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terça-feira, 22 de março de 2011

Pesquisa mostra que Indonésia pode ter sofrido recentes ações terroristas


A polícia da Indonésia pesquisa supostas tentativas de ataques terroristas com cartas bomba
No curso desta semana, dois aparelhos explosivos foram achados em apenas dois dias em lugares freqüentados por Ulil Abshar Abdalla, dirigente muçulmano defensor do pluralismo e a tolerância religiosa.
Assim mesmo, outra bomba escondida em um livro foi encontrada no domicílio de Ahmad Dhani, artista conhecido por suas canções nas que critica o extremismo religioso.
A Agência Nacional de Narcóticos e a organização Juventude de Pancasila no distrito de Cinganjur neutralizou outros aparelhos similares, um dos quais estourou enquanto polícias tentavam desativá-las, e causou quatro feridos, incluídos dois agentes da ordem.
Por sua parte, o presidente da Indonésia, Susilo Bambang, chamou os dirigentes do pais e muçulmanos a fechar filas para combater células terroristas que operam no país e aumentam a tensão entre cidadãos além de causar mortes a inocentes.
A Câmera de Representantes pediu também para as autoridades descobrirem e condenarem os responsáveis pelos atos violentos.
Esta nação, que conta com a maior população muçulmana do mundo, sofreu um dos ataques mais cruéis em 2002, quando a explosão de várias bombas provocou a morte de 200 pessoas em a turística ilha de Bali.

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