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terça-feira, 31 de maio de 2011

Ficha Limpa gera mais polêmicas


Candidata a deputada federal Magda Mofatto PTB – GO teve seu registro negado pelo tribunal regional eleitoral , devido lei da ficha limpa,a pedido do ministério publico eleitoral.
O argumento para barrar a candidatura da Magda foi de que acordo com a lei da ficha limpa a candidata estaria inelegível por oito anos a partir de 2004 ano em que teve o mandato cassado por compra de votos .
Depois que o FTS decidiu que a lei da ficha limpa só poderia ser aplicada nas eleições de 2012, a defesa de Magda Mofatto pediu ao TSE que reformasse a sua decisão e a considerasse apta para concorrer na eleições de 2010, por unanimidade os ministros concordaram com a retratação e decidiram que a candidata não pode ser enquadrada na lei da ficha limpa, pois a aplicação da norma só poderá se feita a partir do próximo ano.
Portanto com esta decisão podemos concluir que teremos mais um candidato com a ficha suja disputando as eleições de 2010, o que causa muita polemica , pois já que a lei existe deveria ser cumprida de imediato para melhorar a realidade brasileira.

http://www.youtube.com/watch?v=0c63SgLQvmA

Dia das Mães



Ser mãe já é, por si, uma missão repleta de responsabilidades. Imagine, então, quando esta mãe tem diante de si o desafio de cuidar de um filho com diagnóstico de câncer. A rotina das mães que acompanham os filhos internados no Hospital Ophir Loyola para tratamento oncológico é de absoluta doação, e por conta disso o dia dedicado a elas tem um significado ainda mais expressivo para a equipe do Programa Prosseguir, que atua junto aos pacientes em idade escolar para garantir que eles não percam o ano letivo por conta dos longos períodos de internação.
As comemorações pelo Dia das Mães foram antecipadas no HOL e marcadas com uma grande festa, realizada na manhã desta sexta-feira, 6, no espaço Arte Doce Hall. A programação, organizada pelos integrantes do Prosseguir, foi marcada pelas homenagens dos alunos às mamães e contou com a presença de vários colaboradores do programa.
Para Edilene Meireles, que mora em Mocajuba e traz o filho Kaique, de 7 anos, para fazer quimioterapia no HOL, a festa em homenagem às mães foi um momento de muita emoção, principalmente por ter assistido à primeira apresentação do filho em um grupo coral. Ela encontrou no Prosseguir o apoio que precisava no tratamento de Kaique. “Logo que meu filho perdeu os movimentos das pernas, depois da cirurgia, fiquei desesperada sem saber o que fazer, mas com a ajuda da equipe do programa voltei a ter esperanças de ele se recuperar.

De acordo com a coordenadora do Prosseguir, Izabel Oliveira, o programa representa uma realização tanto profissional, por ser um projeto pioneiro no Estado, quanto pessoal, por ser uma forma de expressar o amor pelas crianças. O Prosseguir surgiu no Ophir Loyola e hoje tem a chancela da Secretaria Executiva de Educação (Seduc). A iniciativa garante o desenvolvimento educacional e cultural das crianças e adolescentes que recebem tratamento oncológico no HOL. Atualmente, o projeto foi expandido e já beneficia pacientes de cinco hospitais públicos e duas unidades de saúde.De acordo com a coordenadora do Prosseguir, Izabel Oliveira, o programa representa uma realização tanto profissional, por ser um projeto pioneiro no Estado, quanto pessoal, por ser uma forma de expressar o amor pelas crianças. O Prosseguir surgiu no Ophir Loyola e hoje tem a chancela da Secretaria Executiva de Educação (Seduc). A iniciativa garante o desenvolvimento educacional e cultural das crianças e adolescentes que recebem tratamento oncológico no HOL. Atualmente, o projeto foi expandido e já beneficia pacientes de cinco hospitais públicos e duas unidades de saúde.

Dia das Mães


Mulheres doam óvulos para realizar o

sonho de outras mulheres .


Ser mãe é mais que um desejo. Para muitas mulheres, é a felicidade buscada. Às vésperas do Dia das Mães, na reportagem escolhida irá mostra como a doação de óvulos pode fazer muitas famílias felizes.

Este é o primeiro Dia das Mães da professora Claudia Andrade. “É tudo que eu sonhei durante alguns anos: viver esse momento do Dia das Mães, ganhar presente do Dia das Mães e estar com a Talita e a Milena, minhas filhas. Não tenho palavras para definir”, diz a professora.

Foi uma longa espera. Foram três anos de tentativas. Claudia Andrade só engravidou com a ajuda de um tratamento. Hoje a mãe da Talita e da Milena tem felicidade em dobro. Mais um motivo de alegria: ela ajudou outra mulher a realizar o sonho de ser mãe. Como a dificuldade de engravidar estava relacionada com um problema do marido e não dela, Claudia pode ser doadora de óvulos.

“O que me motivou mesmo foi saber que existe alguém que não pode ser mãe, porque não tem óvulo. Se eu tenho, eu doo. Querer fazer por alguém o que eu queria muito para mim que é ser mãe”, conta a professora.

A doação tem de ser anônima, e os óvulos não podem ser vendidos. A doadora é encontrada entre as mulheres que precisam passar por um tratamento para engravidar. Elas têm de ter até 35 anos, boa saúde e nenhum problema genético.

Os especialistas tentam, inclusive, selecionar óvulos com as mesmas características de quem vai recebê-los. Mas a experiência do médico João Ricardo Auler comprova que a realização de dar à luz supera as preocupações com a carga genética.

“O instinto de procriação é muito mais forte do que a genética desse filho. Então, a mulher precisa engravidar, experimentar a gravidez e precisa amamentar. Elas dizem que esse é genuinamente meu filho”, diz João Ricardo Auler, médico especialista em reprodução assistida.

Há nove meses, uma mulher que não quer revelar a identidade se tornou mãe de uma menina. Teria sido impossível sem a ajuda da ciência e de um gesto de amor. A fertilização, feita com óvulos doados, deu a ela a plena sensação da maternidade.

“É minha filha, com certeza. Ai de quem falar o contrário. Acho que ela se parece muito comigo”, diz a mãe.

Quem doa e quem recebe compartilha um desejo único: o de gerar vida. “É emoção demais para mim. Domingo, então, nem sei como vai saber. Vai ser uma choradeira só”, comentou a mãe. “Estou realizada, feliz e grata”, resumiu a professora Claudia Andrade.
Referência Bibliográfica :http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2011/

o dia das mães

A independência e o valor do trabalho


Luciane Yuri Sato, 32 anos, coordenadora de serviços de tecnologia, e a mãe, Maria Junko Yasuoka Sato, 63, agente de viagens aposentada

"Sou casada, mas nunca dependi financeiramente de nenhum homem. Represento a primeira geração feminina da família a escolher o próprio marido – no Japão, o casamento arranjado é tradicional. Foi assim com minha avó e minha mãe, mas ela fugiu à regra das orientais submissas e me educou para a autonomia. Sexta filha entre dez irmãos, veio com todo o clã para o Brasil na época da guerra. As crianças maiores, como ela, pararam de estudar para plantar café. Quando deixou a roça, mamãe virou garçonete, manicure e cabeleireira até se casar com meu pai, também japonês. Nasci em 1977, dois anos depois de ela ter perdido o primeiro filho, em um hospital público de Diadema (SP). Em seguida, veio minha irmã. Minha mãe largou o trabalho para ser dona de casa, mas logo tornou-se agente de viagens. Fez questão de que eu estudasse muito e agradeço, pois fui uma das poucas alunas da escola que entraram direto na Universidade de São Paulo. Já durante o curso, tinha dois empregos. Estudar, trabalhar e confiar são as lições de minha mãe. Com ela, sempre há luz no fim do túnel. Hoje, aposentada, tem o próprio dinheiro, carro e pagou parte do novo apartamento onde mora com papai."

www.claudia.abril.com.br