Em Alagoas, o MST cobra do Governo do Estado à liberação das terras do antigo Produban, falido após anos de crédito aos usineiros
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) está promovendo, na manhã desta quinta-feira (14), diversas ações em todo Estado de Alagoas, com mais de mil famílias, referente à “Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária”. Os agricultores participantes do evento estão ocupando a BR-101, localizada entre os municípios de Joaquim Gomes e Junqueiro, e o Banco do Brasil de São Luiz do Quitunde.
De acordo com Rafael Soriano, assessor do MST em Alagoas, a Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária acontece todo ano, especificamente no mês de abril, em memória ao trágico massacre de Eldorado dos Carajás e de todos os agricultores Sem Terra que morreram em prol da Reforma Agrária.
“O evento é muito significativo para os agricultores sem terra, pois, além de requerer o fim da impunidade a crimes contra liderança camponesas, queremos o assentamento imediato das 100 mil famílias acampadas em todo território nacional do Brasil”, acentuou Rafael Soriano.
O MST coloca em pauta também o desenvolvimento dos assentamentos já existentes no Brasil, como a exemplo da expansão do crédito para agricultores, criação de agroindústrias, infra-estrutura, habitação rural, escolas e postos de saúde.
Em Alagoas, o movimento cobra do Governo do Estado à liberação das terras do antigo Banco Estadual de Alagoas (Produban), falido após anos de crédito aos usineiros que nunca quitaram suas dívidas. “A sentença judicial que destinava as terras do banco à Reforma Agrária jamais foi cumprida e, como sempre, volta a ser negociada entre trabalhadores e Estado”, alegou Rafael Soriano.
A revolta é total, cerca de 400 agricultores estão ocupando a BR-101, em frente ao acampamento Feliz Deserto, no município de Joaquim Gomes, onde se manifestam contra a demora do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para a posse dos 10 mil hectares de terras do complexo Agrisa-Peixe que restam ser efetivados.
No município de São Luiz do Quitunde, vários trabalhadores rurais ocuparam a agência do Banco do Brasil para cobrar a liberação do crédito rural, benefício que serve para o desenvolvimento de ciclos econômicos local.
“As nossas lutas só serão concretizadas quando o Estado se envolver para garantir a infra-estrutura básica para as áreas assentadas, com ampliação de créditos, construção de estradas, pontes, açudes, ampliação dos programas de educação no campo e promoção da saúde em lugares remotos. Essas medidas ajudarão os agricultores do MST a desenvolverem paz e qualidade de vida” - reiterou Rafael Sorianodo MST.
De acordo com Rafael Soriano, assessor do MST em Alagoas, a Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária acontece todo ano, especificamente no mês de abril, em memória ao trágico massacre de Eldorado dos Carajás e de todos os agricultores Sem Terra que morreram em prol da Reforma Agrária.
“O evento é muito significativo para os agricultores sem terra, pois, além de requerer o fim da impunidade a crimes contra liderança camponesas, queremos o assentamento imediato das 100 mil famílias acampadas em todo território nacional do Brasil”, acentuou Rafael Soriano.
O MST coloca em pauta também o desenvolvimento dos assentamentos já existentes no Brasil, como a exemplo da expansão do crédito para agricultores, criação de agroindústrias, infra-estrutura, habitação rural, escolas e postos de saúde.
Em Alagoas, o movimento cobra do Governo do Estado à liberação das terras do antigo Banco Estadual de Alagoas (Produban), falido após anos de crédito aos usineiros que nunca quitaram suas dívidas. “A sentença judicial que destinava as terras do banco à Reforma Agrária jamais foi cumprida e, como sempre, volta a ser negociada entre trabalhadores e Estado”, alegou Rafael Soriano.
A revolta é total, cerca de 400 agricultores estão ocupando a BR-101, em frente ao acampamento Feliz Deserto, no município de Joaquim Gomes, onde se manifestam contra a demora do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para a posse dos 10 mil hectares de terras do complexo Agrisa-Peixe que restam ser efetivados.
No município de São Luiz do Quitunde, vários trabalhadores rurais ocuparam a agência do Banco do Brasil para cobrar a liberação do crédito rural, benefício que serve para o desenvolvimento de ciclos econômicos local.
“As nossas lutas só serão concretizadas quando o Estado se envolver para garantir a infra-estrutura básica para as áreas assentadas, com ampliação de créditos, construção de estradas, pontes, açudes, ampliação dos programas de educação no campo e promoção da saúde em lugares remotos. Essas medidas ajudarão os agricultores do MST a desenvolverem paz e qualidade de vida” - reiterou Rafael Sorianodo MST.
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