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terça-feira, 20 de setembro de 2011

Alcoolismo


O alcoolismo é geralmente definido como o consumo consistente e excessivo e/ou preocupação com bebidas alcoólicas ao ponto que este comportamento interfira com a vida pessoal, familiar, social ou profissional da pessoa. O alcoolismo pode potencialmente resultar em condições (doenças) psicológicas e fisiológicas, assim como, por fim, na morte. O alcoolismo é um dos problemas mundiais de uso de drogas que mais traz custos. Com exceção do tabagismo, o alcoolismo é mais custoso para os países do que todos os problemas de consumo de droga combinados.

Normalmente os alcoólicos têm dificuldades em cumprir os seus deveres profissionais. O álcool provoca acidentes de visão, diminuindo o campo de visão da pessoa.

Apesar do abuso do álcool ser um pré-requisito para o que é definido como alcoolismo, o seu mecanismo biológico ainda é incerto. Para a maioria das pessoas, o consumo de álcool gera pouco ou nenhum risco de se tornar um vício. Outros fatores geralmente contribuem para que o uso de álcool se transforme em alcoolismo. Esses fatores podem incluir o ambiente social em que a pessoa vive, a saúde emocional e psíquica, e a predisposição genética.

O tratamento do alcoolismo é complexo e depende do estado do paciente e de seu engajamento no processo de cura.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Alcoolismo

Acoolismo - A cada 24 minutos uma pessoa é internada por consumo abusivo de álcool .

Estudo revela que 80 %das internações são por problemas mentais causados pela bebida e o restante eo restante doenças do fígado , como no caso do ex- jogador Socrates.
A luta contra a morte que o ex-jogador Sócrates trava na UTI do Hospital Albert Einstein por causa de cirrose hepática decorrente de alcoolismo não é um fato isolado. A cada 20 minutos, uma pessoa é internada em hospitais públicos de São Paulo com alguma doença ocasionada pelo abuso do álcool, segundo levantamento da Secretaria Estadual de Saúde. O estudo não inclui as internações causadas por acidentes de trânsito.
De acordo com o levantamento, os transtornos mentais e comportamentais, como as síndromes de abstinência ou dependência química e os transtornos psicóticos são responsáveis por 87% das internações. As 13% restantes - o equivalente a 300 casos por mês - referem-se às doenças alcoólicas do fígado, como cirrose, insuficiência hepática e hepatite.
"O alcoolismo é uma doença silenciosa e leva anos para se manifestar", alerta a médica Rosângela Elias, coordenadora de saúde mental de álcool e drogas da Secretaria Municipal de Saúde. Ela é também a única doença da qual o portador não busca ajuda porque não admite a dependência. "Infelizmente, o doente diz que bebe para descontrair e pode parar no momento que quiser", lamenta.
Rosângela afirma que o apoio da família é fundamental para a recuperação, embora o índice de recaída fique em torno de 60%, mesmo quando a busca por tratamento é espontânea.

Alcoolismo


Alcoolismo mata quase o mesmo que crack

Estudo feito com alcoólatras aponta mortalidade de 17% em cinco anos. Na Inglaterra, índice é de 0,5%

Um estudo da Unifesp mostra que, em 5 anos, morreram 17% dos dependentes de álcool atendidos em uma unidade de tratamento de São Paulo. De acordo com o médico Ronaldo Laranjeira, que chefiou a pesquisa, o índice se aproxima da mortalidade encontrada no tratamento de viciados em crack.

Estudo semelhante feito com usuários da droga mostra que 30% dos dependentes morreram após 12 anos de uso, a maioria nos cinco primeiros anos.

A pesquisa foi atrás de 232 pessoas atendidas numa unidade de atendimento do Jardim Ângela, zona sul. Após 5 anos, 17% dos pacientes havia morrido pelo vício. “Venho notando há muitos anos que a mortalidade é muito alta, e o estudo confirmou isso”, diz Laranjeira. As mortes estão relacionadas à violência (66% dos casos) e às doenças decorrentes do uso de álcool (34%).

Em comparação com a mortalidade de alcoólatras em outros países, os números preocupam. Na Inglaterra, segundo Laranjeira, a parcela não chega a 0,5% de atendidos mortos em um ano.

“Morre-se muito porque não temos uma rede assistencial de proteção”, diz o especialista, que acha que faltam investimentos públicos na área. “Os gestores de saúde não dão a devida prioridade ao alcoolismo”, diz o especialista.

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Dilma fala sobre Doenças Crônicas na Assembleia da ONU 2011 .
Acessos: 520 . .
Publicado em 19/09/2011 - às 10 horas Atualizado em 19/09/2011 - às 19 horas - Reginaldo Albuquerque - editor

No dia 19 de setembro, os líderes mundiais estarão reunidos na Assembleia Anual das Nações Unidas, em Nova Iorque. A pauta deste ano inclui as chamadas doenças não transmissíveis: diabetes, câncer, doenças cardiovasculares e respiratórias. A realização, de uma reunião de alto nível, sobre questões relacionadas à saúde é uma ocorrência rara para as Nações Unidas.

Esta é a segunda vez que a saúde será discutida. A primeira aconteceu há 10 anos. O assunto foi HIV/AIDS, Tuberculose e Malária e isto levou à criação de um fundo global para aplicação de recursos. Uma decisão memorável,pois pela primeira vez, foi criado um mecanismo mundial de suporte para um conjunto de doenças.

No recente Congresso Europeu de diabetes realizado em Lisboa, o presidente da IDF (International Diabetes Foundation) divulgou novos números sobre a doença. Em 2030 espera-se que 600 milhões de pessoas sejam diabéticas. Atualmente, no Brasil temos, 10-12 milhões de pessoas com diabetes, das quais 50 % desconhecem a doença.

A discussão na ONU é uma oportunidade única na discussão de estratégias para reduzir o número de mortes evitáveis por doenças crônicas. Todos os países foram convidados a apresentarem suas propostas. O Ministério da Saúde do Brasil elaborou um documento denominado “Enfrentamento das Doenças Crônicas” (veja a matéria no site da SBD e em www.saude.gov.br/PlanoDCNT), que contou com a participação dos técnicos brasileiros especializados nos assuntos.

O nosso país tem o privilegio de abrir as reuniões das Nações Unidas todos os anos e a Presidenta Dilma já anunciou que o tema fará parte do seu discurso inaugural.

Na ONU, foi realizado um trabalho de consolidação dos documentos dos vários países. O relatório final será discutido e aprovado durante a reunião da Assembleia Geral que terá inicio no dia 19 de Setembro.

Alguns observadores esperam que na elaboração das resoluções finais existam grandes pressões das indústrias de bebidas, alimentos, fumo e a da farmacêutica. Já está prevista em 2014 uma reunião de acompanhamento dos primeiros resultados alcançados pelos vários países.

Frida Kahlo


Para se entender as pinturas de Frida Kalho é necessário conhecer a sua vida.Frida Nasceu em 1907 no México, mas gostava de declarar-se filha da revolução ao dizer que havia nascido em 1910. Sua vida sempre foi marcada por grandes tragédias; aos seis anos contraiu poliomelite, o que à deixou coxa. Já havia superado essa deficiência quando o ônibus em que passeava chocou-se contra um bonde. Ela sofreu multiplas fraturas e uma barra de ferro
atravessou-a entrando pela bacia e saindo pela vagina. Por causa deste último fez várias cirurgias e ficou muito tempo presa em uma cama.
Começou a pintar durante a convalescença, quando a mãe pendurou um espelho em cima de sua cama. Frida sempre pintou a si mesma: "Eu pinto-me porque estou muitas vezes sozinha e porque sou o assunto que conheço melhor". Suas angustias, suas vivências, seus medos e principalmente
seu amor pelo marido Diego Rivera.
Os seus quadros refletiam o momento pelo qual passava e, embora fossem bastante "fortes", não eram surrealistas: "Pensaram que eu era surrealista, mas nunca fui. Nunca pintei sonhos, só pintei minha própria realidade". Frida contraiu uma pneumonia e morreu em 1954 de embolia pulmonar, mas no seu diário a última frase causa dúvidas: "Espero alegremente a saída - e espero
nunca mais voltar - Frida". Talvez Frida não suportasse mais.

Cada vez mais a leitura é deixada de lado

Um levantamento do Instituto Pró-Livro confirma que o brasileiro lê pouco. São 77 milhões de não leitores, dos quais 21 milhões são analfabetos. Já os leitores, que somam 95 milhões, leem, em média, 1,3 livro por ano. Incluídas as obras didáticas e pedagógicas, o número sobe para 4,7 - ainda assim baixo.
Um estudo recém divulgado revela que 18% dos universitários da Região Metropolitana de São Paulo não lêem livros e 16% o fazem apenas de vez em quando. Outra descoberta: 55% dos entrevistados contaram que preferem se dedicar à leitura de livros essencialmente didáticos
Se o desinteresse pelo livro tem essa dimensão na região mais rica do país, onde existem dezenas de universidades e as grandes editoras e livrarias têm seu domicílio, não é sensato esperar que a situação seja melhor em outros pontos do território nacional. É certo que o hábito da leitura alimenta o saber de pessoas de, basicamente, todos os segmentos da sociedade; porém, é natural supor, os estudantes de cursos superiores deveriam nutrir interesse especial pelo livro. E isso por simples e compreensíveis razões: não só eles estão encarapitados num dos mais elevados degraus do ensino, posição ainda hoje ocupada por uma pequena e privilegiada porção de brasileiros, como a própria leitura é parte da educação.
Se tomarmos a quantidade de crianças e jovens que acorrem às bienais do livro no Brasil como termômetro do avanço do gosto pela leitura – a despeito de as vendas não andarem no mesmo passo –, o futuro imaginado pelo presidente da ABDL pode não estar tão longe. Perto de 30% dos visitantes da última bienal do Rio de Janeiro eram alunos de 7 a 13 anos de idade oriundos de escolas públicas, consumidores que levaram para casa 2,8 livros por pessoa (na bienal anterior a média foi de 2,1 livros). Os especialistas dizem que o ideal é que os pais comecem desde cedo a apresentar o livro a seus filhos, "não apenas para que cresçam como indivíduos cultos, mas também para ajudar seu desenvolvimento psíquico",ensina Amanda Kleemann Spinicci, psicóloga clínica.