 27 candidatos do Partido dos Animais em eleições em quatro cantões, Marki planeja continuar trabalhando mesmo que eles não ganhem nada desta vez.
Alfredo E. Stussi, presidente do Subitas (antigo Partido dos Homens), está igualmente comprometido com sua causa: direitos iguais para os homens. Stussi, que não pôde ver sua filha por muitos anos depois de se separar da mãe dela, disse que o Subitas entrou nas eleições nacionais este ano graças a uma ideia criativa. "Alguém disse: 'Por que vocês não vão a um jogo de futebol?' Nós fomos, e foi onde conseguimos 70 por cento das assinaturas".
Para Hanspeter Kindler, poeta, fazer o Partido dos Bobos da Suíça entrar na votação foi um propósito político em si mesmo. Chateado com o lento progresso de uma iniciativa popular para restringir salários da alta gerência em empresas públicas, ele iniciou seu próprio partido de um homem só e sem causa específica. "O principal objetivo que eu tinha era mostrar um forte argumento", ele disse. "Sou realista o suficiente para não fazer campanha".
Mas o Partido Anti-PowerPoint de Pohm, cuja plataforma oscila entre banir o PowerPoint de uma vez e apenas conscientizar as pessoas das falhas de comunicação do software, traz um novo sabor à tradição dos partidos marginais.
"É um uso indevido das eleições para um fim comercial", disse Thomas Widmer, presidente do departamento de Políticas Suíças da Universidade de Zurique. "É a primeira vez que vejo algo assim no país. Isso levanta a questão sobre se deve haver legislação proibindo tais práticas".
Pohm, que ganha a vida fazendo seminários sobre como falar em público, especializado na arte da réplica incisiva, admite prontamente que sua campanha é um jogo de marketing _ embora ele afirme que é exatamente esse tipo de honestidade que o tornaria um bom político. Mas como sua visibilidade em Zurique é baixa e seus únicos materiais de marketing são saquinhos de vômito ainda não distribuídos, essa premissa provavelmente não será testada.
Fenômenos como o Partido Anti-PowerPoint são "o preço da democracia", disse Christoph Pfluger, jornalista e editor executivo de uma revista, que foi um dos fundadores do parteifrei.ch (Suíça Sem Partido) há três meses, para pessoas que não veem sentido em partidos políticos ("Foi muito fácil", ele disse. "Tivemos a ideia, enviamos cartões de associação e postamos na internet").
No entanto, outras pessoas criticam esse fenômeno. "Tais partidos geralmente desaparecem seis meses após as eleições. Eles refletem um humor passageiro", comentou Claude Longchamp, cientista político e realizador de pesquisas em Berna. "Sou contra porque eles complicam as coisas para os eleitores".
Sim, é verdade. Cada votação consiste em longas listas de candidatos para cada partido. Este ano em Zurique, há 30 listas de até 34 candidatos cada (Zurique possui 34 assentos na Câmara Baixa), de onde os eleitores escolhem. Os eleitores também podem escrever o nome de candidatos individuais de sua própria escolha, de qualquer partido. Este ano, são quase 3.500 candidatos concorrendo aos 246 assentos nas duas casas parlamentares.
Mesmo assim, nem tudo são piadas ou missões quixotescas. O Partido Verde da Suíça é um exemplo de um grupo que começou pequeno e, ao ampliar sua plataforma, teve sucesso.
Isso, de acordo com Widmer, pode um dia ser uma possibilidade para outro partido novato, o Partido Pirata, que recebeu um forte empurrão a partir do sucesso de seu primo de Berlim.
Denis Simonet, estudante de ciência da computação de 26 anos, fundou o partido com outros há dois anos. "Antes, não havia um partido que falasse por mim", disse Simonet, que descreveu um grande mergulho na vida política. O jovem conta que ele e os outros fundadores aprenderam sobre política do zero, organizando ligações à imprensa, reunindo-se com políticos suíços e, como contou, até oferecendo conselhos de asilo a Julian Assange, do WikiLeaks. Até o momento, eles ganharam um assento no conselho municipal de Winterthur e possuem um total de 57 candidatos nas eleições nacionais.
"O legal é que fazemos algumas pessoas, especialmente os jovens, se interessar por política", disse Simonet, que claramente saboreia suas responsabilidades. "É uma parte importantíssima da nossa existência mostrar que existe esperança!"


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Força Lula: solidariedade ao ex-presidente ganha redes sociais


As manifestações de solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após diagnóstico de tumor na laringe, ganharam as redes sociais neste sábado. A informação de ele tem câncer na região da garganta foi divulgada na manhã deste sábado (29) pelo Hospital Sírio-Libanês e pelo Instituto Lula, mantido pelo ex-presidente.
Internautas usaram o Twitter e o Facebook para desejar melhoras a Lula. Empregando a expressão “#forçalula” como hashtag (expressão para demarcar o assunto da mensagem), petistas, apoiadores e pessoas solidárias a ex-presidente.
“Nunca antes na história desse país esse cara deixou de vencer desafios!”, escreveu João Pedro Nardy. “Pra quem passou pelo câncer do racismo, do preconceito, da mídia marrom e entreguista, esse vai ser mole”, sugeriu Toferainha.
“Grave ou não o problema de saúde do Lula (oxalá não seja grave!), eu lhe desejo cura rápida e muito axé (a força sagrada da vida)”, escreveu o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ). Que, depois, lembrou a necessidade de se colocar a solidariedade acima de eventuais divergências políticas.


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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Altas Horas grava programa especial em Inhotim

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1675857-7823-ALTAS+HORAS+GRAVA+PROGRAMA+ESPECIAL+EM+INHOTIM,00.html


As 10 Maiores redes sociais do mundo

O site Compete divulgou a lista das redes sociais mais acessadas do mundo. Os números são referentes a janeiro de 2009.

1º. Facebook – 1.191.373.339 de views por mês
2º. MySpace – 810.153.536
3º. Twitter – 54.218.731
4º. Flixster – 53.389.974
5º. Linkedin – 42.744.438
6º. Tagged – 39.630.927
7º. Classmates – 35.219.210
8º. My Year Book – 33.121.821
9º. Live Journal – 25.221.354
10º. Imeem – 22.993.608

http://lista10.org/tech-web/as-10-maiores-redes-sociais-do-mundo/

Crianças brasileiras são as mais novas em redes sociais

Pesquisa da Trend Micro também revela como os pais cuidam de seus filhos no ambiente web.

Uma pesquisa realizada pela Trend Micro revelou que as crianças brasileiras estão começando a usar as redes sociais antes que outros países, com média de nove anos. Realizada em sete países – Austrália, Brasil, França, Índia, Japão, Reino Unido e Estados Unidos -, a pesquisa perguntou a 1.419 pais sobre como seus filhos acessam a internet e as medidas tomadas por eles para protegê-los e educá-los sobre os perigos online.

Em geral, a pesquisa revelou que, embora os pais se preocupem com o impacto da tecnologia sobre seus filhos, eles apoiam os benefícios deste novo paradigma e permitem o uso de smartphones e redes sociais desde cedo. Os pais entrevistados compreendem os riscos e afirmam assumir a responsabilidade na orientação e vigilância sobre o uso da internet e de outras tecnologias por seus filhos.

A maioria dos pais pensa de forma parecida, compartilhando preocupações sobre o uso crescente da internet pelas crianças. No entanto, pais de certos países preocupam-se mais que os de outros. Por exemplo, 56% dos pais britânicos acreditam que a internet é segura para as crianças, em comparação com apenas 12% dos japoneses. As crianças japonesas ainda têm menos chances de utilizar as redes sociais: apenas 12% dos pais entrevistados dizem que seus filhos têm perfis nestes sites, em comparação com 63% dos pais brasileiros.

Cerca de 70% dos pais cujos filhos têm contas em redes sociais disse que a privacidade online nestes sites é importante, especialmente nos Estados Unidos (85%), no Reino Unido (83%) e na Austrália (81%).

Cerca de 50% dos pais acreditam que seus filhos agem com responsabilidade nas redes sociais. Dos pais norte-americanos participantes do estudo, 67% acreditam que seus filhos são responsáveis quando compartilham informações pessoais.

Mais da metade dos pais com filhos em redes sociais preocupa-se “frequentemente” ou “o tempo todo” com a privacidade das crianças nestes sites. Isso é particularmente forte no Brasil, onde um terço dos pais preocupa-se “o tempo todo” com a privacidade de seus filhos na web 2.0.

Além disso, 76% dos pais entrevistados disseram ser amigos de seus filhos nas redes sociais, e cerca de dois terços monitoram o comportamento de seus filhos nestes sites pelo menos uma vez por semana.

Pesquisa revela que 39% das crianças usam a internet sem adultos por perto

Pesquisa do Ibope mostra que as crianças com mais de 11 anos passam quase 18 horas por mês na internet. Esse grupo já soma cinco milhões de usuários. Em outro estudo, o Comitê Gestor da Internet no Brasil indica que as crianças estão no computador sozinhas. Segundo a pesquisa, 39% das crianças entre cinco e nove anos usam o computador sem um adulto ao lado. “Nosso filho menor, de cinco anos, também já está plugado na internet. Até essa idade a gente consegue controlar. Eu acho que fica mais difícil a partir daqui.”, diz um pai. O computador da família ainda é o preferido das crianças que moram nas cidades. Já as da zona rural acessam a internet na escola. Elas usam a rede para conversar com os amigos, jogar e fazer pesquisa para trabalho. E muitas admitem que já sentiram medo ou perceberam algum perigo na internet. Doze por cento disseram que já conheceram alguém pelo computador e 11% já enviaram as próprias fotos pela rede. A equipe do Jornal Hoje visitou uma aula de informática de alunos do 5º ano de uma escola, onde estudam crianças entre nove e dez anos de idade. No laboratório, o acesso a redes sociais e programas de bate-papo é bloqueado. É assim na maioria das escolas. Para proteger as crianças dos perigos do mundo digital, a primeira medida dos pais é deixar o computador em um lugar da casa que a família toda frequente. “Computadores utilizados por crianças pequenas não deveriam ficar em quartos fechados. A gente orienta para que eles fiquem em locais onde os pais possam fiscalizar e olhar o que os filhos estão acessando”, explica o especialista em segurança digital Eduardo José Pianta Ferreira. Segundo Eduardo, as crianças com mais de dez anos já podem participar das redes sociais. Porém, os pais precisam conversar antes com os filhos sobre os cuidados na rede: “Tem que saber muito bem com quem eles estão se relacionando e o que eles acessam”. É fundamental também os pais estarem por dentro do que acontece na internet. “A gente sempre dá dica para o pai ser também um amigo nessa rede social, para acompanhar as conversas que esse filho tem com os amigos e seguidores e questionar as amizades. Quando o filho vai numa festa, o pai e a mãe não costumam levar para ver quem são os pais que estão lá, os amigos. É a mesma coisa na internet. O mundo virtual é uma extensão do mundo real”, lembra o especialista.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Crianças brasileiras são precoces nas redes sociais Pais são os mais liberais, mas também os mais preocupados

Com apenas 9 anos, crianças brasileiras já possuem cadastro no Orkut, MSN, Facebook, Twitter e utilizam ativamente as redes sociais. Pelo menos é o que diz o estudo Internet Safety for Kids & Families (Segurança de Internet para Crianças & Famílias), feito pela empresa de segurança Trend Micro.

Depois de ouvir 1.419 pais em sete países, a pesquisa apontou que as crianças brasileiras são as que mais cedo ingressam nos sites de relacionamento, destoando dos demais países participantes do estudo, onde a média é de 12 anos (veja gráfico), e bem abaixo da média da Índia, onde o acesso às redes sociais ocorre por volta dos 14 anos.

O estudo revelou também que os pais brasileiros são os mais liberais. Sessenta por cento deles permitem que os filhos tenham perfis nas redes sociais, mas 50% afirmaram que se preocupam com a privacidade dos filhos nos sites, já que temem relacionamentos indesejáveis, o que lhes rendeu o posto de mais preocupados entre os países onde a pesquisa foi aplicada.

Como estratégia para monitorar os rebentos, eles não pensam duas vezes: ficar ‘amigos’ virtuais dos filhos para acompanhar tudo o que acontece nas postagens é prática de 38% dos pais no Brasil. Eles confessam que todos os dias monitoram os perfis dos filhos, enquanto a prática é seguida por 32% dos pais australianos, 31% dos americanos, 28% dos ingleses, 24% dos franceses e apenas 9% dos japoneses.

A segurança das crianças é o grande motivo da preocupação, e somente 34% dos pais brasileiros afirmaram confiar nas ferramentas de privacidade. Mesmo assim, há aqueles ainda mais preocupados, como os japoneses, que afirmaram ser totalmente descrentes de que as ferramentas de privacidade sejam adequadas à segurança de seus filhos.

Cotidiano
“As crianças estão inseridas num mundo cheio de componentes digitais, já nasceram nesse ambiente. Entrar na internet não é mais fazer parte de um mundo paralelo, já se percebe que, para elas, isso é parte da vida cotidiana. Com 9 anos, as crianças estão vendo o cotidiano dos pais dessa maneira”, analisa José Carlos Ribeiro, professor de Psicologia da Universidade Federal da Bahia (Ufba).

Ribeiro explica que nessa idade a criança está em um momento de ampliação de seu desenvolvimento cognitivo, mas é preciso atentar para qualquer exagero que possa cometer. “O ideal é não proibir que ela ingresse nos sites de relacionamento, pois isso faz parte de sua rotina. Mas os pais devem fiscalizar que tipo de relações estão sendo estabelecidas pelos filhos nessas redes, como eles se comportam”, orienta.

No entendimento de Maria Cândida Muzzio, diretora pedagógica do Colégio Miró, é inegável a influência da internet na vida das crianças. “O mundo digital está posto na vida delas, elas nasceram nisso, e nós temos é que educar. A questão é o que elas acessam, quando acessam e com que propósito acessam as redes sociais”, observa, apontando que a maioria dos alunos da 5ª série, na faixa etária dos 10 anos, usa frequentemente as redes sociais em casa.

Cândida salienta que a criança ainda não tem noção das consequências que podem ter uma simples postagem num site de relacionamento. “Elas ainda não têm idade para discernir o que podem e o que não podem publicar. Muitas podem se sentir muito mal com algo que outra publique a seu respeito. Isso mexe com sua autoestima, mexe com a saúde emocional das crianças”, esclarece.

Fiscalização nunca é demais
Não basta proibir. Quem precisa criar os filhos com tantas modernidades ao alcance tem mesmo é que redobrar os cuidados e orientar os pequenos a se protegerem. “A internet é um ambiente público e aberto.

Pequenas pistas, quando juntas, podem fornecer uma ampla visão da vida e da rotina da criança ou adolescente. Assim, não se deve fornecer informações pessoais a amigos virtuais (e-mail, número telefônico, escola onde estuda, time para o qual torce, compromissos com amigos, eventos familiares, fotos ou vídeos próprios, dos amigos ou da família)”, orienta a Superintendência Regional da Polícia Federal na Bahia, que dá mais dicas para as crianças utilizarem a internet com segurança (veja ao lado).

É justamente a preocupação com a segurança que faz a analista de suporte G. S., 41 anos, adotar medidas impopulares com a filha de 8 anos, flagrada acessando conteúdo impróprio. “Ela está aprontando. Esta semana tivemos que bloquear algumas palavras para ela não conseguir consultar. Sai todo tipo de coisa e acho que ainda não é hora, pois ela não entende direito”, justifica.

Como estratégia para não deixar a pequena sem supervisão, o computador fica no quarto do irmão. “Na hora que vamos dormir é proibido ficar no computador. Agora ela já percebeu que estamos ligados”.

Durante o dia, quando G.S. e o marido estão no trabalho, cabe à secretária o papel de acompanhar o que a pequena está fazendo na internet. “Ela é nossa fiscal. Quando chegamos do trabalho, conta se aconteceu alguma coisa diferente ”, diz.

Orientação aparece como melhor saída
Na casa da comerciante Rose Lemos, a confiança é o que rege o uso das redes sociais pelas filhas Ingrid, 14, e Yasmin, 16 anos. “Elas usam muito sites de relacionamento, mas não preciso fiscalizar, pois tenho uma relação de confiança extrema com elas, que foi construída desde que eram bem pequenas. Se digo que não pode, elas sabem que não pode”, afirma Rose.

Na opinião de Maria Cândida Muzzio, do Colégio Miró, confiança é importante, mas os pais podem adotar outras estratégias para se aproximar do universo dos filhos e acompanhar o que eles andam aprontando nas redes sociais. “Os pais precisam criar estratégias inteligentes para acessar essa grande casa virtual. É importante que estejam na rede social dos filhos e, se for possível, dos amigos dos filhos também. Pai e mãe têm que acompanhar, pois os filhos estão expostos a muitas pessoas. Então, é preciso saber o que dizem”, opina a educadora.

Cândida usa os ensinamentos na própria casa, com a filha de 11 anos. “Estou no facebook dela e tenho até a senha. De vez em quando estou do lado quando ela está postando. Mas isso só é possível porque há uma relação que permite”, conta.

A preocupação com as crianças nas redes sociais vem mais forte com a entrada em outra fase da vida. “Dos 9 aos 12 anos, elas têm mais interesse em fortalecer as amizades que já possuem. A partir dos 12, vêm outras preocupações, porque já estão adquirindo uma nova compreensão do mundo, começam a querer fazer amigos pela internet”, comenta José Carlos Ribeiro, da Ufba.


http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-3/artigo/criancas-brasileiras-sao-precoces-nas-redes-sociais/

Rede social LinkedIn ganha 2 novos usuários a cada segundo


A cada segundo que passa, duas pessoas se tornam usuárias da rede social profissional LinkedIn, declarou nesta quarta-feira Ellen Levy, vice-presidente da divisão de Iniciativas Estratégicas da companhia, durante seu discurso no evento Nokia World, que foi realizado nesta quarta-feira em Londres.
As redes sociais podem apresentar melhorias na eficiência dos trabalhadores e na competitividade das empresas, já que permitem a troca de informações entre ambas as partes. "Fazem com que as coisas sejam feitas", segundo William Kennedy, vice-presidente da equipe de Comunicações em Escritório e Experiências Móveis da Microsoft.
"Há alguns casos nos quais uma plataforma móvel pode fornecer uma interface de usuário mais eficiente", afirmou. Por sua vez, Adam Warby, o executivo-chefe da Avanade, disse que as redes sociais como ferramenta de comunicação interna podem ajudar as companhias a aumentar o "compromisso" de seus empregados com a empresa.
O fundador da Seesmic, Loïc le Meur, considerou que as companhias têm que se dar conta que as redes sociais "não são mais coisas de adolescentes". Com relação ao uso das redes sociais nos aparelhos móveis, Le Meur declarou que a escrivaninha tradicional "está morta". "Olhamos para elas como velhos filmes de fita cassete", acrescentou.

os jovens e os perigos das rede sociais

Com cada vez mais jovens a navegar na Internet, e ai a investirem o seu tempo, contacto esse que actualmente se inicia cada vez mais cedo na vida dos adolescentes e até mesmo dos pré-adolescentes, de referir que muito deste tempo é passado em redes sociais como o Facebook, Twitter, Hi5, MySpace, de salientar que deste uso muitas vezes, indiscriminado, por vezes surgem situações que se podem apresentar perigosas.
Existem milhares de jovens (muitas vezes com idades inferiores a 10 ou 11 anos) que se expõem diariamente na Internet sem quaisquer cuidados. Mais grave ainda, em muitos casos expõem também a privacidade de familiares, amigos e conhecidos e muitos deles chegam mesmo a revelar dados como a sua morada verdadeira, a escola que frequentam, entre outros.

As redes sociais como o hi5, Facebook ou Orkut (só para citar algumas) merecem cada vez mais a preferência dos jovens. Este tipo de sites permitem aos jovens marcar a sua presença na Internet criando a sua própria página de perfil. É possível adicionar fotos, partilhar dados, adicionar amigos, e é no meio de tudo isto que muitas vezes estão os perigos. Ao exporem-se demasiado e ao tornarem públicas as suas fotos e os seus dados pessoais verdadeiros correm o risco de serem assediados por desconhecidos, e em casos extremos isso pode conduzir a encontros na vida real que acabam em roubos, raptos, violações, entre outro tipo de crimes.

Estas ameaças são reais principalmente para quem não tem noção desses perigos e que acredita que é perfeitamente seguro partilhar informações pessoais nas redes sociais, deixando-as visíveis para qualquer utilizador da Internet.

Segundo alguns estudos realizados em Portugal, dois terços dos jovens entre os 14 e os 18 anos usam activamente as redes sociais, 23% afirma revelar o nome da sua escola no perfil, 58% publicam fotografias e vídeos pessoais e 20% publicam dados pessoais (entre os quais a morada de residência). Um outro dado muito preocupante é que mais de metade dos jovens afirmaram que já responderam a contactos de estranhos.


Saber mais em: http://www.ruadireita.com/internet/info/os-jovens-e-os-perigos-das-redes-sociais-na-internet/#ixzz1bvIDl8z1

Aqui é Ivan agora... hehe