Atirador entra em escola em Realengo, mata alunos e se suicida
Segundo hospital, 11 estudantes morreram na Zona Oeste do Rio.
Atirador tinha 23 anos e foi aluno da escola.
Um homem de 23 anos entrou em uma escola municipal na Zona Oeste do Rio na manhã desta quinta-feira (7), atirou contra alunos em salas de aula lotadas, foi atingido por um policial e se suicidou. O crime foi por volta das 8h30.
Segundo o diretor do hospital para onde as vítimas foram levadas, 11 crianças morreram (10 meninas e 1 menino) e 13 ficaram feridas (10 meninas e 3 meninos). As crianças têm idades entre 12 e 14 anos.
Segundo autoridades, o nome do atirador é Wellington Menezes de Oliveira e ele é ex-aluno da Escola Municipal Tasso da Silveira, no bairro de Realengo, onde foi o ataque. Seu corpo foi retirado por volta das 12h20, segundo os bombeiros. De acordo com polícia, Wellington não tinha antecedentes criminais.
A polícia diz que ele portava dois revólveres calibre 38 e equipamento para recarregar rapidamente a arma. Esse tipo de revólver tem capacidade para 6 balas.
Segundo testemunhas, Wellington baleou duas pessoas ainda do lado de fora da escola e entrou no colégio dizendo que faria uma palestra.
Este blog é um espaço cultural que tem por objetivo mostrar fatos atuais e aspectos importantes da área de artes. É mantido por alunos de uma turma de nono ano do Ensino Fundamental Maior. Foi construído com o objetivo de levar à sociedade um conjunto de informações e conhecimentos; realizar associações, produzir textos criativos e despertar a consciência crítica.
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sábado, 16 de abril de 2011
Segundo Jim O'Neill, próximo governo deve manter estabilidade macroeconômica para 'manter ímpeto'.
Políticas públicas para fortalecer a classe média podem ser a chave para que o Brasil deixe de ser apenas um país emergente para se estabelecer como um país desenvolvido, na avaliação do economista britânico Jim O'Neill, considerado "pai" dos Brics.
"Se há uma diferença específica entre uma economia tipicamente desenvolvida e uma em desenvolvimento, é talvez o tamanho da classe média. E a melhor maneira para (a classe média) aumentar e prosperar é por meio da elevação da renda real"
Jim O'Neill
O'Neill, que está deixando o cargo de economista-chefe do banco de investimentos Goldman Sachs para gerir a divisão de administração de ativos da instituição, cunhou o acrônimo Bric para se referir aos quatro gigantes emergentes da economia mundial - Brasil, Rússia, Índia e China.
O economista é um dos especialistas ouvidos pela BBC Brasil como parte da série 'O que falta ao Brasil?, que discute os desafios do Brasil para se tornar um país desenvolvido.
"Se há uma diferença específica entre uma economia tipicamente desenvolvida e uma em desenvolvimento, é talvez o tamanho da classe média. E a melhor maneira para (a classe média) aumentar e prosperar é por meio da elevação da renda real", avalia O'Neill.
Uma pesquisa divulgada neste mês pela Fundação Getulio Vargas, com base em dados da última Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE, indica que esse crescimento da classe média parece já estar em curso.
Segundo o estudo, a classe C passou no ano passado a representar mais da metade da população brasileira (50,5%), com a incorporação de 29 milhões de pessoas entre 2003 e 2009, e ultrapassou as classes A e B em pode de compra.
Políticas públicas para fortalecer a classe média podem ser a chave para que o Brasil deixe de ser apenas um país emergente para se estabelecer como um país desenvolvido, na avaliação do economista britânico Jim O'Neill, considerado "pai" dos Brics.
"Se há uma diferença específica entre uma economia tipicamente desenvolvida e uma em desenvolvimento, é talvez o tamanho da classe média. E a melhor maneira para (a classe média) aumentar e prosperar é por meio da elevação da renda real"
Jim O'Neill
O'Neill, que está deixando o cargo de economista-chefe do banco de investimentos Goldman Sachs para gerir a divisão de administração de ativos da instituição, cunhou o acrônimo Bric para se referir aos quatro gigantes emergentes da economia mundial - Brasil, Rússia, Índia e China.
O economista é um dos especialistas ouvidos pela BBC Brasil como parte da série 'O que falta ao Brasil?, que discute os desafios do Brasil para se tornar um país desenvolvido.
"Se há uma diferença específica entre uma economia tipicamente desenvolvida e uma em desenvolvimento, é talvez o tamanho da classe média. E a melhor maneira para (a classe média) aumentar e prosperar é por meio da elevação da renda real", avalia O'Neill.
Uma pesquisa divulgada neste mês pela Fundação Getulio Vargas, com base em dados da última Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE, indica que esse crescimento da classe média parece já estar em curso.
Segundo o estudo, a classe C passou no ano passado a representar mais da metade da população brasileira (50,5%), com a incorporação de 29 milhões de pessoas entre 2003 e 2009, e ultrapassou as classes A e B em pode de compra.
Visita de Obama ao Brasil
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse neste domingo (20), em seu pronunciamento ao povo brasileiro, que EUA e Brasil não devem ser parceiros "sênior" e "júnior", mas "parceiros iguais".
A declaração foi feita no pronunciamento de Obama ao povo brasileiro, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Obama começou o discurso em um clima informal, arriscando-se a dizer "Oi, Rio de Janeiro!", "Alô, cidade maravilhosa!" e "Boa tarde a todo o povo brasileiro!" em um português com sotaque.
O primeiro presidente negro dos EUA agradeceu ao "calor e à generosidade" com que o povo brasileiro recebeu-o e à sua família nestes dois dias de sua primeira visita oficial ao país.
Ele brincou dizendo que "soube que tem um jogo importante de futebol" entre Vasco x Botafogo neste domingo no Rio e que "o povo brasileiro leva o futebol a sério", então agradeceu aos presentes que preferiram prestigiá-lo em vez de ver o jogo.
O democrata lembrou que sua primeira lembrança do Brasil foi ter visto o filme "Orfeu Negro", de Marcel Camus, baseado na peça "Orfeu da Conceição", de Vinicius de Moraes, quando era criança, com sua mãe.
Ele afirmou que sua mãe, já falecida. jamais poderia imaginar que sua primeira viagem ao Brasil seria como presidente dos EUA.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse neste domingo (20), em seu pronunciamento ao povo brasileiro, que EUA e Brasil não devem ser parceiros "sênior" e "júnior", mas "parceiros iguais".
A declaração foi feita no pronunciamento de Obama ao povo brasileiro, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Obama começou o discurso em um clima informal, arriscando-se a dizer "Oi, Rio de Janeiro!", "Alô, cidade maravilhosa!" e "Boa tarde a todo o povo brasileiro!" em um português com sotaque.
O primeiro presidente negro dos EUA agradeceu ao "calor e à generosidade" com que o povo brasileiro recebeu-o e à sua família nestes dois dias de sua primeira visita oficial ao país.
Ele brincou dizendo que "soube que tem um jogo importante de futebol" entre Vasco x Botafogo neste domingo no Rio e que "o povo brasileiro leva o futebol a sério", então agradeceu aos presentes que preferiram prestigiá-lo em vez de ver o jogo.
O democrata lembrou que sua primeira lembrança do Brasil foi ter visto o filme "Orfeu Negro", de Marcel Camus, baseado na peça "Orfeu da Conceição", de Vinicius de Moraes, quando era criança, com sua mãe.
Ele afirmou que sua mãe, já falecida. jamais poderia imaginar que sua primeira viagem ao Brasil seria como presidente dos EUA.
terrorismo
Bush acusa Irã de patrocinar o terrorismo no mundo
Presidente norte-americano discursou em visita aos Emirados Árabes.
Bush pediu ainda que o regime de Teerã 'escute o desejo' do povo iraniano.
O presidente norte-americano, George W. Bush, acusou neste domingo (13) o Irã de ser o "principal estado que patrocina o terrorismo no mundo", durante discurso em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes. O presidente chegou neste domingo ao país como parte de sua visita oficial no Oriente Médio e Golfo Pérsico. Bush afirmou ainda que "as atitudes do Irã ameaçam a segurança de todos os países", e pediu que o regime de Teerã "escute o desejo" do povo iraniano. Bush, que visitou até agora Israel, Cisjordânia e Kuwait, deve viajar na segunda-feira (14) a Dubai, onde se reunirá com empresários locais, antes de seguir para a Arábia Saudita e o Egito.
Presidente norte-americano discursou em visita aos Emirados Árabes.
Bush pediu ainda que o regime de Teerã 'escute o desejo' do povo iraniano.
O presidente norte-americano, George W. Bush, acusou neste domingo (13) o Irã de ser o "principal estado que patrocina o terrorismo no mundo", durante discurso em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes. O presidente chegou neste domingo ao país como parte de sua visita oficial no Oriente Médio e Golfo Pérsico. Bush afirmou ainda que "as atitudes do Irã ameaçam a segurança de todos os países", e pediu que o regime de Teerã "escute o desejo" do povo iraniano. Bush, que visitou até agora Israel, Cisjordânia e Kuwait, deve viajar na segunda-feira (14) a Dubai, onde se reunirá com empresários locais, antes de seguir para a Arábia Saudita e o Egito.
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