Este blog é um espaço cultural que tem por objetivo mostrar fatos atuais e aspectos importantes da área de artes. É mantido por alunos de uma turma de nono ano do Ensino Fundamental Maior. Foi construído com o objetivo de levar à sociedade um conjunto de informações e conhecimentos; realizar associações, produzir textos criativos e despertar a consciência crítica.
Pesquisar este blog
terça-feira, 5 de julho de 2011
Preconceito na escola
Arte
A obra de Rivane Neuenschwander está instalada numa pequena casa de fazenda de 1874, a mais antiga construção remanescente da propriedade rural que deu origem ao Inhotim. Continente/Nuvem (2008) é uma obra cinética que ocupa totalmente o teto da casa. A obra consiste em pequenas bolas de isopor que se movem aleatoriamente sobre um forro transparente, ativadas por circuladores de ar. Esse estímulo cria formas abstratas monocromáticas que aludem ao mesmo tempo a mapas e ao movimento das nuvens no céu.
ASPECTOS POSITIVOS NO ÂMBIO POLÍTICO
Palavras-chave: Estado, sociedade, democracia.
Abstract: We intend, in this article, to present the three modern forms of States (Liberal, Social and Democratic), establishing the positive and negative points, as well as show how is the people’s participation in the implementation of the Democratic State of Brazilian Law.
Sumário: Introdução. 1. As formas de Estado de Direito. 1.1. Prolegômenos. 1.2. O Estado Liberal de Direito. 1.3. O Estado Social de Direito. 1.4. O Estado Democrático de Direito. 2. A participação do indivíduo na construção do Estado Democrático de Direito. Considerações finais.
INTRODUÇÃO
Conforme claramente preceituado no preâmbulo e no caput do artigo 1º da Constituição Federal de 1988, vivemos, ao menos teoricamente, em um Estado Democrático, onde os direitos mais fundamentais dos cidadãos, também teoricamente falando, deveriam ser respeitados e implementados de uma maneira a garantir o desenvolvimento social.
Não parece, no entanto, ser efetivamente o que acontece em nosso país, bem como na grande maioria (senão em todos) dos países ditos “em desenvolvimento”, tendo em vista que se continua a agir da mesma maneira como era na época do descobrimento - a exploração dos descobridores - hoje colonizadores capitalistas, deixando que Estados alienígenas ditem os rumos de nossas vidas.
Esta subserviência do Estado Brasileiro é gritante e indiscutível - o país deixa de buscar formas de oferecer bem estar e dignidade para a sociedade em prol de interesses mesquinhos de um grupo minoritário que, ao primeiro sinal de perigo, nos abandona e se refugia em um país estrangeiro (desenvolvido, naturalmente). Isto é fato veiculado diariamente na imprensa, sem, contanto, causar estranheza e maiores celeumas sociais, evidenciando a servilidade e a passividade de nosso povo com relação aos seus próprios interesses de cidadãos. Evidente, portanto, que a intensa torrente de informações e a suposta liberdade não acompanhada de esclarecimento e educação, de nada serve para reverter um quadro social de intensas desigualdades.
A falácia de soberania, cidadania e dignidade tem grande aceitação na teoria, contudo, não se faz absolutamente nada para a implementação de políticas públicas que visem tornar real e pôr em prática o discurso apresentado.
Não se pretende, neste artigo, apresentar uma fórmula mágica, ou uma solução final para o problema, mas fazer uma apologia ao óbvio, que mesmo sendo óbvio parece que não atinge os nossos democráticos e intelectos (?!) representantes, ou seja, é preciso que se pense em primeiro lugar no povo, na sociedade, para depois, iniciar negociações com outros Estados, não visando negociatas, mas formas de trazer o engrandecimento da nação e resgatar o orgulho perdido da população.
Apresentam-se primeiramente, de maneira sucinta, as três formas de Estado de Direito, a saber, o Liberal, o Social e o Democrático, procurando apresentar os principais caracteres de cada um, apontando-se, por exemplo, os malefícios que uma lógica liberal de liberdade pode causar a uma parcela da população, mostrando que o Estado Social apresenta-se segregador a partir do momento em que cuida apenas dos interesses de parte da população e, por fim, procurando mostrar que a lógica democrática da igualdade é a que guarda uma maior sintonia com os anseios das sociedades modernas, principalmente dos países mais pobres. Em um segundo momento, pretende-se apresentar a participação social como mecanismo de implementação das políticas públicas e efetivação do Estado Democrático de Direito, pois é somente através da participação popular que conseguiremos uma alteração do status quo, passando de um Estado servil aos interesses estrangeiros e privados, para um Estado preocupado com a situação de miserabilidade de sua população e que busca formas de solucionar tais problemas.
Efetivamente, é apenas com a participação ampla, geral e irrestrita da sociedade que pode-se falar em Estado Democrático, pois democracia é a participação do todo social de forma igualitária, sem quaisquer distinções.
Consumismo no Mundo
De olho neste filão, as campanhas publicitárias incentivam o imediatismo, a idéia de aproveitar a vida para não se arrepender do que podia ter sido e não foi. Elas apostam no comportamento de compra desenfreada, da compra por impulso, do consumo sem reflexão. É claro que nem todo jovem compra, gasta, viaja e se diverte porque simplesmente não pensa nas conseqüências. Mas é fato que, quanto mais jovem e inexperiente, mais facilmente se é influenciado a ter este tipo de comportamento.
Para especialistas, esta é uma realidade do mundo atual, diferente do passado, quando os jovens eram mais engajados e a sociedade também vivia um panorama distinto."Esta idéia de consumo faz parte de um mercado fast-food, onde tudo tem que ser feito, e rapidamente", diz o psicoterapeuta do Departamento de Psicologia da PUC-Campinas (Pontifícia Universidade Católica de Campinas) Hipólito Carretoni Filho.
Segundo ele, este comportamento de consumo não se reflete apenas nas compras, mas no modo como os jovens encaram a vida hoje. "Note que se um bar novo abre todo mundo o consome até que apareça uma outra novidade. A juventude é levada pelas circunstâncias", ressalta. O psicoterapeuta defende que este comportamento tem se refletido também nas relações interpessoais. "Hoje, até a fidelidade deles é circunstancial. Mantém-se um grupo de amizades e um relacionamento até o momento em que eles oferecem determinadas `vantagens´. Depois, joga-se fora e parte-se para outra", destaca.
Outra questão que pode desencadear este tipo de relação com as compras é a forma como o jovem encara os processos de consumo. Segundo o professor do Grupo de Estudos do Consumo do Departamento de Psicologia da UnB (Universidade de Brasília) Jorge Oliveira Castro, há dois tipos de consumo que devem ser levados em consideração: o por atributos utilitários, ligado à funcionalidade do produto e de que forma ele pode facilitar seu dia-a-dia; e o consumo por valores simbólicos - neste caso, relacionado ao status que o produto pode fornecer como identificação com determinado grupo de pessoas ou prestígio perante a sociedade. "É justamente este segundo parâmetro que tem tido valor para estes jovens", declara o professor.
Carretoni Filho diz acreditar que este comportamento também pode ser desencadeado pelas relações de grupo. É importante que o jovem esteja atento aos fatores que o impulsionam a comprar: "Muitas vezes alguém de sua turma aparece com determinada pulseirinha. Aí lá vai o jovem atrás de uma pulseira igual para ficar na moda", diz.
Segundo ele, esta questão de auto-afirmação é muito perigosa porque, ao mesmo tempo em que pode desencadear um comportamento de consumo desenfreado, dependendo do tipo de grupo em que o jovem está inserido pode levá-lo a desenvolver ações muito mais prejudicais a sua saúde, como, por exemplo, o consumo de drogas e bebidas alcoólicas. "Jovens suscetíveis têm muito mais chances de experimentar álcool e drogas do que os jovens de `cabeça feita´", diz.
Consumista, eu?
Para Carretoni Filho, é muito fácil identificar um jovem consumista. "Geralmente eles querem freqüentar lugares populares e causar uma boa impressão. Assim, se vestem com roupas que seguem a última tendência, porque querem ver e ser vistos", diz.
No Brasil, este comportamento é identificado em grande parte dos jovens. Segundo pesquisa elaborada pelo Instituto Akatu, com base em estudo realizado pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) com jovens de 24 países dos cinco continentes, os jovens brasileiros estão no topo dos mais consumistas, à frente de jovens franceses, japoneses, argentinos e americanos. Dos 259 entrevistados, de nove regiões metropolitanas no país, 37% apontaram as compras como um assunto de muito interesse no dia-a-dia. Para 78%, a qualidade é o principal critério de compra, seguido pelo preço.
A ala masculina poderia dizer que apenas as jovens fazem parte desta pesquisa. No entanto, os números mostram que os rapazes têm contribuído para engrossar as estatísticas. A diferença é o destino que cada um deles costuma dar a seu dinheiro, seja ele de mesada ou salário. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos/Marplan em oito capitais brasileiras, os meninos costumam gastar mais com CDs, DVDs e eletrônicos. Eles também acessam mais Internet e passam mais tempo no computador do que elas, que ainda preferem destinar sua renda para roupas, sapatos e artigos esotéricos, entre outros artefatos.
Para o professor da UnB, no entanto, é importante destacar que o impulso consumista, em alguns casos, pode se tornar uma doença. Aí, é importante que as pessoas mais próximas aos jovens que apresentam este tipo de comportamento dêem orientação para tirá-los do mau caminho. Deve-se entender ainda quando isto é reflexo de outros distúrbios, como por exemplo depressão e ansiedade. "As mulheres brincam muito com esta questão: `estou deprimida e vou para o shopping´. Mas isso pode, de fato, tornar-se uma fuga", revela Castro. Isto porque euforia ao realizar as comprar é uma característica dos consumistas de plantão.
Vale o preço que se paga?
No fim das contas, você pode se perguntar, mas quanto custa essa brincadeira, já que andar na moda não é barato e, tampouco, estar nos lugares badalados? "Posso dizer que sai caro tanto para os jovens que trabalham para pagar suas dívidas como para os pais que bancam o consumo dos filhos", afirma Carretoni Filho. Segundo ele, o jovem consumista é aquele que anda sempre endividado, no vermelho, usa todas as formas possíveis para pagar as contas e, ainda assim, não consegue frear o desejo de ter, de comprar. "Há casos, em que estes jovens mobilizaram a família toda, incluindo tios e avós, para ter o presentinho que tanto querem. Ou, quando trabalham, incorporam o limite (do cheque especial) ao seu salário sem pensar nos prejuízos futuros com o acréscimo dos juros", diz. (Leia, no link acima, à direita, depoimentos de alguns jovens considerados consumistas sobre como administram suas finanças e as loucuras que já cometeram quando não conseguiram resistir ao impulso de comprar).
Para estes jovens, ficam as seguintes dicas dos especialistas: "Antes de comprar, pare e se pergunte: eu preciso mesmo disso? Qual será o valor agregado disso para mim?", destaca Castro. Já Carretoni Filho é mais enfático: "Deixar os talões de cheque e cartões de crédito em casa são boas alternativas. Além disso, fazer listas de compras priorizando os elementos mais úteis também pode ajudá-los a se controlar antes de sair por aí gastando", afirma.
Neste aspecto, embora Castro - especialista em consumo - afirme que não há estudos que façam ligação entre as diversas opções de pagamento que o consumidor tem acesso ao número de dívidas que ele pode fazer, certamente esta é uma alternativa utilizada pelo comércio para seduzir e incentivar as vendas. "Acredito, porém, que se o consumidor perguntar a si mesmo se precisa do produto ele poderá sair com qualquer opção de pagamento no bolso que não será levado a comprar por impulso. É preciso ter autocontrole em primeiro lugar", conclui.
http://mundoconsumista.blogspot.com/2008/05/jovens-mquinas-de-consumo.html
Tudo sobre Arte Tecnológica
http://catracalivre.folha.uol.com.br/2011/01/arte-tecnologica/
Mariko Mori--Arte Tecnológica
A arte pode dividir com a tecnologia eletrônica, a espiritualidade e a fotografia de moda a capacidade de dar forma aos sonhos, fantasias e desejos da humanidade. Este é o pensamento que norteia o trabalho de Mariko Mori, artista japonesa que vive entre Tóquio e Nova York e que é hoje um dos maiores nomes da arte em esfera mundial. Com trabalhos em espaços cultuados como Guggenheim (NY), MoMA (NY), Centro Georges Pompidou (Paris) e outros, Mariko Mori expõe pela primeira vez no Brasil.
Mariko Mori utiliza o design e a arte de vanguarda para compor elementos de engenharia de ponta, interativos e de forte impacto físico e visual. A obra se renova incessantemente; nunca é a mesma. Além disso, inspira-se no conceito budista de que todas as coisas do universo estão conectadas. Seu trabalho contempla mundos fantásticos e seres espetaculares em fotografias e vídeos que parecem surpreendentemente reais. “Meu trabalho é uma espécie de oferta”, disse a artista. A arte de Mori recontextualiza figuras do passado, mesclando temas aparentemente opostos como religião e ciência, natureza e cultura, passado e futuro. Poesia e estética revolucionando aspectos do pensamento cultural, moderno e globalizado.
Os trabalhos de Mariko Mori fundem arte e tecnologia, Budismo, Xintoísmo e a ideia de uma consciência espiritual universal. Desenhando antigos rituais e símbolos, Mori usa tecnologia de ponta e materiais de última geração para criar uma visão bela e surpreendente do século XXI.
http://catracalivre.folha.uol.com.br/2011/01/arte-tecnologica/
Arte Tecnológica
http://modaaocubo.blogspot.com/2009/06/arte-tecnologica.html