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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Boas Vindas!

      Meus queridos alunos do nono ano do Ensino Fundamental Maior, espero que possamos aproveitar este espaço de uma maneira séria e enriquecedora. Vamos começar! Façam as suas postagens!

     Lembrem-se das regras:
  • Deverão ser feitas seis postagens. Caso as postagens sejam links deverá constar um comentário sobre a importância da reportagem.
  • Deverão ser feitos três comentários sobre três postagens dos colegas.
  • Deverá ser postado um tema livre.
Começo este blog com a noticia da saída do presidente do Egito Hosni Mubarak!http://glo.bo/hcCZHd

46 comentários:

  1. O Egito por 30 anos viveu sob a tutela de um presidente autoritário. Vamos esperar por um apaís mais livre.

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  2. O presidente do Egito, Hosni Mubarak, de 82 anos, renunciou ao cargo nesta sexta-feira,dia 11 de fevereiro de 2011, após um governo de quase 30 anos e que era contestado desde 25 de janeiro por grandes manifestações populares.

    O anúncio da renúncia foi feito pelo recém-nomeado vice-presidente do Egito, Omar Suleiman, em um curto pronunciamento na TV estatal. Mubarak entregou o poder ao Exército, disse Suleiman.

    "O presidente Mohammed Hosni Mubarak decidiu deixar o cargo de presidente da república e encarregou o Alto Conselho Militar de cuidar das questões de Estado", disse Suleiman.

    Os crescentes protestos que derrubaram Mubarak deixaram mais de 300 mortos e 5.000 feridos. Eles começaram em 25 de janeiro, inspirados pela queda do presidente da Tunísia, e tiveram impulso na internet, que comemorou a queda do ditador.

    Espera-se que a queda do regime Mubarak abale outros governos autoritários do mundo árabe.

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  3. Até que a idéia do Blog foi ruim não .. kkkkkkkk
    Bacana, bacana !

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  4. Após queda de Mubarak, vendedores aguardam volta de turistas ao Egito
    No tradicional mercado de Khan El Khalili, no centro do Cairo, comerciantes reabrem portas, mas lamentam falta de clientes.
    Os comerciantes do famoso mercado de Khan El Khalili, no Cairo, aguardam por uma rápida recuperação do turismo no Egito, após a queda do governo de Mubarak que prejudicou muito o comércio, durante duas semanas.
    Durante os 18 dias de protestos, milhares de turistas estrangeiros deixaram o Egito. Centenas de estrangeiros permaneceram dias dormindo nos saguões à espera de voos.
    Em Khan El Khalili, alguns comerciantes seguem com portas fechadas. Já outros reabriram, mas lamentam a falta de clientes.
    O setor é um dos propulsores da economia do país, sendo responsável por cerca de 8% da entrada de divisas e ocupando 10% de sua força de trabalho.
    Em média, 10 milhões de turistas visitam o Egito a cada ano, movimentando mais de US$ 11 bilhões.
    O empresário egípcio Mahmoud D. , disse que apoiou os protestos desde o início.
    '’ Eu teria motivos para ficar contra, porque pago salário fixo aos meus empregados. Mas apoiei os ativistas porque estava cansado de tanta corrupção do antigo regime ’', afirmou o empresário.
    Dono de três lojas em Khan El Khalili, ele contou que, durante os protestos, não fechou os estabelecimentos, mas orientou seus 14 empregados a ficar em casa.
    ‘' Continuei pagando os salários deles, mas abri por uma questão de tradição - me orgulho de nunca fechar. ’'
    No entanto, nos dias mais violentos das manifestações, algumas lojas acabaram sendo roubadas.
    Nesses piores dias, o empresário foi obrigado a fechar por motivos de segurança.
    Seu empregado Mahmoud Elzzabi chegou a ir à Praça Tahrir para protestar contra o regime de Hosni Mubarak.
    ‘' Eu fui à praça gritar contra o governo corrupto porque queria mudanças, mas fiquei preocupado por outros colegas que trabalham em lojas onde somente ganham comissão pelo que vendem '’, contou o empregado de Mahmoud D.
    Segundo Omar Shehali, no Cairo, o Egito perdeu mais de US$ 6 bilhões por causa dos protestos antigoverno. Ele acredita que o país se recuperará tão logo.
    “Há muitos investimentos estrangeiros no Egito, especialmente de países do Golfo Pérsico, como no setor industrial e de turismo. '’
    O Produto Interno Bruto (PIB) do Egito é de mais de US$ 500 bilhões, o que torna o país a segunda maior economia do mundo árabe.
    Desde 2004, o governo fez enormes esforços por reformas econômicas para atrair investimentos estrangeiros e incrementar o PIB. Em 2010, o país teve uma taxa de crescimento de 5,3%.
    'O problema é que, apesar das reformas e crescimento econômico, a desigualdade social só aumentou, e mais egípcios entraram na faixa de pobreza. E esse abismo entre ricos e pobres foi um dos pilares para o levante popular contra o governo de Mubarak.

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  5. Que bom que este novo projeto conquistou você Roberto.

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  6. Saúde de Mubarak piora e ele recusa tratamento, diz jornal
    A saúde de Mubarak, de 82 anos, está piorando e ele se recusa a viajar para o exterior para receber tratamento médico.
    Uma fonte militar disse à Reuters que Mubarak estava respirando, mas não quis dar detalhes sobre sua condição. Outra fonte egípcia, que era próxima da Presidência afirmou: “Ele está bem “.
    Seu estado de saúde está piorando drasticamente. Além disso, há informação de que ele se recusa a receber o necessário tratamento médico.
    O Conselho Superior Militar assumiu o comando do país depois da renúncia de Mubarak, após duas semanas de grandes manifestações contra seus 30 anos de governo.
    Mubarak se recusou a viajar para a Alemanha para tratamento. Ele passou por uma cirurgia na vesícula biliar no ano passado e depois disso os rumores sobre sua saúde se tornaram frequentes.
    'Mubarak se recusa a viajar para o exterior. Ele pediu àqueles que o cercam que lhe permitam morrer em seu país.
    Em seu discurso final à nação, quando ainda se agarrava ao poder, Mubarak afirmou que iria morrer no Egito.
    As especulações sobre sua saúde vêm aumentando e incluem relatos de que ele teria morrido. Mas diplomatas árabes, entre os quais um egípcio, disseram não ter ouvido nada sobre a morte de Mubarak.

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  7. eeeei gente! adorei a ideia do blog mesmo hahaha ! ficou super interessante

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  8. O Egito se depara nesta sexta-feira (28/01/11) com um apagão eletrônico, enquanto os protestos contra o regime de Hosni Mubarak continuam nas ruas do país, apesar das ações das autoridades para tentar conter os manifestantes.

    O acesso à internet foi interrompido horas depois de os sites de relacionamento Facebook e Twitter terem sido bloqueados. O governo nega qualquer interferência nos provedores ou nas páginas das redes sociais.
    Os sites de relacionamento vinham sendo utilizados pelos militantes na organização do movimento que tem por objetivo tirar Hosni Mubarak da presidência do país, posto que ocupa há 30 anos. Também há relatos de problemas na troca de mensagens de texto via celular (SMS).
    Ontem, o Nobel da Paz e ex-chefe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Mohamed ElBaradei, retornou ao Egito para apoiar o movimento pela troca de poder no país.

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  9. Notícias do Egito prende ex-ministros e empresário acusados de corrupção


    CAIRO — Três ex-ministros egípcios, entre eles o titular do Interior, Habib el-Adli, e o magnata do aço Ahmad Ezz, foram presos nesta quinta-feira por ordem da procuradoria, suspeitos de corrupção e lavagem de dinheiro, informou uma fonte judicial.

    Essas prisões ocorrem poucos dias depois que uma revolta popular obrigou o presidente Hosni Mubarak a deixar o poder.

    El-Adli foi um dos alvos dos protestos contra o regime, depois que a polícia desapareceu das ruas da capital por conta dos confrontos entre as forças de segurança e os manifestantes.

    O ex-titular do Interior está em prisão temporária por 15 dias para a investigação de um suposto crime de lavagem de dinheiro.

    Os antigos responsáveis pela pasta de Turismo, Zuheir Garana, e da Moradia, Ahmed al-Maghrabi, assim como o empresário Ahmad Ezz, também foram presos provisoriamente, por 15 dias, "por necessidades de investigação". Eles são acusados de desvio de recursos públicos

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  13. giseleeee
    olha o twitter do Hosni : http://twitter.com/HosniMobarak

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  14. 'Mubarak, te amamos': partidários de Mubarak se manifestam no Cairo
    (AFP) – Há 1 hora
    CAIRO — Centenas de pessoas se reuniram no Cairo nesta sexta-feira para expressar seu afeto pelo ex-presidente Hosni Mubarak, que, segundo eles, não merecia ter sido tirado do poder.
    "O povo quer honrar o presidente", gritavam os manifestantes, exibindo retratos do ex-chefe de Estado e bandeiras egípcias.
    "Mubarak, te amamos. Nunca esqueceremos de vocês", gritavam, enquanto que, a quilômetros dali, na praça Tahrir, milhares de pessoas celebravam a renúncia de Mubarak há uma semana.
    Alto-falantes difundiam os últimos discursos do presidente deposto, com fundo musical melancólico.
    "Somos contra a corrupção, mas Mubarak era um homem de paz. Combateu a guerra de 1973 (contra Israel). É como um pai para nós, devemos cuidar de nossos pais", afirmou Raqia Ibrahim, de 57 anos.
    Hicham Ragab, de 36 anos, outro manifestante, afirmou que apoiava a mudança, mas que se sentia insultado pela saída de Mubarak.
    "As pessoas estão retirando seus retratos dos prédios. Ele é um símbolo do Egipto, não pode ser tratado assim", concluiu.
    Milhares de pessoas agitando bandeiras egípcias se concentraram na Praça Tahrir, epicentro das manifestações que, há uma semana, derrubaram Mubarak.
    O ambiente era festivo, em meio a uma multidão que celebra com alegria o fim da era Mubarak, após 30 anos de ditadura.
    "É uma festa, estamos muito felizes, Mubarak foi embora. Acho que vamos voltar todas as semanas, todas as sextas-feiras", disse Nasser Mohamed, de 50 anos.
    A praça está cercada por tanques do exército e por um cordão militar, que checava a identidade dos manifestantes nos diferentes pontos de acesso ao local. Membros dos comitês populares compostos por manifestantes também ajudavam no controle de segurança.
    Mubarak deixou o poder no dia 11 de fevereiro, após 18 dias de massivos protestos - que, segundo um balanço oficial, deixou 365 mortos.

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  15. O presidente Mohamed Hosni Mubarak que se presume entregar o poder hoje (quinta-feira) no Egipto para o vice-presidente Omar Suleimane nasceu em Kafr El-Moseilha, província de Minufiya, 1928.


    É um militar e estadista egípcio, presidente da república, desde 1981, após a morte do líder do país Anwar el Sadat, assassinado pela Irmandade Muçulmana, numa parada militar.
    Após receber formação militar no Egipto e na União Soviética, durante o mandato do presidente Anwar el-Sadat, assumiu o cargo do comandante-chefe da Força Aérea em 1972, e três anos mais tarde tornou-se vice-presidente do país.
    Após o assassinato de Sadat em Outubro de 1981, ascendeu à presidência do país, concebendo como prioridade a recuperação económica, tendo conseguido de Israel a restituição do Sinaí em 1982 e melhorando as relações com os demais países árabes.
    Reeleito em 1987 mediante referendo pessoal, converteou-se num valoroso intermediário entre Israel, os países árabes e Estados Unidos.
    Defendeu, no seio da Liga Árabe, as teses ocidentais contra a invasão do Koweit pelo Iraque e contribuiu com 39000 soldados para a guerra do Golfo.
    A deterioração da economia do país, assim como o incremento das acções violentas perpetradas por fundamentalismo islâmico contra os interesses turísticos (ele própio Mubarak saiu ileso de um atentado integrista em Addis Abeba em Junho de 1995), criaram uma crise no país.
    apesar disso, o mandatário obteve a maioria absoluta nas primeiras eleições presidenciais multipartidárias celebradas no país, em Setembro de 2005.
    Os resultados dos comicios habilitarão a Mubarak a empreender o seu quinto mandato, cuja termino estava prevista para 2011.

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  16. APÓS 18 DIAS DE PROTESTOS, HOSNI MUBARAK RENUNCIA A PRESIDENCIA DO EGITO E ENTREGA O PODER AOS MILITARES.
    CAIRO- Menos de 24 horas depois de frustrar expectativas e anunciar que permaneceria no poder,Hosni Mubarak não resistiu a 18 dias de protestos populares e á pressão internacional e sexta-feira, renunciou á Presidencia do Egito, Omar Suleiman, na TV estatal. O ex presidente do Egito entregou o poder aos militares. Em todo o país, centenas de milhares de pessoas comemoraram a queda do ex-ditador, que deixou o Cairo horas antes de sua renúncia ser anunciada.
    Em comunicado, as Forças Armadas anunciaram o inicio da noite(hora local) que preparam medidas para atender as demandas populares em uma dase de transiçao. O texto também cumprimenta Mubarak pela renúncia " de acordo com os interesses da nação" e " saúda os mártires" que perderam a vida nos protestos. Cerca de 300 pessoas morreram desde 25 de janeiro.
    Segundo uam fonte militar, o ministro da Defesa do Egito, Mohamed Hussein Tantawi, vai chefiar o Conselho Militar que assume o comtrole do país após a renúncia de Mubarak. A TV al-Arabiya informou que o conselho vai demitir o gabinete e suspender as duas casas do Parlamento.

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  17. Achei muito interessante, é um slideshow sobre a Tragetória Politica de Mubarak.

    http://oglobo.globo.com/mundo/fotogaleria/2011/13703/

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  18. O Egito passa, neste começo de 2011, por uma mudança política desencadeada por revolta popular. Nesta sexta-feira (11), a renúncia do presidente Hosni Mubarak foi anunciada pelo vice-presidente do país, Omar Suleiman. Mubarak estava há 30 anos no poder.

    A decisão ocorre após 18 dias de violentos protestos de rua que deixaram mais de 300 mortos e 5 mil feridos. O movimento popular tem inspiração no levante que derrubou o presidente da vizinha Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, cujo governo se prolongava havia 23 anos. Além do Egito, os levantes no mundo árabe inspirados no exemplo da Tunísia se espalharam por Jordânia, Iêmen, Argélia, Mauritânia, Sudão e Omã.

    Aos 82 anos, Mubarak já havia apresentado alguns problemas de saúde e, depois da pressão popular, admitiu que não seria candidato a um sexto mandato na eleição presidencial. A eleição está prevista para setembro deste ano.

    Analistas acreditavam que ele iria tentar emplacar seu filho, Gamal Mubarak, como sucessor no comando do Partido Nacional Democrático (PND), o maior do país. Entretanto, Gamal e outras lideranças deixaram o partido no sábado (5).
    Partido
    O partido domina o Parlamento e esteve todos estes anos a serviço do ex-presidente, que também comandava as Forças Armadas. Mas a estabilidade deste ex-militar da Aeronáutica, principal aliado do Ocidente entre os países árabes, se viu ameaçada pela primeira vez.No final de janeiro, a oposição no Egito se uniu pela primeira vez para integrar os protestos iniciados em 25 de janeiro. Principal força oposicionista, a Irmandade Muçulmana, que tinha deixado aos seus membros a possibilidade de participar dos protestos, anunciou seu apoio oficial dias depois.O posicionamento da Irmandade Muçulmana, organização da qual se originou a facção palestina Hamas, representou um novo desafio ao governo de Mubarak.Somou-se a isto o retorno ao país do Nobel da Paz e ex-presidente da Agência Internacional de Energia Atômica, ligada à ONU, Mohamed ElBaradei.
    O presidente dos EUA, Barack Obama, que tem no Egito o principal aliado no mundo árabe, também pressionou pela saída imediata de Mubarak. Líderes da União Europeia se juntaram aos apelos pela renúncia.Até mesmo aliados de Mubarak, como o presidente da Comissão de Relações Exteriores da Assembleia, Mostapha al Fekki, também membro do Partido Nacional Democrata, pediram ao presidente egípcio "reformas sem precedentes" para evitar uma revolução no Egito.
    Pressão
    Pressionado, Mubarak anunciou que não iria disputar a reeleição, nem mesmo tentar lançar o filho como sucessor. O governo também anunciou concessões, como um aumento de 15% nos salários do funcionalismo e nas aposentadorias.Pela primeira vez em 30 anos de regime, Mubarak nomeu um vice-presidente, Omar Suleiman, que assumiu o comando das negociações com a oposição, e novos ministros. Em sua primeira reunião, o novo gabinete ministerial prometeu investigar casos de fraude eleitoral e corrupção no serviço público.

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  19. custei a postar no blog
    mas ele fiko muito legal

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  20. ficou muito bom
    organizado e com otimas postagens

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  21. CAIRO (Reuters) - Guardas líbios abandonaram os postos na fronteira com o Egito, cujos militares montaram dois hospitais de campanha na região fronteiriça, disse o Exército egípcio na segunda-feira pela sua página do Facebook.

    O Exército disse ter instalado acampamentos e hospitais perto do posto fronteiriço de Salum, a fim de atender egípcios que regressem da Líbia, onde há violenta repressão a manifestantes antigoverno.

    A agência estatal egípcia de notícias disse que 4.000 cidadãos do país já cruzaram a fronteira, e que muitos outros não conseguem regressar devido à escassez de veículos e combustível. Em tempos normais, muitos egípcios buscam emprego na vizinha Líbia, país com grande produção de petróleo.

    Os protestos contra o líder Muammar Gaddafi começaram no leste da Líbia, e na segunda-feira se espalharam para Trípoli, a capital.

    Aparentemente, os manifestantes assumiram o controle de várias cidades no leste do país, região que faz fronteira com o Egito. O Supremo Conselho das Forças Armadas egípcias disse que "membros da guarda fronteiriça líbia abandonaram, e (o posto de fronteira) está atualmente sob controle dos comitês populares".

    A nota disse que não ficou claro se os grupos que controlavam a fronteira são leais ou contrários a Gaddafi.

    O Exército disse também que o Egito enviará aviões à Líbia para retirar seus cidadãos assim que a situação se normalizar. O chanceler egípcio, Ahmed Aboul Gheit, pediu a Trípoli que libere seu espaço aéreo para esse resgate.

    Num discurso feito pela TV, um filho de Gaddafi, Saif al-Islam Gaddafi, sugeriu envolvimento egípcio na rebelião líbia. O governo egípcio disse à agência estatal de notícias que não há "base clara" para tal acusação, e que o governo líbio precisa se responsabilizar pelas vidas e pelo patrimônio de egípcios na Líbia.

    A revolta popular na Líbia é inspirada nas ondas de manifestações que recentemente derrubaram ditaduras nos vizinhos Tunísia e Egito.

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  22. Este comentário foi removido pelo autor.

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  23. Aah concerteza conquistou ! Fiicou muito interessante ! hahaha


    Aaah e Gisele .. A postagem acima do Pedro foi removida porque eu só fiz um teste .. Criei a conta dele amanhã te passo o e-mail na escola !

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  24. aai gente, gostei muito da ideia do blog, muito interessante

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  25. Como forma de reivindicação e de fazer valer a reforma agrária, o MST ocupa os latifúndios e se mobilizam em massa de forma que os proprietários fiquem sem maneiras de reagir. Também adquiriu ao longo do tempo características absorvidas de outras lutas sociais em busca dos direitos humanos.

    O MST a partir de sua manifestação impactante universalizou sua causa e tornou conhecida a necessidade de fazer valer o direito do homem de ter seu espaço para morar e promover seu sustento e ainda trouxe à tona a ocupação improdutiva de terras por pessoas que visam apenas terem posses.

    Existem pessoas que se infiltram no movimento com a intenção de enganar o governo e os próprios manifestantes somente para obterem um pedaço de chão. Estes, de maneira alguma devem ser considerados integrantes sem-terra.

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  26. O Egito passa, neste começo de 2011, por uma mudança política desencadeada por revolta popular. Nesta sexta-feira (11), a renúncia do presidente Hosni Mubarak foi anunciada pelo vice-presidente do país, Omar Suleiman. Mubarak estava há 30 anos no poder.

    A decisão ocorre após 18 dias de violentos protestos de rua que deixaram mais de 300 mortos e 5 mil feridos. O movimento popular tem inspiração no levante que derrubou o presidente da vizinha Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, cujo governo se prolongava havia 23 anos. Além do Egito, os levantes no mundo árabe inspirados no exemplo da Tunísia se espalharam por Jordânia, Iêmen, Argélia, Mauritânia, Sudão e Omã.

    Aos 82 anos, Mubarak já havia apresentado alguns problemas de saúde e, depois da pressão popular, admitiu que não seria candidato a um sexto mandato na eleição presidencial. A eleição está prevista para setembro deste ano.

    Analistas acreditavam que ele iria tentar emplacar seu filho, Gamal Mubarak, como sucessor no comando do Partido Nacional Democrático (PND), o maior do país. Entretanto, Gamal e outras lideranças deixaram o partido no sábado (5). Nesta sexta, o secretário-geral do partido, Hossam Badrawi, renunciou ao cargo dizendo que o país em crise "precisa de novos partidos".

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  27. eu também gotei muito do blog
    ficou muito bom !

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  28. Bom, eu gostei da ideia do blog foi muito iteressante e tambem a escola economiza folhas =]

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  29. Este comentário foi removido pelo autor.

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  30. O Egito passa, neste começo de 2011, por uma mudança política desencadeada por revolta popular. Nesta sexta-feira (11), a renúncia do presidente Hosni Mubarak foi anunciada pelo vice-presidente do país, Omar Suleiman. Mubarak estava há 30 anos no poder.

    A decisão ocorre após 18 dias de violentos protestos de rua que deixaram mais de 300 mortos e 5 mil feridos. O movimento popular tem inspiração no levante que derrubou o presidente da vizinha Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, cujo governo se prolongava havia 23 anos. Além do Egito, os levantes no mundo árabe inspirados no exemplo da Tunísia se espalharam por Jordânia, Iêmen, Argélia, Mauritânia, Sudão e Omã.

    Aos 82 anos, Mubarak já havia apresentado alguns problemas de saúde e, depois da pressão popular, admitiu que não seria candidato a um sexto mandato na eleição presidencial. A eleição está prevista para setembro deste ano.

    Analistas acreditavam que ele iria tentar emplacar seu filho, Gamal Mubarak, como sucessor no comando do Partido Nacional Democrático (PND), o maior do país. Entretanto, Gamal e outras lideranças deixaram o partido no sábado (5).
    Partido
    O partido domina o Parlamento e esteve todos estes anos a serviço do ex-presidente, que também comandava as Forças Armadas. Mas a estabilidade deste ex-militar da Aeronáutica, principal aliado do Ocidente entre os países árabes, se viu ameaçada pela primeira vez.No final de janeiro, a oposição no Egito se uniu pela primeira vez para integrar os protestos iniciados em 25 de janeiro. Principal força oposicionista, a Irmandade Muçulmana, que tinha deixado aos seus membros a possibilidade de participar dos protestos, anunciou seu apoio oficial dias depois.O posicionamento da Irmandade Muçulmana, organização da qual se originou a facção palestina Hamas, representou um novo desafio ao governo de Mubarak.Somou-se a isto o retorno ao país do Nobel da Paz e ex-presidente da Agência Internacional de Energia Atômica, ligada à ONU, Mohamed ElBaradei.
    O presidente dos EUA, Barack Obama, que tem no Egito o principal aliado no mundo árabe, também pressionou pela saída imediata de Mubarak. Líderes da União Europeia se juntaram aos apelos pela renúncia.Até mesmo aliados de Mubarak, como o presidente da Comissão de Relações Exteriores da Assembleia, Mostapha al Fekki, também membro do Partido Nacional Democrata, pediram ao presidente egípcio "reformas sem precedentes" para evitar uma revolução no Egito.
    Pressão
    Pressionado, Mubarak anunciou que não iria disputar a reeleição, nem mesmo tentar lançar o filho como sucessor. O governo também anunciou concessões, como um aumento de 15% nos salários do funcionalismo e nas aposentadorias.Pela primeira vez em 30 anos de regime, Mubarak nomeu um vice-presidente, Omar Suleiman, que assumiu o comando das negociações com a oposição, e novos ministros. Em sua primeira reunião, o novo gabinete ministerial prometeu investigar casos de fraude eleitoral e corrupção no serviço público.

    g1.globo.com ta ae a fonte da pesquisa
    tinha esquecido de coloka

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  31. Governo nomeia novos ministros no Egito; atos seguem
    Oposição faz marcha pelo Cairo e chamou greve por tempo indeterminado.
    31/01/2011 - 12:22
    Globo.com/G1

    O governo do Egito nomeou novos ministros nesta segunda-feira (31), em uma tentativa de contornar a crise política provocada por sete dias de protestos de rua contra o regime de Hosni Mubarak, segundo a TV estatal. Por um decreto de Mubarak, há 30 anos no poder, foram indicados novos ministros das Finanças e do Interior. O canal estatal exibiu imagens dos novos ministros tomando posse ao lado de Mubarak. As manifestações continuavam nesta segunda. O tráfego ferriviário na capital, Cairo, foi obstruído por uma grande passeata convocada pela oposição, que pretendia levar mais de um milhão de pessoas à rua. O movimento também convocou uma greve geral por tempo indeterminado.

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  32. Mulheres recebem menos de 40% da massa salarial do país, aponta Ipea
    Estudo indica ainda que há concentração de renda para homens.
    SP é estado com maior representatividade entre seis regiões metropolitanas.
    Do G1, em São Paulo
    A participação das mulheres na massa salarial paga aos trabalhadores brasileiros não chega a 40% do total, segundo comunicado divulgado nesta terça-feira (14) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
    Em nenhuma das seis regiões metropolitanas pesquisadas as participações femininas alcança 50% da massa salarial, segundo a Análise Regionalizada da Massa Salarial com uso da Pesquisa Mensal do Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
    Entre as regiões metropolitanas, os valores mais altos, em torno de 40%, foram vistos em Porto Alegre e Salvador. Já os menores desempenhos nesse item ficaram com Rio de Janeiro e Belo Horizonte, ambos em 36,4%. “Fica claro, então, que ainda existe uma concentração de renda para pessoas do sexo masculino”, aponta o estudo.
    Entre as ocupações, a categoria “administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde e serviços sociais” tem a maior participação na massa salarial dos trabalhadores para quase todas as regiões metropolitanas do Brasil, com exceção apenas da região de São Paulo, onde os serviços de intermediação financeira, atividades imobiliárias, alugueis e serviços prestados à empresa lideram.

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  33. A orientação que a economia clássica nos dá é que medimos o crescimento econômico de um país por meio do crescimento do seu Produto Interno Bruto (PIB), todavia esse não é o único aspecto que demonstra crescimento, pois, este revela-se desigual em cada país.

    Pesquisas realizadas demonstram que a alta concentração de renda é uma resposta ao crescimento econômico de qualquer país e de fato a concentração de renda está intimamente relacionada ao crescimento econômico. A questão política quase sempre influencia no crescimento econômico de um país, mas para podermos afirma isso seriam necessários estudos adicionais para verificar a eficiência e a eficácia das políticas de governo em reduzir a concentração e aumentar a renda.


    Segundo Marinho e Soares a desigualdade na distribuição de renda é responsável pelo fato do crescimento econômico não ser eficiente na redução da pobreza, ou seja, o efeito do crescimento econômico sobre a redução da pobreza é menor no Brasil do que em outros países que alcançaram o mesmo nível de renda.


    O crescimento é um dos fatores preponderantes para reduzir a pobreza e também na ajuda com melhores índices de IDH, entretanto, seu reflexo sobre a pobreza pode não ser o esperado. Vejamos o caso do milagre econômico ou milagre brasileiro. Logo após o ano de 1960 (governo de Kubitschek) o período foi de revolução econômica, isto é, em que o país obteve índices recordes de crescimento de seu Produto Interno Bruto, mas isso não surtiu efeito para diminuir sua desigualdade econômica.


    A questão política já ajudou a manter a relação concentração de renda e poder nas mãos de poucos x crescimento econômico do país quando da época do golpe militar em 1964. Em contrapartida, por meio de políticas públicas bem adotadas de 1968 a 1973 o PIB brasileiro cresceu a uma taxa média acima de 10% ao ano, a inflação oscilou entre 15% e 20% ao ano e a construção civil cresceu, em média, 15% ao ano. Tanto é que foi nesse período que apresentou-se o grande arquiteto e executor das políticas econômicas no Brasil foi Antônio Delfim Netto, que chegou a ser chamado de "super-ministro" (Wikipédia, 2010).


    Atualmente, para comprovar, historicamente, a taxa de crescimento médio do PIB do Brasil no período de 1991 e 2003, vimos que foi de apenas 1,98% ao ano, enquanto que outros países como a China foi de mais de 5 vezes esse valor (11,45%) no mesmo período.


    O crescimento econômico pode ser acompanhado de alta concentração de renda e consequentemente aumento da desigualdade, como este mesmo crescimento também pode estar apoiado por políticas governamentais eficazes.

    tirado de : www.administradores.com.br

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  34. Notícias dos Estados Jornada de lutas em setembro cobrou mudanças no modelo econômico

    Por Maria Mello

    Mais de 13 mil Sem Terra se mobilizaram em setembro para denunciar que a Reforma Agrária continua parada em todo o país e cobrar do governo a adoção de um novo modelo econômico que viabilize a sua realização.

    A jornada nacional de lutas do MST - a segunda deste ano - aconteceu em 15 estados, onde foram realizados protestos em órgãos ligados ao Ministério da Fazenda - principal responsável pelo incentivo à expansão do agronegócio, baseado na concentração de terras para a produção de monocultura para exportação -, ocupações de superintendências do Incra e de terras (ver Box).

    A jornada exigiu o assentamento das 150 mil famílias acampadas em todo o país e denunciou o abandono em que se encontra a agricultura familiar. Para se ter uma idéia, para a safra 2006/2007, foram repassados R$ 50 bilhões para os grandes produtores, enquanto apenas R$ 10 bilhões ficaram disponíveis para a agricultura camponesa, via Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf).

    "A reforma agrária está parada em todo o país. A política econômica do governo corta os recursos previstos no orçamento para a Reforma Agrária e não tem dado apoio aos assentamentos, como crédito para produção, além de obras de infra-estrutura, como habitação e escolas", afirma Vanderlei Martini, da coordenação nacional do MST. "Por outro lado, gasta dinheiro na renegociação das dívidas dos latifundiários e nas grandes empresas do agronegócio, que concentram a terra e expulsam os trabalhadores do campo", completa.

    Durante a jornada, uma comissão de negociação do MST se reuniu em Brasília com o ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Guilherme Cassel, para entregar a pauta de reivindicações relativas à realização da Reforma Agrária no país, e com a direção do BNDES, para dialogar sobre suas políticas de financiamento ao agronegócio e ao grande capital.

    Entre os pontos do documento entregue ao MDA e ao Incra, estão a revisão e a atualização imediata dos índices de produtividade para fins de desapropriação, o assentamento imediato de todas as famílias acampadas nos estados, e um cronograma, a ser apresentado pelo Incra, com o número de famílias a serem assentadas por estado, bem como medidas de infra-estrutura e habitação para os assentamentos. Ao BNDES, foi discutida a criação de um programa de agroindustrialização nos assentamentos e apoio às experiências de agroecologia do MST.

    tirado de : www.mst.org.br

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  35. Londres sofre ataques terroristas em série

    Mais de 50 pessoas morreram e 700 ficaram feridas nos atentados terroristas perpetrados nesta quinta-feira em vários pontos da rede de transporte públicos de Londres, de acordo com informações oficiais.Dos primeiros 33 falecidos confirmados, sete perderam a vida na primeira explosão, ocorrida às 4h51 de Brasília no túnel entre as estações de metrô de Moorgate e Liverpool Street, no leste da cidade, afirmou a Polícia Metropolitana em entrevista coletiva.

    Vinte e uma pessoas perderam a vida na segunda explosão, que ocorreu às 4h56 de Brasília entre as estações de King's Cross e Russell Square. Outras cinco pessoas morreram no atentado ocorrido às 5h17 horas entre as estações de metrô de Edgware Road e Paddington, onde uma explosão derrubou a parede de um túnel no ponto em que convergiam três trens.

    O vice-chefe da Polícia Metropolitana de Londres, Brian Paddick, confirmou que há mais mortos na explosão ocorrida em um ônibus que circulava pelo centro, mas não soube dar um número exato.

    Paddick disse que não houve aviso prévio dos atentados e que, por enquanto, nenhum grupo reivindicou a autoria do atentado. No entanto, um grupo que diz ter ligação com a Al-Qaeda disse na internet ser o responsável pelo ataque.

    As autoridades não sabem se as explosões "foram provocadas por pacotes-bomba ou atentados suicidas", mas os explosivos utilizados foram "convencionais", acrescentou.

    Além dos mortos, pelo menos 700 pessoas ficaram feridas nos atentados, que deixaram os hospitais e os serviços de emergência da cidade em alerta máximo.

    No hospital de Whitechapel, no leste de Londres - uma das áreas mais atingidas pelos atentados -, havia longas filas de pessoas com o rosto negro por causa da fumaça, com cortes e machucados, esperando para ser atendidas. Eram os feridos leves, porque os graves deram entrada diretamente nas unidades de tratamento intensivo.

    Os ferimentos mais comuns são fraturas, queimaduras e problemas provocados por inalação de fumaça, disse o médico Jim Ryan, do University College Hospital. "Típico de um atentado terrorista", afirmou.

    Além destes dois hospitais, o Saint Mary's Hospital, no centro da cidade, e o Royal Free Hospital, no norte, receberam feridos, em alguns casos levados em ônibus de dois andares.

    Mais de cem ambulâncias e 250 pessoas dos serviços médicos, além de 200 bombeiros, participaram dos trabalhos de resgate, que continuam na estação de King's Cross, onde os sobreviventes tiveram que sair andando pelos túneis.

    A rede de transporte continua em colapso, embora alguns serviços estejam recuperando pouco a pouco a normalidade. O metrô está paralisado e os trens suburbanos modificaram suas rotas, enquanto os ônibus estão recuperando a normalidade.

    As empresas que trabalham com transporte fluvial no rio Tâmisa puseram à disposição do público serviços adicionais para substituir os de trem e metrô, utilizados diariamente por milhões de pessoas.

    O vice-chefe da Polícia do Transporte, Andy Trotter, disse que a situação "é complicada", mas que será feito o possível para "ajudar as pessoas a voltar para casa".

    O caos e a confusão vão cedendo espaço à tristeza à medida que a situação fica mais clara em Londres. Não param de chegar as mostras apoio às vítimas de um atentado que, segundo a polícia, foi cometido com a intenção de "matar e ferir deliberadamente cidadãos inocentes".

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  36. Longe da excelência
    Dados do Ministério da Educação indicam que o Brasil
    avançou em ritmo lento em sala de aula – e a qualidade
    do ensino é ainda uma meta distante
    Um novo conjunto de dados sobre a educação brasileira traz à luz um fato incômodo: na última década, os avanços em sala de aula foram bem mais lentos do que o esperado – e o necessário. Os números, reunidos na versão preliminar de um relatório do Ministério da Educação (MEC), revelam que o Brasil deixou de atingir as metas mais básicas rumo à excelência acadêmica. Elas compõem o Plano Nacional de Educação, documento formulado dez anos atrás, durante o governo Fernando Henrique, que, pela primeira vez, definiu objetivos concretos para a educação pública do país, justamente até 2010. Fica bem claro ali que o Brasil patinou no enfrentamento de questões cruciais, tais como os elevadíssimos índices de repetência, indicador-mor da incompetência da própria escola. A meta para este ano era chegar a 10%, índice ainda alto – mas a repetência estacionou em 13%, como em alguns dos países africanos. Outro dado que ajuda a traduzir a ineficácia do ensino é a evasão escolar. Nesse caso, pasme-se, o Brasil até piorou. De 2006 a 2008, o porcentual de estudantes que abandonaram a sala de aula pulou de 10% para 11% – quando o objetivo era baixar a taxa, nesse mesmo período, para 9%. Alerta a especialista Maria Helena Guimarães: "Essas são questões que os países mais ricos já equacionaram, com eficácia, mais de um século atrás".

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  37. Bush acusa Irã de patrocinar o terrorismo no mundo
    Presidente norte-americano discursou em visita aos Emirados Árabes.
    Bush pediu ainda que o regime de Teerã 'escute o desejo' do povo iraniano.
    O presidente norte-americano, George W. Bush, acusou neste domingo (13) o Irã de ser o "principal estado que patrocina o terrorismo no mundo", durante discurso em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes. O presidente chegou neste domingo ao país como parte de sua visita oficial no Oriente Médio e Golfo Pérsico. Bush afirmou ainda que "as atitudes do Irã ameaçam a segurança de todos os países", e pediu que o regime de Teerã "escute o desejo" do povo iraniano. Bush, que visitou até agora Israel, Cisjordânia e Kuwait, deve viajar na segunda-feira (14) a Dubai, onde se reunirá com empresários locais, antes de seguir para a Arábia Saudita e o Egito.

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  38. Após 30 anos no poder,Hosni Mubarak renuncia no Egito

    Após 18 dias de intensos e violentos protestos que tomaram diversas cidades do Egito, o ditador Hosni Mubarak, renunciou ao poder depois de comandar uma ditadura com mão de ferro durante 30 anos. O anúncio foi feito pelo vice-presidente egípcio, Omar Suleiman, na TV estatal. Em poucos minutos, centenas de milhares estavam em festa e aos gritos na praça Tahrir, epicentro das manifestações de oposição.

    A saída de Mubarak a crise no mundo árabe, sendo a segunda ditadura na região em menos de um mês. Ainda no dia 14 de janeiro a Revolução do Jasmim levou o ditador da Tunísia, Zine el Abidine Ben Ali, a abandonar o país, em meio ao movimento que se alastrou para outros países, causando protestos na Mauritânia, Argélia, Jordânia e Iêmen.

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