Terrorismo é uma "estratégia-política, por excelência", que consiste no uso de violência física e psicológica, em "tempos de paz(ou guerra não - declarada)"; sendo questionado esse momento-político, se o período é de "guerra-intestina e/ou estado de sítio e/ou guerra civil", se é ou não legítimo(ou seja, aprovado pelas autoridades-constituidas, daquele Estado), sendo contado como tal, tal fato que sempre se prendeu, pela sua extrapolação e perda de controle do Estado, frente aos abusos de desordeiros, ativistas-anárquicos, partidários da anarquia de forma geral, por indivíduos ou grupos políticos, contra a ordem estabelecida, através de ataques a uma autoridade -governo ou à população diretamente, que em si(através de bombas, homens/mulheres-bomba), que o/a legitimou(dessa forma é por assim dizer, uma "guerra legítima ou ilegítima", de modo que os estragos - psicológicos/físicos ultrapassam/ultrapassem largamente o círculo das vítimas, para incluir o resto da população do território e da nação em si). Questiona-se até onde vai o poder coercitivo do Estado e do próprio cidadão(no hábito do chamado "linchamento(ato de terrorismo-individual)" delegado ao Estado, no sistema carcerário e penal). E se "Esse - Estado", é de "Guerra e/ou Paz", e do reconhecimento deste "Estado de coisas". Pois a Guerra seria, teoricamente, o Estado de "Terrorismo por-Excelência, da Nação(como um todo(Consciênte e/ou beligerante)), como o foi legitimamente, na Primeira Guerra Mundial e Segunda Guerra Mundial", sendo um Estado - legítimo ou ilegítimo, dependendo dai a participação direta e consciente do povo, ou não apenas um 'ato-popular' isolado, supra partidário(e/ou político, de participação partidária, somente, de um ou mais partidos querendo se impor pela força e submeter um povo). Pelo "próprio-conceito-político, desse/deste Estado". As fontes carecem de uma interpretação mais fidedigna, como também de interpolação mais clara, porque necessitam de "verdadeiros conselhos políticos sérios, que se debrucem sobre os diversos tratados de guerra e paz e também, dos campos intermediários, os tantos que são hávidamente explorados politicamente(para "encanto dos eleitores", e dos "populares obcecados pelo "poder", a serem alcançados nas próximas eleições…"), pois nessas "chamadas- guerras" e "guerrilhas partidárias" sempre foi ocupação de "políticos" e não "necessariamente- povo, em si, que constituiu um governo e ou autoridade para si (do próprio conceito de democracia e Estado)". Quando se quer e se pretende, extrapolar para trata do conceito em-si, do terrorismo".
A guerra de guerrilhas, o terror e os ataques de "corso", não era usado na Primeira Guerra Mundial, começou a ser usados por Hitler eStalin, que eram aliados no início da Segunda Guerra Mundial; principalmente devido às limitações impostas, com referência ao material militar às nações que capitularam na Primeira Guerra Mundial; e que se preparavam secretamente para a "revanche". É exemplo dessa prática "paramilitar(mais acertado) com ações de terrorismo(conotação moderna; e obrigatoriamente diferente daquela já conhecido, de Sun Tzu, do ponto de vista das chamadas "disfarsadas", e de emprego - militar)". A literatura de guerra(Memórias de Guerra, de participantes da Segunda Guerra), é farta nesse aspecto; com diversos depoimentos através da História, a partir de então(mais modernamente), principalmente no mar, em navios mercantes disfarsados, que costumavam atacar outros mercantes de linha de navegação, para pilhar recursos(como piratas, mais como corsários, que pirata, pois tinham uma bandeira disfarsada, a cortarem as rotas de suprimentos, deixando no mar "oceanos de sangue e podridão", cadáveres, de brasileiros, norte-americanos e ingleses; quando no início da Segunda Guerra Mundial(1936), ainda estava sendo protelada pelas Nações do chamado "Eixo do Mal(Nazistas e Comunistas, que eram aliados)", o Japão não fazia parte, pois somente em 1942 declarou a sua guerra, e a sua guerra sempre o foi aberta, como o foi a Primeira Guerra Mundial. É frequentemente associada a "sutileza", ao terrorismo, às essas práticas, do disfarse e da não-abertura de seus atos; uma vez que dispõe de um pequeno contingente para atingir grandes fins, geralmente no início das guerras é usado esse artifício, fazendo uso cirúrgico da violência, "ação-armada", ou "bagunça", para combater forças maiores, desaparecendo ou negando a ação".
Segundo um estudo do Exército dos Estados Unidos da América de 1988 existe uma centena de definições da palavra terrorismo. A inexistência de um conceito amplamente aceito pela comunidade internacional e pelos estudiosos do tema significa que o terrorismo não é um fenômeno entendido da mesma forma, por todos os indivíduos, independente do contexto histórico, geográfico, social e político.
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