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domingo, 10 de julho de 2011

Preconceito

O preconceito racial é o que mais se abrange em todo o mundo, pois as pessoas julgam as demais por causa de sua cor, ou melhor, raça. Antigamente, era comum ver-se negros africanos acompanhados de belas louras nórdicas ou de outras partes da Europa. Não existia o menor preconceito entre esses casais nem em relação a eles. Para os brasileiros, porém, era algo inédito e escandaloso; faziam-se piadas insinuando que o sucesso dos negros se devia ao fato de que eram muito bem dotados anatomicamente para o sexo. Uma visão preconceituosa típica, que procurava desqualificar o negro e que escondia, às vezes, uma boa dose de inveja.

Preconceito racial

Os negros e asiáticos que iam estudar na Europa, no entanto, possuíam uma cultura igual ou superior a de qualquer estudante branco, uma vez que haviam freqüentado boas escolas em seus países, indo finalmente aprimorar seus estudos na Europa ou nos Estados Unidos. Não havia nenhuma desigualdade que dificultasse uma estreita convivência entre eles.

No Brasil, pretende-se erradicar o preconceito racial e o racismo com leis. Só a educação poderá esclarecer a todos, sobretudo aos brancos, o que representou para a raça negra o que lhe foi imposto pelo tráfico escravista. A Igreja se julgava com o direito de catequizar aqueles que nada sabiam da religião católica. O Governo nada fez, depois da Abolição, para dar aos ex-escravos condições de estudar e conquistar um lugar na sociedade. O Brasil está muito longe de ser um país onde todos sejam iguais. O espaço e a visibilidade que o negro tem em nossa sociedade, não permitem que ele sirva de referência. Estudos realizados pelo IBGE mostram que no Brasil os brancos recebem salários superiores, cerca de 50%, aos recebidos pelos negros no desempenho das mesmas funções, e que o índice de desemprego desses também é maior. No campo da educação, o analfabetismo, a repetência, a evasão escolar são consideravelmente mais acentuados para os negros.

No Brasil, a porcentagem de quem se declara de cor Branca é maior, sendo eles 47,7 % e se destacando mais na região Sul de nosso país. Em seguida, vem a população de cor Parda, com 43,13 % e com maior parte na região Norte. Depois, em menoria, quem se declara de cor Preta é 7,61% da população, sofrem com o preconceito racial e estão em maior parte na região Sudeste do Brasil.

Com tudo isso, percebemos que o preconceito é um dos problemas mais graves em todo o mundo, e que as pessoas precisam se conhecerem melhor, independente de cor ou raça, sendo branco, preto, índio ou qualquer outro tipo, devemos respeitar e zelar pelo próximo.

fonte: http://www.coladaweb.com/sociologia/preconceito-racial


Lembrete!

Galera do nonão, preste atenção na data limite para o término das postagens... Amanhã a meia noite é o prazo máximo, ou seja dia 11.07.2011.

Bom domingo.

Aprendizagem em artes!

Este blog realmente é um instrumento que disponibiliza muitas formas de conhecimento, acabei de ler sobre o artista e historiador Miguel Gontijo, sua obra é algo magnífico e até o presente momento não conhecia.

Aspecto positivo no âmbito econômico


Moçambique: NEPAD dá nota positiva ao governo

A avaliação foi feita por uma equipa africana no âmbito do Mecanismo Africano da Revisão de Pares, uma iniciativa integrada na Nova Parceria Económica para o Desenvolvimento de África, NEPAD.
Moçambique recebeu nota positiva no progresso de boa governação, gestão económica e corporativa.
A avaliação foi feita por uma equipa africana no âmbito do Mecanismo Africano da Revisão de Pares, uma iniciativa integrada na Nova Parceria Económica para o Desenvolvimento de África, NEPAD.
O relatório do MARP foi divulgado hoje em Maputo numa cerimónia televisionada e que juntou a equipa africana do MARP e membros do governo moçambicano, incluindo o presidente Armando Guebuza.
O chefe do Estado manifestou-se satisfeito com a avaliação positiva do seu governo. Armando Guebuza disse que a avaliação positiva do País encoraja a todos os moçambicanos a continuarem a trabalhar em prol do bem-estar.
O mecanismo africano da revisão de pares foi introduzido há cerca de cinco anos pelos líderes africanos defensores da NEPAD, para avaliar o seu desempenho em aspectos de governação, gestão económica e corporativa, democracia e direitos humanos.
A adesão ao mecanismo é voluntária e muitos países africanos são relutantes. Eles consideram que este mecanismo é uma encomenda dos países ocidentais para monitorizarem os africanos. O Zimbabwe e a Líbia são os principais críticos do MARP.

Fonte: voanews.com