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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Exposições individuais Adriana Varejão

2011
_Victoria Miro Gallery, Londres, Inglaterra
2009
_ Galeria Fortes Vilaça, São Paulo, Brasil
_Lehmann Maupin Gallery, Nova York, EUA
2008
_ Inhotim Centro de Arte Contemporânea, Brumadinho, Minas Gerais, Brasil [exposição permanente]
2007
_ Hara Museum of Contemporary Art, Tóquio, Japão
2006
_ Fotografia como pintura , Sesc Petrópolis, Rio de Janeiro, Brasil
2005
_ Chambre d’échos / Câmara de ecos , Fondation Cartier pour l´art Contemporain, Paris, França; Centro Cultural de Belém, Lisboa, Portugal; DA2, Salamanca, Espanha
_ Galeria Fortes Vilaça, São Paulo, Brasil
2004
_ Saunas , Victoria Miro Gallery, Londres, Reino Unido
2003
_ Lehmann Maupin Gallery, Nova York, EUA
2002
_ Galeria Soledad Lorenzo, Madri, Espanha
_ Galeria Fortes Vilaça, São Paulo, Brasil
_ Victoria Miro Gallery, Londres, Reino Unido
2001
_ Azulejões , Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil
_ Azulejões , Centro Cultural Banco do Brasil, Brasília, Brasil
_ Galeria Pedro Oliveira, Porto, Portugal
2000
_ Lehmann Maupin Gallery, Nova York, EUA
_ Azulejões e Charques , Galeria Camargo Vilaça, São Paulo, Brasil
_ Bildmuseet, Umeå, Suécia
_ Borås Konstmuseum, Borås, Suécia
1999
_ Alegria , Galeria Camargo Vilaça, São Paulo, Brasil
1998
_ Imagens de troca / Trading images , Pavilhão Branco, Museu da Cidade — Instituto de Arte Contemporânea, Lisboa, Portugal
_ Galeria Soledad Lorenzo, Madri, Espanha
1997
_ Galeria Ghislaine Hussenot, Paris, França
1996
_ The banquet , Galeria Barbara Farber, Amsterdam, Holanda
1995
_ Annina Nosei Gallery, Nova York, EUA
1993
_ Proposta para uma catequese , Thomas Cohn Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil
1992
_ Galeria Barbara Farber, Amsterdam, Holanda
_ Terra incógnita , Galeria Luisa Strina, São Paulo, Brasil
1991
_ Thomas Cohn Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil
1988
_ Thomas Cohn Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil

Arte contemporanea

Arte Contemporânea  

Definição
Os balanços e estudos disponíveis sobre arte contemporânea tendem a fixar-se na década de 1960, sobretudo com o advento da arte pop e do minimalismo, um rompimento em relação à pauta moderna, o que é lido por alguns como o início do pós-modernismo. Impossível pensar a arte a partir de então em categorias como "pintura" ou "escultura". Mais difícil ainda pensá-la com base no valor visual, como quer o crítico norte-americano Clement Greenberg. A cena contemporânea - que se esboça num mercado internacionalizado das novas mídias e tecnologias e de variados atores sociais que aliam política e subjetividade (negros, mulheres, homossexuais etc.) - explode os enquadramentos sociais e artísticos do modernismo, abrindo-se a experiências culturais díspares. As novas orientações artísticas, apesar de distintas, partilham um espírito comum: são, cada qual a seu modo, tentativas de dirigir a arte às coisas do mundo, à natureza, à realidade urbana e ao mundo da tecnologia. As obras articulam diferentes linguagens - dança, música, pintura, teatro, escultura, literatura etc. -, desafiando as classificações habituais, colocando em questão o caráter das representações artísticas e a própria definição de arte. Interpelam criticamente também o mercado e o sistema de validação da arte. 

Fonte: www.itaucultural.org.br

Inhotim


Brumadinho, MG, 2010 - Inhotim é um lugar em contínua transformação, onde a arte convive em relação única com a natureza. Situado em Brumadinho, a 60 km de Belo Horizonte (MG), Inhotim ocupa uma área de 100 ha de jardins botânicos com uma extensa coleção de espécies tropicais raras e um acervo artístico de relevância internacional. 
Inhotim foi apresentado pela primeira vez ao público em setembro de 2004 e, no ano seguinte, iniciou uma agenda de visitas para atender à rede escolar da região de Brumadinho e a grupos específicos. Em outubro de 2006, com estrutura completa para sua inauguração ao grande público, a instituição abriu as portas para visitas em dias regulares, sem a necessidade de agendamento prévio.  
Inhotim é uma instituição comprometida com o desenvolvimento da comunidade onde está inserida. Sua coleção botânica e acervo de arte contemporânea são utilizados sistematicamente para projetos educativos e para a formação de profissionais de áreas ligadas à arte e ao meio ambiente. Inhotim também participa ativamente da formulação de políticas para a melhoria da qualidade de vida na região, seja em parceria com o poder público ou com atuação independente.
Todas as atividades desenvolvidas no Inhotim são promovidas pelo Instituto Inhotim - uma entidade privada, sem fins lucrativos e qualificada pelo Governo Federal e pelo Governo do Estado de Minas Gerais como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip).
Arte Contemporânea
O acervo do Inhotim vem sendo formado desde meados de 1980, com foco na arte produzida internacionalmente dos anos 1960 até os nossos dias. Pintura, escultura, desenho, fotografia, vídeo e instalações de renomados artistas brasileiros e internacionais são exibidos em galerias espalhadas pelo Jardim Botânico.
Os espaços expositivos são divididos entre treze galerias dedicadas a obras permanentes, outras quatro para obras temporárias e diversas obras de arte espalhadas pelos jardins do Inhotim. Bienalmente uma nova mostra temporária é apresentada, com o intuito de divulgar as novas aquisições e criar reinterpretações da coleção, e novos projetos individuais de artistas são inaugurados, fazendo de Inhotim um lugar em constante evolução.
As galerias permanentes foram desenvolvidas especificamente para receber obras de Tunga, Cildo Meireles, Miguel Rio Branco, Hélio Oiticica e Neville D’Almeida, Adriana Varejão, Doris Salcedo, Victor Grippo, Matthew Barney, Rivane Neuenschwander, Valeska Soares, Janet Cardiff & Gerorge Miller e Doug Aitcken. As galerias temporárias – Lago, Fonte, Praça e Mata - têm cerca de 1 mil m² cada uma e contam todas elas com o mesmo tipo de arquitetura, com grande vãos que permitem aproveitamento versátil dos espaços para apresentação de obras de vídeo, instalação, pintura, escultura etc. 

Fonte: www.portaldebrumadinho.com.br

Brics defendem mudanças no Conselho de Segurança das Nações Unidas

Brics defendem mudanças no Conselho de Segurança das Nações Unidas

Redação SRZD | Internacional | 14/04/2011 17h19
Os países que compõem os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) defenderam nesta quinta-feira um reforma expressa e necessária no Conselho de Segurança das Nações Unidas. O encontro das nações do bloco acontece na China. Em nenhuma reunião do grupo o tema tinha entrado em pauta.

"A reforma da ONU e do Conselho de Segurança são essenciais. Não é possível que, ao iniciarmos a segunda década do século 21, nós ainda estejamos atrelados a formas institucionais erguidas no pós-guerra", disse a presidente Dilma Rousseff.

No comunicado conjunto entre Brasil e China, o Conselho foi citado pela primeira vez, em que afirma que essa é uma "oportunidade valiosa para trabalharmos juntos nos temas da paz e da segurança, de reforçar concepções multilaterais e facilitar a coordenação futura de temas sob a consideração do Conselho de Segurança da ONU".

Os Brics também denunciaram o uso da forças na Líbia e defenderam a diplomacia e a negociação para solucionar os conflitos entre os rebeldes e tropas do ditador Muammar Gadafi.

"Até a África do Sul, que votou a favor da resolução, acredita que é o momento de se voltar a um esforço diplomático. É questionável se a população civil está mais protegida agora do que antes e há inquietação com os rumos que a crise líbia poderá tomar", disse o ministro brasileiro das Relações Exteriores, Antonio Patriota.

Fonte: www.sidneyrezende.com

Vik Muniz Artes

Vik Muniz fez duas réplicas detalhadas da Mona Lisa de Leonardo da Vinci: uma feita com geleia e outra com manteiga de amendoim. Também trabalhou com açúcar, fios, arame, e xarope de chocolate, com o qual produziu uma recriação da Última Ceia de Leonardo. Reinterpretou várias pinturas de Monet, incluindo pinturas da catedral de Rouen, que Muniz produziu com pequenas porções de pigmento aspergidas sobre uma superfície plana.


Ele fez as imagens com açúcar mascavo.


Em seu quadro de Sigmund Freud, usou calda de chocolate para criar a imagem. Para sua série Sugar Children (Crianças do Açúcar), Muniz foi para uma plantação de açúcar em St. Kitts para fotografar filhos de operários que trabalham lá. Após voltar para Nova York, ele comprou papel preto e vários tipos de açúcar, e copiou os instantâneos das crianças espalhando os diferentes tipos de açúcar sobre o papel e fotografando-o.


Mais recentemente, tem criado obras em maior escala, tais como imagens esculpidas na terra (geoglifos) ou feitas de enormes pilhas de lixo. Para sua série "Imagens das Nuvens" série, ele fez com que um avião de publicidade desenhasse com fumaça contornos de nuvens no céu.


NO 81º "Christmas Book" anual de Neiman Marcus, em 2007, os compradores podiam encomendar por US$ 110.000 um dos retratos de chocolate "His & Hers" feitos por Muniz e receber uma reprodução fotográfica tamanho 60" X 48" do trabalho. Muniz doou o produto das vendas para o Centro Espacial Rio de Janeiro, uma organização de caridade que trabalha com arte para crianças e adolescentes pobres no Brasil. Segundo Muniz, "os pobres precisam de dinheiro. É preciso ajudá-los diretamente. Não acredito em arte política. Sensibilizar: você tem o jornal para isso."


Muniz fez uma exposição individual no University of South Florida Contemporary Art Museum, em Tampa, Flórida, atualmente denominada "Vik Muniz: Reflex". Esta exposição, organizada pelo Museu de Arte de Miami, esteve em exposição no Seattle Art Museum e no PS1 Contemporary Art Museum em Nova York. Até janeiro de 2008, a exposição esteve em exibição no Musée d'Art Compemporain em Montreal, Quebec (Canadá). Muniz também publicou um livro, "Reflex - A Vik Muniz Primer" (2005: Aperture Foundation, Nova York), que contém uma compilação do seu trabalho e seus comentário sobre ele.


Seu trabalho também foi destaque no "The Hours-Visual Art of Contemporary Latin America" (2007), mostra apresentada no Museu de Arte Contemporânea de Sydney, New South Wales, Austrália.


Em 30 de janeiro de 2010, o documentário "Lixo Extraordinário" sobre o trabalho de Vik Muniz com catadores de lixo em Duque de Caxias foi premiado no Festival de Sundance. No Festival de Berlim em 2010, foi premiado em duas categorias, o da Anistia Internacional e o público na mostra Panorama .



Ele é dono de diversas empresas, sendo a mineradora Itaminas a maior delas. Amante da arte, Bernardo Paz idealizou em meados da década de 1980 o Centro de Arte Contemporânea Inhotim, um complexo museológico de galerias e jardins localizado em Brumadinho (MG),[3] considerado a mais importante iniciativa artística no país, em termos institucionais, desde a criação do Museu de Arte de São Paulo (MASP), em 1947.
A família de Bernardo Paz possuia uma vasta coleção de Arte Moderna quando o então empresario decidiu vender todas as peças. Foi em 1998, ano em que decidiu iniciar sua coleção de arte contemporânea. A primeira obra adquirida por ele foi do artista Tunga em 1998.
Hoje, sua coleção ultrapassa 400 obras dentre esculturas, gravuras, pinturas e instalações de nomes renomados atualmente, como Cildo Meireles, Hélio Oiticica, Chris Burden e da sua esposa, a artista plástica contemporânea Adriana Varejão.[1]
Na Arco 2008, feira de arte da Madrid, Espanha, Bernardo Paz recebeu o prêmio de Melhor Colecionador do Ano.
O mais importante centro de arte contemporânea do país --e um dos melhores do mundo-- vem passando por um processo de formalização institucional. Já há seis anos, a direção artística está nas mãos de um trio de curadores formado pelo americano Allan Schwartzman, pelo alemão Jochen Volz (também cocurador da Bienal de Veneza) e pelo mineiro Rodrigo Moura.
Os próximos passos vão na direção de aprofundar a dimensão pública do museu e de criar condições para que se sustente ao longo do tempo. Estão em curso estudos para um "endowment" (fundo de manutenção) e para transformar Inhotim em organização social de interesse público. Em breve, dez obras do colecionador serão doadas ao instituto, que nos últimos 12 meses atraiu 211 mil visitantes --sendo 38 mil estudantes.
Hoje, a manutenção de Inhotim beira os R$ 20 milhões por ano, valor basicamente coberto, segundo o empresário, por recursos provenientes de seus negócios. Captações por lei de incentivo representam 5%. Para se ter um parâmetro, a Pinacoteca de SP, ressalvando-se as diferenças, tem um custo anual semelhante.
Paz diz que "há muitos gênios nos botequins" e que o importante é a persistência --característica que experimenta com tormento: "É um sofrimento que não me deixa dormir. A felicidade é minha família. O resto é angústia, ansiedade e inquietude".

Em reunião, Dilma defende reformulação de conselho da ONU

Sanya (China) - Durante sua participação na 3ª Cúpula dos BRICS - bloco de países emergentes -, em Sanya, China, nesta quinta-feira, a presidenta Dilma Rousseff ressaltou a necessidade de reformulação do Conselho de Segurança das Nações Unidas, do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial.

Em sua fala de pouco mais de cinco minutos, Dilma também lembrou que a criação do G20 representou um avanço e um primeiro sinal de reconhecimento da necessidade de mudanças na governança global e que os BRICS querem intensificar a coordenação nos temas tratados no âmbito do G20.


“Sabemos que nenhuma nação, por mais poderosa que seja, pode superar seus desafios sozinha. Queremos somar esforços. Crescemos com distribuição de renda, equilíbrio macroeconômico e redução de vulnerabilidade externa. Acreditamos que a prosperidade verdadeira só pode ser a prosperidade compartilhada por todos”, disse.

Dilma também comemorou a entrada da África do Sul no bloco e parabenizou o presidente sul-africano, Jacob Zuma, pela realização da Cúpula do Clima de Durban, em 2011. “Seremos nós, o Brasil, a recolher a próxima conferência do clima em 2012 na Rio +20”, continuou.

Ao finalizar seu discurso, Dilma agradeceu “a parte chinesa pela liderança demonstrada na cúpula”e informou que o Brasil antecipa a participação na próxima reunião dos BRICS na Índia, em 2012.

Cúpula

Dilma se reuniu nesta quinta-feira com os presidentes da Rússia, Dmitri Medvedev, da China, Hu Jintao, da África do Sul, Jacob Zuma, além do primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, para participar da III Cúpula BRICS – bloco de países emergentes – realizada em Sanya, sul da província de Hainan, na China. Os líderes se encontraram em reunião privada para discutir quatro assuntos principais: situação político-econômica internacional, quadro econômico mundial pós-crise, cooperação inter BRICS e papel dos países deste bloco na governança internacional.

Nesta sexta-feira, na cidade de Bo’Ao, a presidenta Dilma comparece à cerimônia de abertura do Forum de Bo’Ao. No início da tarde (pelo horário local) segue para Xi’an.

http://odia.terra.com.br/portal/brasil/html/2011/4/em_reuniao_dilma_defende_reformulacao_de_conselho_da_onu_157829.html

"Um bom professor, um bom começo" é a nova campanha do Todos Pela Educação

O Todos Pela Educação lança nesta terça-feira, dia 12 de abril, sua nova campanha de mobilização sob o slogan “Um bom professor, um bom começo”, produzida pela DM9DDB, do grupo ABC. A campanha tem como objetivo a valorização do bom professor, aquele que tem o foco no aprendizado de seus alunos e que, assim, contribui efetivamente para a melhoria da qualidade da Educação no Brasil.

“Um bom professor é aquele que sabe o conteúdo a ser ensinado e a maneira de ensiná-lo”, afirma Priscila Cruz, diretora-executiva do Todos Pela Educação. “E esse profissional precisa ser valorizado, para que continue se desenvolvendo na carreira e que dê bons exemplos para seus colegas de trabalho”, completa Priscila.

As peças da campanha seguem o mesmo conceito: em todas as conquistas, sejam elas grandes ou rotineiras, existe um bom professor. “Para traduzir a importância do ensino de uma forma lúdica, criamos anúncios que conversam com todos os públicos, passando por alunos, pais e professores, mostrando como o bom professor é essencial para formar um bom aluno”, comenta André Pedroso, diretor de Criação da DM9DDB.

A campanha contempla peças para todas as mídias: uma animação produzida pela Vetor Zero, emstop motion para TV, anúncios para jornais e revistas, banners para internet e spots de rádio.


“A ideia desta campanha é que as pessoas pensem sobre a importância de um bom professor em suas vidas. Aquele que ajudou, de fato, em seu aprendizado, que possa ter ajudado na opção por esta ou aquela profissão, que tenha ensinado importantes valores. O objetivo é chamar a atenção para a importância da valorização dos bons profissionais do magistério que contribuem efetivamente para a concretização do direito de todas as crianças e jovens de aprender”, afirma Priscila.

Sobre o Todos Pela Educação

O Todos Pela Educação é um movimento que congrega sociedade civil, gestores públicos de Educação, iniciativa privada e especialistas com a missão de contribuir para a garantia do direito de todas as crianças e jovens a uma Educação de qualidade até 2022, ano do bicentenário da Independência do Brasil. Afinal, o País só será, de fato, independente, quando todas as suas crianças e jovens tiverem acesso à Educação de qualidade. Para isso, foram estabelecidas 5 Metas que o País precisa alcançar:

Meta 1 – Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola.

Meta 2 – Toda criança plenamente alfabetizada até os 8 anos.

Meta 3 – Todo aluno com aprendizado adequado à sua série.

Meta 4 – Todo jovem com o Ensino Médio concluído até os 19 anos.

Meta 5 - Investimento em Educação ampliado e bem gerido


http://www.jornaldiadia.com.br/jdd/brasil/55672-todos-pela-educacao-lanca-campanha-pela-valorizacao-do-bom-professor

Polícia descarta hipótese de relação entre atirador de Realengo e grupos terroristas

O delegado Sérgio Henriques, responsável pelo departamento da Polícia Técnico-Científica, descartou qualquer chance de relação entre grupos terroristas e Wellington Menezes de Oliveira, autor do massacre que deixou 12 adolescentes mortos e outros 12 feridos na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio, quinta-feira passada (7). Para Henriques, o assassino não passava de um esquizofrênico.

O delegado está por da investigação que tenta recuperar arquivos em dois discos rígidos utilizados pelo atirador. Nesta quarta-feira (13), foi divulgado um novo vídeo do assassino, achado na estante de sua casa, em Sepetiba, também zona oeste.

- Descartamos qualquer possibilidade com grupos de terrorismo. Ele fala frases desconexas, mistura religiões. É um quadro de esquizofrenia. Se ele fizesse parte de algum grupo, não usaria as armas que usou [um revólver calibre 32 e outro calibre 38], usaria armas mais avançadas. Esta hipótese não existe.

Em cartas e vídeos divulgados pela polícia, Wellington faz diversas citações de ataques terroristas e, de acordo com o relato de pessoas que conviveram com ele, tinha fixação pelo atentado às Torres Gêmeas, em 11 de setembro de 2001, quando aviões atingiram o World Trade Center, em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

Passos da investigação

Henriques explicou que a análise do disco rígido se divide em três partes. Primeiro, os técnicos fazem o que chamam de “espelhamento”; ou seja, duplicam todos os arquivos existentes como medida de segurança.

A segunda etapa consiste na varredura de todos os arquivos, passando por todas as extensões possíveis de fotos e vídeos.

Após o esgotamento da varredura, a terceira fase passa a explorar arquivos que podem ter sido apagados.

Além do disco no qual foi achado o vídeo divulgado, um outro, queimado, foi achado na casa do atirador. De acordo com a polícia, a investigação no equipamento danificado é mais complexa e está sendo feita com toda a calma. Contudo, segundo Henriques, existe a possibilidade de os técnicos não conseguirem recuperar nada.

- Dependendo da temperatura pode ser impossível.

Entenda o caso

Por volta das 8h de quinta-feira (7), Wellington Menezes de Oliveira, 23 anos, ex-aluno da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, entrou no colégio após ser reconhecido por uma professora e dizer que faria uma palestra (a escola completava 40 anos e realizava uma série de eventos comemorativos).

Armado com dois revólveres de calibres 32 e 38, ele invadiu duas salas e fez vários disparos contra estudantes que assistiam às aulas. Ao menos 12 morreram e outros 12 ficaram feridos, de acordo com levantamento da Secretaria Estadual de Saúde.

Duas adolescentes, uma delas ferida, conseguiram fugir e correram em busca de socorro. Na rua Piraquara, a 160 m da escola, elas foram amparadas por um bombeiro. O sargento Márcio Alexandre Alves, de 38 anos, lotado no BPRv (Batalhão de Polícia de Trânsito Rodoviário), seguiu rapidamente para a escola e atirou contra a barriga do criminoso, após ter a arma apontada para si. Ao cair na escada, o jovem se matou atirando contra a própria cabeça.

Com ele, havia uma carta em que anunciava que cometeria o suicídio. O ex-aluno fazia referência a questões de natureza religiosa, pedia para ser colocado em um lençol branco na hora do sepultamento, queria ser enterrado ao lado da sepultura da mãe e ainda pedia perdão a Deus.

Os corpos dos estudantes e do atirador foram levados para o IML (Instituto Médico Legal), no centro do Rio de Janeiro, para serem reconhecidos pelas famílias. Onze estudantes foram enterrados na sexta-feira (8) e uma foi cremada na manhã de sábado (9).

O corpo do atirador permanece no IML. Ele ficará no local por até 15 dias aguardando reconhecimento por parte de um familiar e liberação para enterro. Caso isso não ocorra, o homem pode ser enterrado como indigente a partir do dia 23 de abril.

CIDH mantém Venezuela, Cuba, Colômbia e Honduras em lista negra

Venezuela, Cuba, Colômbia e Honduras seguem na "lista negra" dos países da América que devem melhorar o respeito aos direitos humanos, enquanto o Haiti foi retirado pela "situação especial" desde o terremoto de 2010, conforme o relatório anual apresentado nesta quinta-feira pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH).

A presidente de turno da CIDH, a americana Dinah Shelton, apresentou como faz a cada ano o relatório sobre direitos humanos para chamar a atenção, no denominado Capítulo IV, sobre os estados que devem melhorar nesse âmbito.

Este ano, a CIDH afirma em relação ao Haiti que antes do terremoto de 12 de janeiro de 2010, esse país "estava dando alguns sinais de progresso em determinadas áreas, como em direitos civis e políticos e em matéria de segurança".

Mas após o terremoto, os desafios não somente se acentuaram como surgiram novos problemas nos setores de habitação, segurança, violência sexual e humilhações contra as mulheres e meninas e o acesso a bens e serviços básicos, sustenta. Por isso, decidiu incluí-lo em um capítulo à parte, de acompanhamento.

Com relação à Venezuela, a CIDH lembra sua preocupação pela deterioração da independência e imparcialidade do Poder Judiciário, por assassinatos de defensores de direitos, o uso abusivo da polícia para reprimir manifestações e o uso do sistema penal para obstaculizar o trabalho dos ativistas.

Assegura, além disso, que durante 2010 continuava a "tendência preocupante" de represálias contra pessoas que dissentiam.

Dentro do capitulo da Venezuela, a CIDH dedica um amplo espaço à liberdade de expressão, citando agressões contra jornalistas, processos disciplinares, administrativos e penais contra meios e jornalistas, a proibição de conteúdos e de leis restritivas.

Considera que a atual lei que concede poderes especiais ao presidente durante 18 meses é "incompatível" com a Convenção Americana de Direitos Humanos.

No que se refere a Cuba, a CIDH avalia a libertação durante o ano passado de 115 presos políticos, mas segue pedindo a anulação das penas das vítimas da "Primavera Negra".

Reitera que existe "uma situação permanente de transgressão" dos direitos fundamentais dos cubanos na ilha.

Pede com urgência ao estado cubano que adote as medidas necessárias para prevenir e erradicar as perseguições contra os que exercem o direito de associação e de reunião com fins humanitários e sindicais e se dedicam à defesa dos direitos humanos.

Com relação a Honduras, o organismo afirma que a partir do golpe de Estado de 2009, ocorreram violações que afetaram "gravemente" os hondurenhos e que se mantiveram durante 2010.

A CIDH recebeu informação sobre assassinatos, fustigações e ameaças contra defensores, jornalistas, professores, sindicalistas e membros da resistência e sobre perseguições contra juízes, violações à liberdade de expressão, a impunidade de crimes cometidos e a deficiente aplicação de medidas cautelares.

Expressa preocupação pelo decreto de anistia e a presença de militares e ex-militares em dependências públicas, e sustenta que os esforços na tentativa de normalização institucional "foram insuficientes".

Por último, a CIDH assinala que a Colômbia ainda enfrenta desafios em matéria de desarticulação das estruturas armadas ilegais e de implementação do marco legal adotado para julgar os crimes perpetrados durante o conflito.

Segue preocupando a CIDH a comissão de execuções extrajudicial, supostamente formada por membros da Polícia, e o pouco número de penas por estes fatos, a utilização da jurisdição penal militar para conhecer casos de violações de direitos humanos e o aumento do número de deslocados internos.

Inquieta ainda a situação dos direitos humanos dos povos indígenas colombianos e da população afro-colombiana. Pede que se previna o emprego indevido de mecanismos de inteligência contra defensores, líderes sociais, jornalistas, operadores de justiça, organismos e organizações internacionais.

Hosni Mubarak e dois filhos dele têm prisão preventiva decretada no Egito

A justiça do Egito decretou a prisão preventiva do ex-presidente Hosni Mubarak e de dois filhos dele.

O ex-ditador e seus dois filhos, Gamal e Alaa, são acusados de corrupção, abuso de poder e violência contra os manifestantes que participaram de protestos contra o governo no início do ano.

Segundo agências de notícias, Mubarak teria sofrido um ataque do coração na última terça-feira (12), no momento em que prestava depoimento aos investigadores na cidade de Sharm El Sheikh. Ele vai permanecer no hospital até que o estado de saúde permita a transferência dele para uma prisão. Os filhos foram levados à mesma cadeia onde o regime de Mubarak costumava encarcerar os presos políticos.

Oposicionistas temem que o ex-ditador, de 82 anos, possa usar os problemas de saúde para fugir da prisão. Depois de 30 anos no poder, Mubarak foi sucedido por um governo de transição formado por militares, que prometem realizar eleições gerais até setembro. As informações são da TV Globo.

http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/hosni-mubarak-e-dois-filhos-dele-tem-prisao-preventiva-decretada-no-egito/

MST se mobiliza para cobrar os direitos legais dos agricultores em Alagoas

Em Alagoas, o MST cobra do Governo do Estado à liberação das terras do antigo Produban, falido após anos de crédito aos usineiros


O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) está promovendo, na manhã desta quinta-feira (14), diversas ações em todo Estado de Alagoas, com mais de mil famílias, referente à “Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária”. Os agricultores participantes do evento estão ocupando a BR-101, localizada entre os municípios de Joaquim Gomes e Junqueiro, e o Banco do Brasil de São Luiz do Quitunde.

De acordo com Rafael Soriano, assessor do MST em Alagoas, a Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária acontece todo ano, especificamente no mês de abril, em memória ao trágico massacre de Eldorado dos Carajás e de todos os agricultores Sem Terra que morreram em prol da Reforma Agrária.

“O evento é muito significativo para os agricultores sem terra, pois, além de requerer o fim da impunidade a crimes contra liderança camponesas, queremos o assentamento imediato das 100 mil famílias acampadas em todo território nacional do Brasil”, acentuou Rafael Soriano.

O MST coloca em pauta também o desenvolvimento dos assentamentos já existentes no Brasil, como a exemplo da expansão do crédito para agricultores, criação de agroindústrias, infra-estrutura, habitação rural, escolas e postos de saúde.

Em Alagoas, o movimento cobra do Governo do Estado à liberação das terras do antigo Banco Estadual de Alagoas (Produban), falido após anos de crédito aos usineiros que nunca quitaram suas dívidas. “A sentença judicial que destinava as terras do banco à Reforma Agrária jamais foi cumprida e, como sempre, volta a ser negociada entre trabalhadores e Estado”, alegou Rafael Soriano.

A revolta é total, cerca de 400 agricultores estão ocupando a BR-101, em frente ao acampamento Feliz Deserto, no município de Joaquim Gomes, onde se manifestam contra a demora do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para a posse dos 10 mil hectares de terras do complexo Agrisa-Peixe que restam ser efetivados.

No município de São Luiz do Quitunde, vários trabalhadores rurais ocuparam a agência do Banco do Brasil para cobrar a liberação do crédito rural, benefício que serve para o desenvolvimento de ciclos econômicos local.

“As nossas lutas só serão concretizadas quando o Estado se envolver para garantir a infra-estrutura básica para as áreas assentadas, com ampliação de créditos, construção de estradas, pontes, açudes, ampliação dos programas de educação no campo e promoção da saúde em lugares remotos. Essas medidas ajudarão os agricultores do MST a desenvolverem paz e qualidade de vida” - reiterou Rafael Sorianodo MST.

Cildo Meireles

O surgimento de Cildo Meireles, como um dos mais significativos artistas brasileiros de sua geração, coincide com o fechamento político provocado pela promulgação do AI-5, em 1968, e o conseqüente desenvolvimento de propostas mais conceituais.

Nascido na cidade do Rio de Janeiro, passa sua infância e adolescência entre Goiânia, Belém do Pará e Brasília, onde, por influência do pintor peruano Félix Alejandro Barrenechea, passa a dedicar-se ao desenho. Por volta de 1966, quando se preparava para ingressar no curso de arquitetura da UNB, é convidado por Mário Cravo a expor seus desenhos no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAMB) em Salvador, motivo pelo qual não chegou a realizar os exames de vestibular.

Em 1967, retorna ao Rio de Janeiro, onde cursa por um breve período a Escola de Belas Artes, e freqüenta o ateliê de gravura do MAM. Nesta época, abandona temporariamente o desenho, e dedica-se a uma produção de cunho mais conceitual, voltada à crítica dos meios, dos suportes e das linguagens artísticas tradicionais. Em 1969, agora como professor do ateliê do MAM, funda ao lado de Guilherme Vaz e Frederico Morais a unidade experimental do museu, da qual passa a ser diretor.

http://www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo6/cildo/index.html

Obras de Cildo Meireles






Obra da artista Adriana Varejão bate recorde

Uma obra da artista Adriana Varejão bateu, em Londres, o recorde de maior valor já pago pela obra de um artista brasileiro ainda vivo. “Parede com Incisões a la Fontana II”, da artista carioca, foi arrematado em leilão da Christie’s por 1,1 milhão de libras, o equivalente a R$ 2,971 milhões.

Essa venda desbanca o recorde anterior, de Beatriz Milhazes, que teve sua tela “O Mágico” vendida por US$ 1,049, ou R$ 1,746 milhão, em leilão da Sotheby’s em Nova York, há três anos.

Em novembro passado, uma obra de Adriana Varejão foi vendida em Nova York por US$ 602,5 mil, o valor mais alto atingido por ela até então.

No ranking histórico, Adriana Varejão só fica atrás de Fernando Botero entre latino-americanos vivos, já que um trabalho do artista colombiano alcançou US$ 2,032 milhões, ou R$ 3,38 milhões.

“É uma grande artista, que vem tendo uma valorização gradual”, considera Márcia Fortes, galerista de Adriana Varejão.

http://www.hojeemdia.com.br/cmlink/hoje-em-dia/divers-o/obra-da-artista-adriana-varej-o-bate-recorde-1.242012

Histórico de Inhotim

O Instituto Inhotim foi idealizado pelo empresário Bernardo Paz em meados da década de 1980. Em 1984, o local recebeu a visita do renomado paisagista Roberto Burle Marx, que apresentou algumas sugestões e colaborações para os jardins. Desde então, o projeto paisagístico cresceu e passou por várias modificações.

A propriedade particular foi se transformando com o tempo. Começava a nascer um grande espaço cultural, com a construção das primeiras edificações destinadas a receber obras de arte contemporânea. Ganhava vida também o rico acervo botânico, consolidado a partir de 2005 com o resgate e a introdução de coleções botânicas de diferentes partes do Brasil e com foco nas espécies nativas.

Cronologia

2002 - Foi fundado o Instituto Cultural Inhotim, instituição sem fins lucrativos, destinada à conservação, exposição e produção de trabalhos contemporâneos de arte e que também desenvolve ações educativas e sociais.

2005 - O extenso acervo cultural e ambiental abria suas portas timidamente, com pré-agendamento de visitas somente da rede escolar da região de Brumadinho e de grupos específicos.

2006 - Com estrutura completa, a obra particular chega ao grande público, com o Instituto passando a receber visitas em dias regulares, sem a necessidade de agendamento prévio.

2007 - O compromisso com o desenvolvimento social da população de Brumadinho e seu entorno originou a criação da Diretoria de Inclusão e Cidadania, em julho deste ano.

2008 - O número de visitantes é crescente. Até este ano, mais de 110 mil pessoas de diversas partes do País e do mundo já haviam visitado Inhotim. Em abril, foi reconhecido como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) pelo Governo de Minas Gerais.

2009 - Em junho o governo federal também reconhece o Instituto Inhotim como uma OSCIP. Neste ano, mais de 160 mil pessoas visitaram o Inhotim. Em setembro/outubro, foi realizado Nove Novos Destinos, evento para lançar nove obras permanentes que só poderiam ser construídas em um lugar como o Inhotim.

2010 - Os jardins do Instituto Inhotim recebem, dia 5 de abril, o título de Jardim Botânico pela Comissão Nacional de Jardins Botânicos (CNJB). O registro foi aprovado após a 4ª Reunião da Comissão, ocorrida no Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, entre os dias 24 e 26 de março.

http://www.inhotim.org.br/index.php/p/v/199-647

Obras famosas de Cildo Meireles

Obras famosas de Cildo Meireles >>> Cildo Meireles <<<

http://www.usp.br/jorusp/arquivo/2007/jusp808/ilustras/expo6.jpghttp://www.inhotim.org.br/uploads/Obras/128bf1faf73e614c5d85cf726ca54f64_media.jpghttp://img.vejasp.abril.com.br/t/1/t420x280/04-cildo-meireles-0.jpg

http://www.rodadamoda.com/uploads/imagens/blog-75-1_580.jpghttp://www.escritoriodearte.com/quadros/1630G.jpghttp://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090211/img/2.13.imagem_cildo.jpg

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNdWEqHGQiW-eTJcq95JkDyVPv24k-SDqxg1RpubvMeIZls_XBqqBdj8LwuEGKIkg_qJ4bxyC31gmgeXDBQVCn58w-U8WTyenFStpnzwG2uGkX_yyX5bWuElhjtoyPAiXjIb1d0Z7yui8Z/s320/Cildo_Meireles.JPG

Postagem livre - Olé exalta futebol ‘ballet’ do Cruzeiro

Na noite de ontem o Cruzeiro venceu mais uma vez o Estudiantes de La Plata e garantiu a primeira colocação geral da fase de grupos da Copa Libertadores. E, para o jornal Olé pouco importou que a equipe enfrentou um ‘Pincha’ reserva, mas sim o belo futebol apresentado na competição.

- Não importa em que estádio jogamos – é a manchete do jornal esportivo mais popular da Argentina, em clara referência a campanha do Cruzeiro na competição.

O Olé destaca em sua capa que até mesmo no péssimo gramado do Estádio Único de La Plata o time mineiro apresenta o ’seu futebol ballet’. Na matéria sobre o jogo, o jornal diz que o time do Cruzeiro se divertiu em campo como se estivesse no mar de Copacabana – em clara referência ao gramado do estádio que estava cheio de areia para tapar os buracos.

- A combinação já sabemos que é letal: futebol, praia, Brasil. Os malabaristas do Cruzeiro se divertiram como no mar de Copacabana e derrotaram um Pincha pretensioso, solto e ofensivo – destaca o Olé.

http://globoesporte.globo.com/platb/futebolargentino/2011/04/14/futebol-ballet-do-cruzeiro-e-exaltado-pelo-ole/

Bibliografia de Adriana varejão e Vik Muniz

Bibliografia de Adriana varejão e Vik Muniz

Adriana Varejão

Varejão, Adriana (1964)


Biografia



Adriana Varejão (Rio de Janeiro RJ 1964). Pintora. Freqüenta cursos livres na Escola de Artes Visuais do Parque Lage - EAV/Parque Lage, no Rio de Janeiro, entre 1981 e 1985. Faz sua primeira exposição individual em 1988, na Galeria Thomas Cohn, no Rio de Janeiro. Em sua produção, evoca repertório de imagens associadas à história do período colonial brasileiro, como azulejos e mapas. Em obras que se situam entre a pintura e o relevo, emprega freqüentemente cortes e suturas em telas e outros suportes que permitem entrever materiais internos que imitam o aspecto de carne. A artista evoca também o barroco, associando pintura, escultura e arquitetura em seus trabalhos.

Vik Muniz

Vicente José de Oliveira Muniz (São Paulo SP 1961). Fotógrafo, desenhista, pintor e gravador.
Cursa publicidade na Fundação Armando Álvares Penteado - Faap, em São Paulo.
Em 1983, passa a viver e trabalhar em Nova York. Realiza, desde 1988, séries de trabalhos nas quais investiga, principalmente, temas relativos à memória, à percepção e à representação de imagens do mundo das artes e dos meios de comunicação. Faz uso de técnicas diversas e emprega nas obras, com freqüência, materiais inusitados como açúcar, chocolate líquido, doce de leite, catchup, gel para cabelo, lixo e poeira. Em 1988, realiza a série de desenhos The Best of Life, na qual reproduz, de memória, uma parte das famosas fotografias veiculadas pela revista americana Life. Convidado a expor os desenhos, o artista fotografa-os e dá às fotografias um tratamento de impressão em periódico, simulando um caráter de realidade às imagens originárias de sua memória. Com essa operação inaugura sua abordagem das questões envolvidas na circulação e retenção de imagens. Nas séries seguintes, que recebem, em geral, o nome do material utilizado - Imagens de Arame, Imagens de Terra, Imagens de Chocolate, Crianças de Açúcar etc. -, passa a empregar os elementos para recriar figuras referentes tanto ao universo da história da arte como do cotidiano. Seu processo de trabalho consiste em compor as imagens com os materiais, normalmente instáveis e perecíveis, sobre uma superfície e fotografá-las. Nessas séries, as fotografias, em edições limitadas, são o produto final do trabalho. Sua obra também se estende para outras experiências artísticas como a earthwork e as questões envolvidas no registro dessas criações.

Classe média ganha espaço nos resorts

Com o aumento do poder de consumo da classe média brasileira, mais pessoas têm viajado pelo Brasil e de avião, isso é o que mostra uma pesquisa encomendada à Fipe-SP (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) pela ABTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres). De acordo com o estudo, nos últimos oito anos, o número de passageiros de ônibus informados pelas empresas rodoviárias caiu 31%, enquanto que o número de passageiros de avião cresceu 115%.

Esta melhoria se reflete na expansão de um ramo turístico antes considerado exclusivo para as classes de maior poder aquisitivo, os resorts, e que hoje se destina ao público de classe média, são os chamados "resorts econômicos", como é o caso do Village Pratagy Resort, no Estados de Alagoas.

"O Pratagy é o primeiro resort econômico do Brasil", destaca Baltazar Saldanha, diretor geral da GJP Hotéis & Resorts, que administra o empreendimento. A intenção da empresa, neste caso, é compensar o preço acessível com uma ocupação acima da média. "Aumentamos nossa receita em 34% no Pratagy, comparando fevereiro e março deste ano com o mesmo período de 2010. Isto indica que estamos no caminho certo", avalia. O resot dispõe de 242 unidades com preços que podem chegar até 50% a menos que outros resorts da mesma região e com os mesmos serviços oferecidos.

http://www.mercadoeeventos.com.br/script/FdgDestaqueTemplate.asp?pStrResolucao=&pStrLink=3,28,0,71097&IndSeguro=0