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quinta-feira, 10 de março de 2011

Postagem Livre - Terça Feira da Panqueca


Príncipe William e Kate Middleton fazem panquecas durante festa na Irlanda do Norte
Casal participou da chamada 'Terça-feira da Panqueca', que precede a 'Quarta-Feira de Cinzas'

O príncipe William e sua noiva, Kate Middleton, protagonizaram nesta terça-feira uma cena pitoresca em Belfast (Irlanda do Norte), onde viraram panquecas durante sua primeira visita oficial à província britânica.


Rodeado por uma forte equipe de segurança, o casal participou assim da chamada "Terça-feira da Panqueca", o dia que precede a "Quarta-Feira de Cinzas".


O episódio ocorreu perante a Prefeitura de Belfast, ao som dos gritos de um grupo de admiradores que se aproximou para ver os noivos, com casamento marcado para o dia 29 de abril na Abadia de Westminster de Londres.


"Agora você tenta", disse William a Kate após entregar-lhe uma frigideira com uma panqueca no evento organizado em benefício de uma fundação da luta contra o câncer.


Logo após, o casal assinou o livro de visitas acompanhado pelo prefeito de Belfast, Pat Convery, e o ministro britânico para a Irlanda do Norte, Owen Paterson.


De acordo com a imprensa presente, o príncipe voltou a conversar com Kate, de 29 anos de idade, para brincar com a noiva: "Tua caligrafia vai ter que melhorar".

http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,principe-william-e-kate-middleton-fazem-panquecas-durante-festa-na-irlanda-do-norte,689318,0.htm

Lider do MST é condenado a prisão


José Rainha é condenado a quatro anos por furto em fazenda

O líder dissidente do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) José Rainha Júnior foi condenado a quatro anos e um mês de prisão em regime semi-aberto por furto ocorrido durante a invasão de uma fazenda.



O líder dissidente do MST José Rainha Júnior foi condenado a quatro anos e um mês por furto ocorrido em uma invasão


A decisão do dia 21 de fevereiro é do juiz de Teodoro Sampaio (SP), Fernando Salles Amaral. Cabe recurso ao TJ-SP (Tribunal de Justiça) de São Paulo.

A invasão da Fazenda São João, de Ricardo Peretti, aconteceu em abril de 2000. A denúncia só foi oferecida em 2002.

Dos outros 12 réus do mesmo processo, 2 tiveram a punição extinta e 10 foram absolvidos.

De acordo com a denúncia do Ministério Público, os sem-terra furtaram pedaços de madeira, porteiras, cavadeiras, enxadas e um motor de passar veneno.

Ao analisar o mérito da questão, o juiz entendeu que não há dúvida de que os réus são membros do MST que participaram da invasão.

Apesar disso, só Rainha foi condenado por ser considerado o líder de uma "massa de manobra".

"É inequívoco que ele [José Rainha] estava sempre presente na invasão, no claro papel de liderança, conforme relatos mais do que claros das testemunhas ouvidas", afirma Amaral.

O advogado e um dos réus do caso, Roberto Rainha, foi procurado por telefone em seu escritório, mas não foi encontrado. Rainha também não foi localizado por telefone.

Em seu depoimento durante o processo, o líder dissidente afirmou que "pelo fato de viajar muito não ficava sabendo de todas as ocupações que eram realizadas; que não ficou sabendo da invasão tratada nos autos; que não participou da ocupação na Fazenda São João, mas somente lá compareceu dias depois da ocupação".

Na mesma cidade, Rainha responde a outros cinco processos criminais.

Ele também já foi condenado por porte ilegal de arma de fogo. Em 2009, por unanimidade, a Sexta Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) concedeu habeas corpus a ele para responder o processo em liberdade.

http://www.jornalfloripa.com.br/brasil/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=4070

''Mubarak, te amamos''


'Mubarak, te amamos': partidários de Mubarak se manifestam no Cairo
(AFP) – Há 1 hora
CAIRO — Centenas de pessoas se reuniram no Cairo nesta sexta-feira para expressar seu afeto pelo ex-presidente Hosni Mubarak, que, segundo eles, não merecia ter sido tirado do poder.
"O povo quer honrar o presidente", gritavam os manifestantes, exibindo retratos do ex-chefe de Estado e bandeiras egípcias.
"Mubarak, te amamos. Nunca esqueceremos de vocês", gritavam, enquanto que, a quilômetros dali, na praça Tahrir, milhares de pessoas celebravam a renúncia de Mubarak há uma semana.
Alto-falantes difundiam os últimos discursos do presidente deposto, com fundo musical melancólico.
"Somos contra a corrupção, mas Mubarak era um homem de paz. Combateu a guerra de 1973 (contra Israel). É como um pai para nós, devemos cuidar de nossos pais", afirmou Raqia Ibrahim, de 57 anos.
Hicham Ragab, de 36 anos, outro manifestante, afirmou que apoiava a mudança, mas que se sentia insultado pela saída de Mubarak.
"As pessoas estão retirando seus retratos dos prédios. Ele é um símbolo do Egipto, não pode ser tratado assim", concluiu.
Milhares de pessoas agitando bandeiras egípcias se concentraram na Praça Tahrir, epicentro das manifestações que, há uma semana, derrubaram Mubarak.
O ambiente era festivo, em meio a uma multidão que celebra com alegria o fim da era Mubarak, após 30 anos de ditadura.
"É uma festa, estamos muito felizes, Mubarak foi embora. Acho que vamos voltar todas as semanas, todas as sextas-feiras", disse Nasser Mohamed, de 50 anos.
A praça está cercada por tanques do exército e por um cordão militar, que checava a identidade dos manifestantes nos diferentes pontos de acesso ao local. Membros dos comitês populares compostos por manifestantes também ajudavam no controle de segurança.
Mubarak deixou o poder no dia 11 de fevereiro, após 18 dias de massivos protestos - que, segundo um balanço oficial, deixou 365 mortos.
18 de fevereiro de 2011 14:05


Gisele,eu tinha postado esse antes nos comentários ,só estou passando para postagem