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sábado, 29 de outubro de 2011

Encontro da OMS no Rio alerta para impacto da desigualdade social na saúde


Após três dias de reuniões entre 120 países, a OMS (Organização Mundial da Saúde) encerrou nesta sexta-feira um encontro no Rio de Janeiro com uma declaração pedindo esforço de todos os setores para lidar com o impacto das desigualdades sociais na saúde.
Batizado de Declaração do Rio, o documento consensual da primeira Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde tem como principal mérito ampliar a visão sobre a saúde, diz Paulo Gadelha, presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
"Sai de uma visão setorial para uma visão ampla de responsabilidade de governos e da sociedade", afirma ele.
O tema das determinantes sociais da saúde mobiliza a comunidade internacional desde 2005, quando uma comissão foi composta para elaborar um estudo, divulgado três anos depois, mostrando a relação entre problemas de saúde e desigualdades sociais.
Segundo Paulo Buss, coordenador de relações internacionais da Fiocruz, os dados chamaram atenção, na época, para enormes iniquidades na saúde - "desigualdades injustas porque são evitáveis, porque não se justificam pela biologia humana".
Entre as disparidades determinadas socialmente estão a mortalidade infantil, que atinge, segundo Buss, cinco em cada mil crianças na Suécia enquanto, em países africanos, chega a 180 crianças no mesmo grupo.

Patentes

No encerramento da conferência no Rio, o ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, reafirmou a posição brasileira de defender a flexibilização de patentes de medicamentos como instrumento legítimo para políticas públicas de saúde de maior alcance para as populações mundiais.
Para Gardelha, ao sediar a conferência, o Brasil chama para si a responsabilidade de aprofundar suas ações e agir de maneira menos fragmentada. "A ação intersetorial ainda é muito tímida no Brasil. Muitas vezes realizamos projetos que, se trabalhados de maneira coordenada, poderiam ter efeitos mais significativos sobre a qualidade de vida e o desenvolvimento do país", afirma.
O ex-ministro da Saúde José Gomes Temporão diz que houve dissonâncias no processo de elaboração da declaração da conferência, e que em muitos momentos ONGs presentes cobraram declarações mais veementes.
Ele aponta que o documento tem limitações naturais por ser produto de consenso entre 120 países diferentes.
Temporão, hoje coordenador-executivo do Instituto Sulamericano de Governo em Saúde (Isags), braço da Unasul, chama a atenção, entretanto, para uma perspectiva comum entre essas posições políticas: a ideia de que "a saúde é política e socialmente determinada".

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/10/111021_conferencia_saude_jc.shtml

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Terremoto de 6,9 pontos deixa 83 pessoas feridas no Sul do Peru

O Instituto Nacional de Defesa Civil informou hoje (29) que 83 pessoas ficaram feridas e 660 foram afetadas pelo terremoto de 6,9 pontos na escala de Richter que atingiu o Sul do Peru na última sexta-feira. O epicentro foi a cerca de 50 quilômetros da cidade de Ica, onde 41 pessoas ficaram feridas. Em Chincha, há 34 feridos, em Ocucaje, sete e, em Palpa, uma.

Segundo o governo peruano, 660 personas foram diretamente afetadas pelos tremores e 290, indiretamente. Foram danificadas 132 casas na região. Na capital, Lima, onde o tremor chegou a ser sentido, cinco pessoas foram afetadas.

O terremoto que atingiu a costa central e o Sul do Peru também foi sentido no Norte do Chile, na periferia de Visviri, embora, até o momento, não haja informações sobre vítimas, nem sobre danos materiais.

O Serviço Hidrográfico e Oceanográfico da Marinha descartou a possibilidade de que o terremoto desencadeie um tsunami, já que "não reúne as condições necessárias para gerar um fenômeno desse tipo no litoral chileno".

Depois do tremor, registrado às 13h54 (hora local, 16h54 em Brasília), o presidente peruano, Ollanta Humala, pediu calma e garantiu ajuda para todos os prejudicados.

Há quatro anos, Ica foi devastada por um terremoto em que morreram mais de 500 pessoas. As informações são da Agência Brasil.



http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/terremoto-de-69-pontos-deixa-83-pessoas-feridas-no-sul-do-peru/

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Jogo duro contra o álcool

O combate ao uso de bebidas alcoólicas por crianças e adolescentes no Estado ganha a partir de hoje um novo e importante aliado. Bares, restaurantes, lojas de conveniência e locais de baladas não poderão vender ou oferecer esse tipo de produto nem permitir a presença de menores de idade consumindo bebidas alcoólicas em seu interior. A fiscalização começa em 30 dias. O governador Geraldo Alckmin sancionará nesta quarta-feira lei estadual que torna mais rigorosa a legislação sobre o assunto.
Antes, já não era permitida a venda de álcool a menores. Mas se um adulto comprasse a bebida e a repassasse a um menor, os proprietários dos estabelecimentos não podiam ser responsabilizados. A novidade é que a lei agora tenta cercar essa possibilidade ao obrigar o comerciante a pedir documento de identificação para realizar a venda ou permitir que o produto seja consumido no local. O objetivo é evitar que adolescentes tenham acesso a bebidas alcoólicas. E supermercados, padarias e lojas de conveniência, entre outros, deverão expor as bebidas alcoólicas em espaço separado dos demais produtos, com sinalização sobre a lei.

Dependência
O álcool pode causar dependência, doenças, problemas familiares, violência, acidentes e mortes. No mundo, o alcoolismo é a segunda causa das chamadas mortes evitáveis pela prevenção. A primeira é o tabagismo. Em São Paulo (capital e interior), uma pessoa em média é internada por problemas decorrentes do uso do álcool a cada 20 minutos. 
Os motivos vão desde intoxicação por abuso pontual até cirrose alcoólica, problemas cardíacos e câncer. A OMS (Organização Mundial de Saúde) estima que 4% das mortes ocorridas no mundo (cerca de 2,5 milhões de pessoas) são ocasionadas pela bebida, sem contar crimes passionais e acidentes de trânsito potencializados por ela.
Segundo o Centro de Referência em Tratamento de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod) de São Paulo, 80% dos pacientes diagnosticados alcoólatras deram o primeiro gole antes dos 18 anos de idade, uma parte até com 11 ou 12 anos. Pesquisa do Instituto Ibope, feita a pedido do governo do estado, apontou que 18% dos adolescentes entre 12 e 17 anos bebem regularmente, e que quatro entre dez menores compram livremente bebidas alcoólicas no comércio. 

O que muda
A lei paulista determina sanções administrativas, além das punições civis e penais já previstas pela legislação brasileira, a quem vender bebidas alcoólicas a menores de idade. Prevê a aplicação de multas de até R$ 87,2 mil, além de interdição por 30 dias, ou até mesmo a perda da inscrição no cadastro de contribuintes do ICMS. Caberá aos responsáveis pelos estabelecimentos demonstrar que a venda ou o consumo de bebidas alcoólicas no local não fere a nova legislação, especialmente em relação  à idade dos consumidores que no momento da fiscalização estejam fazendo uso desses produtos. 
A Secretaria de Saúde anuncia que fará, nos próximos 30 dias, um trabalho intensivo de orientação dos estabelecimentos paulistas que vendem bebidas alcoólicas, por intermédio de blitze educativas e distribuição de material informativo. A partir de 19 de novembro, cerca de 500 agentes da Vigilância Sanitária Estadual e Procon irão fiscalizar o cumprimento da lei por todo o Estado, com apoio da Polícia Militar.

Entrevista
"Proteger crianças e adolescentes do consumo precoce do álcool é uma questão de saúde pública. Parte dos jovens que começam a beber nesta época da vida torna-se mais tarde dependente químico, e é justamente isso que queremos evitar ", diz o secretário estadual da área, Giovanni Guido Cerri. Nesta terça-feira, um dia antes da sanção da lei, o secretário respondeu por escrito a perguntas enviadas pela Rede APJ - Associação Paulista de Jornais, da qual faz parte este jornal:

APJ - Qual será a estratégia do governo do Estado nas diferentes áreas? 
Cerri - O plano estadual de combate ao álcool na infância e adolescência é um programa que envolve diversas secretarias como Saúde, Educação, Segurança Pública, Justiça e Comunicação, além do apoio do Ministério Público de São Paulo e representantes dos bares, supermercados e restaurantes. Estão programadas campanhas publicitárias para dar ampla divulgação aos objetivos da nova lei, que tem caráter essencial de saúde pública, uma vez que o alcoolismo é a segunda causa de morte evitável segundo a OMS.

APJ - Quais são as metas para os próximos meses? 
Cerri - O objetivo é inibir o consumo de bebidas alcoólicas entre crianças e jovens menores de idade. Quando o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) foi aprovado, há 20 anos, as pessoas começavam a tomar bebidas alcoólicas aos 18 anos de idade. Hoje isto acontece aos 13 anos, em média. É preciso reverter esse quadro urgentemente. O jovem que consome álcool hoje pode ser tornar o abusador de amanhã e, depois, um dependente químico, com sérios danos à saúde, conflitos familiares e riscos de acidentes e violência. 

APJ - E em relação ao tabagismo?
Cerri - O tabagismo vem diminuindo em todo o Brasil graças às restrições promovidas no final da década de 1990 em relação à propaganda de cigarros, e por meio de legislações que proibiram, em São Paulo e em alguns estados e cidades, o consumo de tabaco em ambientes fechados de uso coletivo. Este programa pretende combater o consumo de bebidas alcoólicas, que vem aumentando entre jovens. Mas não descartamos, no futuro, adotar outras medidas para desestimular o tabagismo na infância e adolescência.



http://www.dgabc.com.br/Columnists/Posts/44/6311/jogo-duro-contra-o-alcool.aspx

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Com Lula, câncer atinge mais um líder latino


Com o diagnóstico de um tumor na laringe do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o câncer soma à sua lista de pacientes mais um líder político latino-americano. Segue a relação dos que receberam a notícia da doença:
Fernando Lugo: o presidente paraguaio, 60, foi diagnosticado em agosto de 2010 com um linfoma não-Hodgkins (não agressivo). Após se submeter a seis sessões de quimioterapia em São Paulo e Assunção, em dezembro de 2010 seus médicos declararam que os tumores haviam desaparecido. O ex-bispo foi eleito em 2008, para um mandato de cinco anos, até agosto de 2013.
Hugo Chávez: o presidente venezuelano, 57, foi diagnosticado com câncer no fim de junho, mas não revelou de que tipo, nem onde estava alojado o tumor que removeu em 20 de junho, na capital cubana. Em outubro, Chávez disse que exames médicos confirmaram os bons prognósticos sobre a evolução de sua saúde, após se submeter a quatro sessões de quimioterapia: três em Havana e uma em Caracas.
Luiz Inácio Lula da Silva: o ex-presidente brasileiro (2003-2010), 66, foi diagnosticado com um tumor na laringe, e começará o tratamento com quimioterapia na próxima segunda-feira, de forma ambulatorial.
Dilma Rousseff: a presidente brasileira, 63, foi diagnosticada em 2009 com um câncer no sistema linfático, e os médicos a consideram curada.
José Alencar: o ex-vice-presidente brasileiro e companheiro de partido de Lula morreu em janeiro, aos 79 anos, de complicações causadas por um câncer no abdome, contra o qual lutava desde 1997.
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Pequenos partidos suíços proliferam


Quando Matthias Pohm formou seu novo partido político na Suíça, ele estava determinado a alcançar um grupo que considerava sub-representado. Assim, em maio ele criou o Partido Anti-PowerPoint, cuja missão é defender aquelas almas "que, todo mês, são obrigadas a estarem presentes em apresentações monótonas em empresas, universidades e outras instituições, e que até o momento não tinham representação na política".
As pessoas acham que "é uma perda de tempo", disse Pohm em relação a essas apresentações. O partido dele chegou à votação para as eleições parlamentares nacionais na Suíça, que ocorrerão no dia 23 de outubro. "Essas pessoas precisavam de um líder".
Partidos políticos que lidam apenas com um assunto e que estão às margens parecem estar ganhando popularidade; o Partido Pirata, por exemplo, que trata da liberdade na internet, conquistou 8,9 por cento dos votos nas eleições recentes em Berlim.
No entanto, a Suíça, que talvez seja a democracia mais direta do mundo, leva a marginalidade a um nível completamente diferente. Aqui, qualquer cidadão com mais de 18 anos pode iniciar um partido político. Para conseguir entrar na votação para a Câmara Baixa do Parlamento, tudo de que um partido precisa são de 100 a 400 assinaturas de eleitores, dependendo do tamanho do cantão.
Devido a esse baixo limite e a um sistema político aberto e pluralista, a Suíça possui uma tradição de partidos fragmentados, geralmente baseados em cantões maiores e mais urbanos de Zurique e Berna (um clássico é o Partido do Carro, organizado em 1985 para aumentar os limites de velocidade e reduzir as multas de trânsito).
Embora o Partido do Carro tenha chegado ao Parlamento, a maioria desses grupos possui chance quase zero de ganhar. Mesmo assim, eles refletem "a vontade do povo de participar ativamente do processo eleitoral", escreveu Mark Stucki, porta-voz dos serviços do Parlamento suíço, por e-mail.
Veja o caso de Thomas Marki, um corretor de seguros de 43 anos que ficou incomodado em ver vacas aprisionadas em uma fazenda pela qual ele passava todos os dias a caminho do trabalho. "Comecei a fazer pesquisas e vi que as leis envolvendo o tratamento de animais não são bem aplicadas", contou. Em julho de 2010, ele criou o Partido dos Animais "para dar aos animais uma voz política".
Para um novato político, navegar através da burocracia para, digamos, determinar se é legal pendurar cartazes tem sido difícil, ele diz. Mas com 27 candidatos do Partido dos Animais em eleições em quatro cantões, Marki planeja continuar trabalhando mesmo que eles não ganhem nada desta vez.
Alfredo E. Stussi, presidente do Subitas (antigo Partido dos Homens), está igualmente comprometido com sua causa: direitos iguais para os homens. Stussi, que não pôde ver sua filha por muitos anos depois de se separar da mãe dela, disse que o Subitas entrou nas eleições nacionais este ano graças a uma ideia criativa. "Alguém disse: 'Por que vocês não vão a um jogo de futebol?' Nós fomos, e foi onde conseguimos 70 por cento das assinaturas".
Para Hanspeter Kindler, poeta, fazer o Partido dos Bobos da Suíça entrar na votação foi um propósito político em si mesmo. Chateado com o lento progresso de uma iniciativa popular para restringir salários da alta gerência em empresas públicas, ele iniciou seu próprio partido de um homem só e sem causa específica. "O principal objetivo que eu tinha era mostrar um forte argumento", ele disse. "Sou realista o suficiente para não fazer campanha".
Mas o Partido Anti-PowerPoint de Pohm, cuja plataforma oscila entre banir o PowerPoint de uma vez e apenas conscientizar as pessoas das falhas de comunicação do software, traz um novo sabor à tradição dos partidos marginais.
"É um uso indevido das eleições para um fim comercial", disse Thomas Widmer, presidente do departamento de Políticas Suíças da Universidade de Zurique. "É a primeira vez que vejo algo assim no país. Isso levanta a questão sobre se deve haver legislação proibindo tais práticas".
Pohm, que ganha a vida fazendo seminários sobre como falar em público, especializado na arte da réplica incisiva, admite prontamente que sua campanha é um jogo de marketing _ embora ele afirme que é exatamente esse tipo de honestidade que o tornaria um bom político. Mas como sua visibilidade em Zurique é baixa e seus únicos materiais de marketing são saquinhos de vômito ainda não distribuídos, essa premissa provavelmente não será testada.
Fenômenos como o Partido Anti-PowerPoint são "o preço da democracia", disse Christoph Pfluger, jornalista e editor executivo de uma revista, que foi um dos fundadores do parteifrei.ch (Suíça Sem Partido) há três meses, para pessoas que não veem sentido em partidos políticos ("Foi muito fácil", ele disse. "Tivemos a ideia, enviamos cartões de associação e postamos na internet").
No entanto, outras pessoas criticam esse fenômeno. "Tais partidos geralmente desaparecem seis meses após as eleições. Eles refletem um humor passageiro", comentou Claude Longchamp, cientista político e realizador de pesquisas em Berna. "Sou contra porque eles complicam as coisas para os eleitores".
Sim, é verdade. Cada votação consiste em longas listas de candidatos para cada partido. Este ano em Zurique, há 30 listas de até 34 candidatos cada (Zurique possui 34 assentos na Câmara Baixa), de onde os eleitores escolhem. Os eleitores também podem escrever o nome de candidatos individuais de sua própria escolha, de qualquer partido. Este ano, são quase 3.500 candidatos concorrendo aos 246 assentos nas duas casas parlamentares.
Mesmo assim, nem tudo são piadas ou missões quixotescas. O Partido Verde da Suíça é um exemplo de um grupo que começou pequeno e, ao ampliar sua plataforma, teve sucesso.
Isso, de acordo com Widmer, pode um dia ser uma possibilidade para outro partido novato, o Partido Pirata, que recebeu um forte empurrão a partir do sucesso de seu primo de Berlim.
Denis Simonet, estudante de ciência da computação de 26 anos, fundou o partido com outros há dois anos. "Antes, não havia um partido que falasse por mim", disse Simonet, que descreveu um grande mergulho na vida política. O jovem conta que ele e os outros fundadores aprenderam sobre política do zero, organizando ligações à imprensa, reunindo-se com políticos suíços e, como contou, até oferecendo conselhos de asilo a Julian Assange, do WikiLeaks. Até o momento, eles ganharam um assento no conselho municipal de Winterthur e possuem um total de 57 candidatos nas eleições nacionais.
"O legal é que fazemos algumas pessoas, especialmente os jovens, se interessar por política", disse Simonet, que claramente saboreia suas responsabilidades. "É uma parte importantíssima da nossa existência mostrar que existe esperança!"


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Força Lula: solidariedade ao ex-presidente ganha redes sociais


As manifestações de solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após diagnóstico de tumor na laringe, ganharam as redes sociais neste sábado. A informação de ele tem câncer na região da garganta foi divulgada na manhã deste sábado (29) pelo Hospital Sírio-Libanês e pelo Instituto Lula, mantido pelo ex-presidente.
Internautas usaram o Twitter e o Facebook para desejar melhoras a Lula. Empregando a expressão “#forçalula” como hashtag (expressão para demarcar o assunto da mensagem), petistas, apoiadores e pessoas solidárias a ex-presidente.
“Nunca antes na história desse país esse cara deixou de vencer desafios!”, escreveu João Pedro Nardy. “Pra quem passou pelo câncer do racismo, do preconceito, da mídia marrom e entreguista, esse vai ser mole”, sugeriu Toferainha.
“Grave ou não o problema de saúde do Lula (oxalá não seja grave!), eu lhe desejo cura rápida e muito axé (a força sagrada da vida)”, escreveu o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ). Que, depois, lembrou a necessidade de se colocar a solidariedade acima de eventuais divergências políticas.


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