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domingo, 10 de abril de 2011

Classe média do Brasil já representa mais da metade da população


Mais de 29 milhões de pessoas entraram para a classe C entre 2003 e 2009. Com isso, a chamada classe média passou a ser composta por 94,9 milhões de pessoas, representando 50,5% da população brasileira, segundo estudo da FGV. O estudo A Nova Classe Média: O Lado Brilhante dos Pobres, da FGV, foi feito com base na Pnad de 2009, divulgada pelo IBGE O IBGE considera classe média quem tem renda de R$ 1.126 a R$ 4.854. O estudo mostra também que a renda média dos brasileiros mais pobres cresceu 7,66% ao ano entre 2003 e 2009, enquanto que para os mais ricos, com ganho mensal superior a R$ 6.630, o aumento foi de apenas 3,43%.

A perspectiva, segundo análise da FGV, é de que a pobreza continue diminuindo nos próximos anos.

Entre julho de 2009 e julho de 2010, a classe A/B cresceu 5,5%, enquanto que a classe E encolheu 11,3%A FGV avalia ainda que o aumento na aquisição de bens como computador com internet, celular, entre outros itens, mostra que o brasileiro está aproveitando a maior renda, embora também esteja poupando mais.

- O brasileiro também está aprendendo a poupar mais, está passando por uma metamorfose. Estamos passando de cigarras para formigas.

O aumento do rendimento do trabalhador e programas sociais de transferências de renda elevaram o consumo de bens duráveis no Brasil, como geladeira, telefone, fogão e televisão

De 2004 a 2009, o total de domicílios com máquina de lavar roupa cresceu de 34,5% para 44,3%. Já as residências com algum tipo de telefone subiu de 65,4% para 84,3%, e o número de casas que possuem computador mais que dobrou, passando de 16,3% para 34,7%. A presença de todos os outros bens também aumentou no período, mas com crescimento mais discreto.

http://noticias.r7.com/economia/noticias/classe-media-do-brasil-ja-representa-mais-da-metade-da-populacao-20100910.html


Bandeiras com 'sangue' lembram




crianças mortas em Realengo


Iniciativa simboliza a dor das famílias das vítimas do massacre em Realengo.
Evento busca reflexão de autoridades sobre tráfico de armas e munições.

Tahiane StocheroDo G1 RJ
protesto Copacabana (Foto: Tahiane Stochero / G1)Manifestantes se reúnem na Praia de Copacabana em homenagem às vítimas da tragédia (Foto: Tahiane Stochero / G1)
Em uma manifestação em homenagem às vítimas da tragédia na Escola Tasso da Silveira, em Realengo, o movimento Rio de Paz colocou às 15h deste domingo (10), nas areias da praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio, 12 bandeiras do Brasil manchadas com tinta vermelha, simbolizando o sangue das crianças mortas.

Os manifestantes exibiram cartazes com os nomes das vítimas do massacre e fizeram orações.

Segundo o presidente da entidade, Antonio Costa, o objetivo é "fazer as autoridades refletirem sobre o combate ao tráfico de armas e munições".
"A ideia surgiu na sexta-feira à noite, quando a presidente Dilma Rousseff falou sobre os 'brasileirinhos mortos'. É uma maneira de demonstrar nosso apoio aos pais das vítimas e fazer a sociedade civil e as autoridades públicas refletirem sobre o fato de como um homem perverso consegue encontrar tão facilmente arma e munição para destruir vidas humanas inocentes", disse Costa.

As bandeiras ficarão nas areias da praia de Copacabana, em frente à avenida Princesa Isabel, até as 18h deste domingo, segundo o presidente da Rio de Paz
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Governador recebe trabalhadores sem-terra, que se comprometem a desocupar Incra

Movimentos ocupam prédio em Salvador desde ontem

06.04.2011 | Atualizado em 06.04.2011 - 19:44

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Redação CORREIO

O governador Jaques Wagner recebeu no final da tarde desta quarta-feira (6) representantes dos trabalhadores sem-terra que ocupam desde ontem a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Salvador. Ao final do encontro, após promessas do governador, os sem-terra se comprometeram a desocupar o Incra.

Depois de receber lideranças, o governador desceu na governadoria para atender os manifestantes. "Vamos resolver isso botando mais orçamento para assistencia técnica, o Água para todos, o Luz para Todos, o programa de habitação (...) E também dando titulo de terras para quem já vive na terra e precisam legalizar", disse Wagner.

Segundo o Incra, as famílias já começaram a desocupação e a maior parte dos sem-terra deve deixar o local até a manhã. Ficarão somente as lideranças dos movimentos, que têm reuniões durante todo o dia.


Governador falou com lideranças e desceu para conversar com sem-terra

Os cinco movimentos sociais liderados pelo Movimento de Luta pela Terra (MLT) pedem, entre outras coisas, uma maior liberação de mais recursos para a reforma agrária. Também na quinta, uma comissão formada entre os sem-terra viaja com o superintendente do Incra Luiz Gugé para Brasília, onde devem se encontrar com o presidente do Instituto, Celso Lacerda. Dentre os temas a serem discutidos está a demarcação de lotes.

Em toda a Bahia, 41 mil família estão em 638 assentamentos. Ainda assim, há 120 acampamentos espalhados pelo estado. As manifestações fazem parte do "Abril Vermelho", que lembra o massacre de Eldorado dos Carajás.

Qualidade da educação no Brasil ainda é baixa, aponta Unesco

Relatório indica que índices de repetência e abandono da escola no País são os mais elevados da América Latina

19 de janeiro de 2010 | 15h 22
Eric Akita, do estadao.com.br








Elevados índices de repetência e de abandono da escola no Brasil foram apontados em relatório da Unesco SÃO PAULO - Com índices de repetência e abandono da escola entre os mais elevados da América Latina, a educação no Brasil ainda corre para alcançar patamares adequados para um País que demonstra tanto vigor em outras áreas, como a economia. Segundo o Relatório de Monitoramento de Educação para Todos de 2010, da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), a qualidade da educação no Brasil é baixa, principalmente no ensino básico. Veja o relatório da Unesco O relatório da Unesco aponta que, apesar da melhora apresentada entre 1999 e 2007, o índice de repetência no ensino fundamental brasileiro (18,7%) é o mais elevado na América Latina e fica expressivamente acima da média mundial (2,9%). O alto índice de abandono nos primeiros anos de educação também alimenta a fragilidade do sistema educacional do Brasil. Cerca de 13,8% dos brasileiros largam os estudos já no primeiro ano no ensino básico. Neste quesito, o País só fica à frente da Nicarágua (26,2%) na América Latina e, mais uma vez, bem acima da média mundial (2,2%). Na avaliação da Unesco, o Brasil poderia se encontrar em uma situação melhor se não fosse a baixa qualidade do seu ensino. Das quatro metas quantificáveis usadas pela organização, o País registra altos índices em três (atendimento universal, igualdade de gênero e analfabetismo), mas um indicador muito baixo no porcentual de crianças que ultrapassa o 5º ano. Problemas que a educação brasileira ainda enfrenta, a estrutura física precária das escolas e o número baixo de horas em sala de aula são apontados pelos técnicos da Unesco como fatores determinantes para a avaliação da qualidade do ensino. Crise financeira A crise financeira que ainda reprime o desenvolvimento de países em todo o mundo poderá também ter um reflexo bastante negativo na educação, alerta o relatório da Unesco. De acordo com a organização, o aumento da pobreza e os cortes nos orçamentos públicos das nações podem comprometer os progressos alcançados na educação na última década, principalmente nos países pobres. "Enquanto os países ricos já estão criando as condições necessárias para sua recuperação econômica, muitos nações pobres enfrentam a perspectiva imediata de uma degradação de seus sistemas educativos", alerta Irina Bokova, diretora-geral da Unesco. "Não podemos permitir o surgimento de uma "geração perdida" de crianças privadas da possibilidade de receber uma educação que lhes permita sair da pobreza." Com este cenário, a Unesco avalia que a comunidade internacional não deverá alcançar nenhum dos seis objetivos estabelecidos em 2000, em Dacar, no Senegal, que, juntos, visam a universalização do ensino fundamental até 2015. Segundo o relatório, seria necessário cobrir um déficit de US$ 16 bilhões para atingir essas metas, acabando com o analfabetismo, que hoje atinge cerca de 759 milhões de adulto no mundo, e possibilitando que as mais de 140 milhões de crianças e jovens que continuam fora da escola tenham a oportunidade de estudar.


Terrorismo

Terrorismo é uma "estratégia-política, por excelência", que consiste no uso de violência física e psicológica, em "tempos de paz(ou guerra não - declarada)"; sendo questionado esse momento-político, se o período é de "guerra-intestina e/ou estado de sítio e/ou guerra civil", se é ou não legítimo(ou seja, aprovado pelas autoridades-constituidas, daquele Estado), sendo contado como tal, tal fato que sempre se prendeu, pela sua extrapolação e perda de controle do Estado, frente aos abusos de desordeiros, ativistas-anárquicos, partidários da anarquia de forma geral, por indivíduos ou grupos políticos, contra a ordem estabelecida, através de ataques a uma autoridade -governo ou à população diretamente, que em si(através de bombas, homens/mulheres-bomba), que o/a legitimou(dessa forma é por assim dizer, uma "guerra legítima ou ilegítima", de modo que os estragos - psicológicos/físicos ultrapassam/ultrapassem largamente o círculo das vítimas, para incluir o resto da população do território e da nação em si). Questiona-se até onde vai o poder coercitivo do Estado e do próprio cidadão(no hábito do chamado "linchamento(ato de terrorismo-individual)" delegado ao Estado, no sistema carcerário e penal). E se "Esse - Estado", é de "Guerra e/ou Paz", e do reconhecimento deste "Estado de coisas". Pois a Guerra seria, teoricamente, o Estado de "Terrorismo por-Excelência, da Nação(como um todo(Consciênte e/ou beligerante)), como o foi legitimamente, na Primeira Guerra Mundial e Segunda Guerra Mundial", sendo um Estado - legítimo ou ilegítimo, dependendo dai a participação direta e consciente do povo, ou não apenas um 'ato-popular' isolado, supra partidário(e/ou político, de participação partidária, somente, de um ou mais partidos querendo se impor pela força e submeter um povo). Pelo "próprio-conceito-político, desse/deste Estado". As fontes carecem de uma interpretação mais fidedigna, como também de interpolação mais clara, porque necessitam de "verdadeiros conselhos políticos sérios, que se debrucem sobre os diversos tratados de guerra e paz e também, dos campos intermediários, os tantos que são hávidamente explorados politicamente(para "encanto dos eleitores", e dos "populares obcecados pelo "poder", a serem alcançados nas próximas eleições…"), pois nessas "chamadas- guerras" e "guerrilhas partidárias" sempre foi ocupação de "políticos" e não "necessariamente- povo, em si, que constituiu um governo e ou autoridade para si (do próprio conceito de democracia e Estado)". Quando se quer e se pretende, extrapolar para trata do conceito em-si, do terrorismo".

A guerra de guerrilhas, o terror e os ataques de "corso", não era usado na Primeira Guerra Mundial, começou a ser usados por Hitler eStalin, que eram aliados no início da Segunda Guerra Mundial; principalmente devido às limitações impostas, com referência ao material militar às nações que capitularam na Primeira Guerra Mundial; e que se preparavam secretamente para a "revanche". É exemplo dessa prática "paramilitar(mais acertado) com ações de terrorismo(conotação moderna; e obrigatoriamente diferente daquela já conhecido, de Sun Tzu, do ponto de vista das chamadas "disfarsadas", e de emprego - militar)". A literatura de guerra(Memórias de Guerra, de participantes da Segunda Guerra), é farta nesse aspecto; com diversos depoimentos através da História, a partir de então(mais modernamente), principalmente no mar, em navios mercantes disfarsados, que costumavam atacar outros mercantes de linha de navegação, para pilhar recursos(como piratas, mais como corsários, que pirata, pois tinham uma bandeira disfarsada, a cortarem as rotas de suprimentos, deixando no mar "oceanos de sangue e podridão", cadáveres, de brasileiros, norte-americanos e ingleses; quando no início da Segunda Guerra Mundial(1936), ainda estava sendo protelada pelas Nações do chamado "Eixo do Mal(Nazistas e Comunistas, que eram aliados)", o Japão não fazia parte, pois somente em 1942 declarou a sua guerra, e a sua guerra sempre o foi aberta, como o foi a Primeira Guerra Mundial. É frequentemente associada a "sutileza", ao terrorismo, às essas práticas, do disfarse e da não-abertura de seus atos; uma vez que dispõe de um pequeno contingente para atingir grandes fins, geralmente no início das guerras é usado esse artifício, fazendo uso cirúrgico da violência, "ação-armada", ou "bagunça", para combater forças maiores, desaparecendo ou negando a ação".

Segundo um estudo do Exército dos Estados Unidos da América de 1988 existe uma centena de definições da palavra terrorismo. A inexistência de um conceito amplamente aceito pela comunidade internacional e pelos estudiosos do tema significa que o terrorismo não é um fenômeno entendido da mesma forma, por todos os indivíduos, independente do contexto histórico, geográfico, social e político.

Crescimento da classe média é sustentável

Em Fórum realizado em São Paulo, economistas afirmam que processo de redução da desigualdade social prosseguirá

Derick Almeida
Elevação da renda do trabalho foi o principal fator para diminuição da desigualdade e aumento do consumo

Elevação da renda do trabalho foi principal fator para queda da desigualdade e aumento do consumo (Agência Estado)

A redução da desigualdade social e o crescimento da classe média são movimentos sustentáveis e que devem contribuir ainda mais para o desenvolvimento econômico do país nos próximos anos. Esta foi a conclusão de um painel de discussão com especialistas neste tema, reunidos no 7º Fórum de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV), realizado em São Paulo.

O chefe do Centro de Políticas Sociais (CPS) da FGV, Marcelo Neri, afirma que há grande margem para que a classe C continue sua expansão. Dentro de seu já notório crescimento – 23,5 milhões de brasileiros ascenderam das classes D/E para a classe média entre 2003 e 2008 –, ele chama atenção para o fato de que este movimento foi propiciado principalmente pela elevação da renda. Entre 2003 e 2008, o rendimento do trabalho registrou acréscimo de 5,3%. Tal fator mostrou-se ainda mais preponderante que a mobilidade trazida pelos programas sociais. “O grande símbolo da classe C é a carteira de trabalho”, enfatizou.

Na hipótese de a tendência de crescimento econômico e redução das desigualdades prosseguir nos próximos anos, Neri estima que mais 14,5 milhões de brasileiros sairão da pobreza entre 2010 e 2014. Outros 36 milhões serão adicionados às classes A, B e C.

De acordo com os especialistas reunidos no Fórum, o mercado interno será a força motriz do desenvolvimento no médio prazo. “Não podemos depender do mercado externo para crescer, pois ele está muito fraco. Felizmente, temos a pujança das classes C e D a garantir a saúde econômica do país”, declarou Paulo Gala, professor da FGV.

Para que esse movimento não perca força nas próximas décadas, Neri alerta para grandes desafios a serem tocados pelo próximo governo, entre os quais a realização de forte investimento em educação e a criação de condições propícias à expansão do microcrédito

Concentração de renda

A distribuição de renda no Brasil é uma das mais desiguais no mundo. São os desvios conseguidos pela elite brasileira para financiar o desenvolvimento econômico em prol de luxo e status, programas do governo que muitos ainda acreditam atender às necessidades básicas da população pobre, no entanto só contribuem para aceitação da monstruosa situação vigente e entre muitos outros assuntos que necessitam de uma maior preocupação de todos nós. Se não para transformarmos radicalmente, a promíscua e cruel realidade de uma grande parcela da população do país, pelo menos tentarmos atenuar a concentração de renda dos ricos, que fogem dos objetivos sociais de grande relevância.
Quando falo dos objetivos sociais de grande relevância, aponto a educação de qualidade para as crianças (que vivem numa situação de grande abandono), saúde para todos, diminuição do modelo concentrador de renda (o estado brasileiro cobra impostos de todos, inclusive dos muitos pobres) e como sem falta, a alimentação do povo brasileiro, que por mais absurdo pareça, tem seres humanos que estão comendo restos de lixos e estes restos são detritos de seres humanos. É imoral e violento para um país que possui um desenvolvimento econômico por conta das exportações de alimentos, sendo apenas uma minoria, a elite, que desfruta desregradamente desses privilégios.
É válido ressaltar, que programas governamentais como bolsa família, contribuíram para a melhora no quadro de distribuição de renda do país e para um “conforto” à sociedade carente e desprivilegiada, entretanto, não chega a atingir ou beneficiar aqueles brasileiros que a situação de vida é a moradia na rua, a solidão e a miséria, como no caso daqueles que comem carne de gente, que recorrem a práticas canibais remotas de selvageria, dos nossos índios, se é que estes tinham necessidades de selvageria como aqueles têm.
O drama que o Brasil ainda passa com má distribuição de renda, deixando muitos brasileiros em condições precárias, é fato. No entanto, cabe a nós reivindicarmos e buscarmos soluções para a melhoria da nossa sociedade, com uma mutação ética para com a elite, dotada de privilégios, ou com ações governamentais que amenizem tamanha desigualdade social, ou prosseguiremos para um futuro de horror, onde a pobreza e práticas canibais apenas estarão em outra modernidade.

Fonte: http://www.webartigos.com/articles/39303/1/-Concentracao-de-renda-e-Brasil/pagina1.html#ixzz1JAQkMqBT

Crise do Egito

O Egito passa, neste começo de 2011, por uma mudança política desencadeada por revolta popular. Nesta sexta-feira (11), a renúncia do presidente Hosni Mubarak foi anunciada pelo vice-presidente do país, Omar Suleiman. Mubarak estava há 30 anos no poder.

A decisão ocorre após 18 dias de violentos protestos de rua que deixaram mais de 300 mortos e 5 mil feridos. O movimento popular tem inspiração no levante que derrubou o presidente da vizinha Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, cujo governo se prolongava havia 23 anos. Além do Egito, os levantes no mundo árabe inspirados no exemplo da Tunísia se espalharam por Jordânia, Iêmen, Argélia, Mauritânia, Sudão e Omã.

Aos 82 anos, Mubarak já havia apresentado alguns problemas de saúde e, depois da pressão popular, admitiu que não seria candidato a um sexto mandato na eleição presidencial. A eleição está prevista para setembro deste ano.

Analistas acreditavam que ele iria tentar emplacar seu filho, Gamal Mubarak, como sucessor no comando do Partido Nacional Democrático (PND), o maior do país. Entretanto, Gamal e outras lideranças deixaram o partido no sábado (5). Nesta sexta, o secretário-geral do partido, Hossam Badrawi, renunciou ao cargo dizendo que o país em crise "precisa de novos partidos".

Pesquisa revela o crescimento da distribuição de renda no Brasil