Este blog é um espaço cultural que tem por objetivo mostrar fatos atuais e aspectos importantes da área de artes. É mantido por alunos de uma turma de nono ano do Ensino Fundamental Maior. Foi construído com o objetivo de levar à sociedade um conjunto de informações e conhecimentos; realizar associações, produzir textos criativos e despertar a consciência crítica.
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quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Sérgio Cabral nomeia interventor para os bondes
No último sábado (27), um bondinho descarrilou e tombou na rua Almirante Alexandrino. Cinco pessoas morreram e 57 ficaram feridas. Atualmente, os bondes são administrados pela Companhia Estadual de Engenharia e Logística.
O governo ainda não deu detalhes sobre como será a atuação de Onofre nos bondes. Ele está há muitos anos à frente do Detro e sua gestão tem sido marcada pela repressão ao transporte alternativo irregular na região metropolitana. Por diversas vezes, recebeu ameaças de morte.
Inquérito
O Ministério Público anunciou hoje a instauração de um inquérito sobre o acidente. A investigação tentará identificar as reais condições de operação, manutenção, conservação e uso do bonde acidentado. Fortes.
A instauração do inquérito tem por base a garantia de direitos básicos do consumidor como a prestação adequada e eficaz dos serviços públicos; a vedação ao prestador de serviços da colocação no mercado de consumo um serviço que represente risco à saúde e à segurança do consumidor; devendo responder à investigação os órgãos públicos em si, ou por meio de suas concessionárias.
A Promotoria oficiou a empresa pública que administra os bondinhos, a Secretaria Estadual de Transportes, a Agência Reguladora dos Transportes Públicos (Agetransp) e os demais órgãos envolvidos na apuração dos fatos.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
postagem de sala de aula
Brasil sofre, mas reage e vence a Venezuela na estreia do Pré-Olímpico
A seleção brasileira volta a jogar pelo Pré-Olímpico nesta quarta-feira, às 20h30 (Brasília), com transmissão dos canais ESPN
Reprodução/ESPN
A seleção brasileira encontrou dificuldades e perdia até a metade do último período, mas contou com uma boa pontaria em chutes de três pontos para virar contra a Venezuela por 92 a 83 na estreia do Pré-Olímpico das Américas, em Mar Del Plata, na Argentina.
O grande destaque da vitória brasileira foi Tiago Splitter. O pivô anotou 17 pontos e pegou 11 rebotes. Guilherme Giovannoni também contribuiu com 16 pontos, mesmo número de Marcelinho Huertas, que ainda deu sete assistências.
Pelo lado do time venezuelano, Grevis Vazquez foi o grande nome da equipe, sendo o cestinha da partida com 16 pontos marcados.
A equipe treinada pelo argentino Ruben Magnano divide a ponta do grupo com a República Dominicana, que venceu Cuba também nesta terça-feira. A seleção brasileira volta a jogar pelo Pré-Olímpico nesta quarta-feira, às 20h30 (Brasília), com transmissão dos canais ESPN.
O jogo
Mesmo diante de um dos adversários mais fracos do grupo, a equipe brasileira não se encontrou no primeiro tempo da partida. O armador Marcelinho Huertas, que terminou o jogo com 16 pontos e sete assistências, não conseguia distribuir bem a bola e a responsabilidade de pontuar ficou com Splitter e Alex. O pivô conseguiu 11 pontos e nove rebotes apenas nos dois primeiro quartos, enquanto o ala/armador anotou 12 pontos neste mesmo período.
Mas o principal problema da seleção era defensivo. O ala/armador Greivis Vasquez, único atleta da Venezuela que atua na NBA, não tinha trabalho para conduzir os ataques do seu time no primeiro tempo. Alex e Marcelinho Machado tentavam pará-lo, mas sem êxito. Assim, ele terminou o primeiro tempo com 17 pontos, além de cinco assistências, e o segundo quarto acabou com o placar desfavorável ao Brasil, em 44 a 39.
No terceiro período, a equipe do técnico Ruben Magnano conseguiu frear o aproveitamento de Vasquez - que somou apenas mais nove pontos até o fim do jogo -, mas seguiu deixando muito espaço no garrafão defensivo. Desta forma, os venezuelanos passaram a dominar os rebotes, além de conseguirem pontuar em bolas próximas à cesta.
Quando parecia que a Venezuela dominaria a partida até o final, o Brasil acordou, melhorou a marcação e conseguiu a virada no início do último quarto, com uma bola de três de Guilherme Giovannoni, que terminou o confronto com 16 pontos. Confiante, a seleção apertou ainda mais a defesa e conseguiu manter o aproveitamento ofensivo para chegar à vitória.
O Brasil volta à quadra já nesta quarta-feira, quando enfrentará o Canadá, às 20h30 (horário de Brasília). Já a Venezuela faz a primeira partida do dia, diante da República Dominicana, às 11h30 (de Brasília).
Ilha das flores
A história nos mostra que a pobreza sempre existiu e uma grande maioria acredita que ela sempre existirá. Diferentemente dos antigos conceitos que afirmavam ser a causa da pobreza natural, ou seja, resultado da determinação “divina”, os pensadores reiteram que a pobreza é tão somente o resultado da desigualdade social. Karl Marx, em sua eloqüente dialética, aponta os efeitos da contradição entre o capitalismo e a classe trabalhadora, afirmando categoricamente que a exclusão e a desigualdade são frutos do nosso sistema econômico. Mesmo aqueles que não são seus ferrenhos defensores terão que concordar que tal sistema contribui de forma importante para o crescimento do abismo social que separa os “pobres mortais trabalhadores”, ou proletários, dos grandes empresários, a velha classe dominante: os burgueses.
Muitos adeptos dessa corrente ideológica têm apresentado de diferentes e criativas maneiras os conceito de Marx. Um premiadíssimo curta, intitulado “Ilhas das Flores”, foi um dessas bem sucedidas tentativas. Reconhecido mundialmente, foi considerado pela crítica européia com um dos melhores 100 filmes do século. O autor mostra de forma contundente como o sistema econômico, no qual estamos inseridos, contribui para a desigualdade e a indiferença com a necessidade alheia. Por meio de fatos corriqueiros, o autor narra a trajetória de alguns personagens divididos em classes sociais: uma dona de casa que vende produtos de beleza para ajudar no orçamento doméstico, um produtor de tomates, um fazendeiro e criador de porcos e finalmente os moradores da Ilha das Flores. Na narrativa, muitas informações são mostradas através de uma linguagem científica, cuja a intenção é a de “igualar” o ser humano por meio de descrições que denotam a raça humana. Contudo, mostra o desigual tratamento dado aos “iguais” seres humanos, colocando-os inferiores aos porcos. Na concepção do autor, o que determina a diferença entre os humanos é sua classe social, os bens que possui.
Mulheres e crianças que se alimentam de restos que foram descartados por tratadores de porcos e considerados como impróprio para o consumo, podem parecer, para muitos, sentimentalismo ou exploração da desgraça alheia, no entanto são fatos, e como tais devem ser apresentados. Graças a iniciativas como essas, a questão pode ser retomada nas rodas de conversas ou, pelo menos, nas cadeiras das universidades. Ilha das Flores, uma comunidade de Porto Alegre no Rio Grande do Sul, foi o cenário dessa história, mas poderia ser qualquer outra das muitas existentes em igual condição no Brasil e no mundo. As opiniões em torno do tema são divergentes, contudo isso não impede que um desejo seja unânime: que não existam mais “ilhas das flores”.
Fonte: http://pt.shvoong.com/entertainment/movies/1861005-ilha-das-flores/#ixzz1WXm9FtVY
Ilha das flores
A história nos mostra que a pobreza sempre existiu e uma grande maioria acredita que ela sempre existirá. Diferentemente dos antigos conceitos que afirmavam ser a causa da pobreza natural, ou seja, resultado da determinação “divina”, os pensadores reiteram que a pobreza é tão somente o resultado da desigualdade social. Karl Marx, em sua eloqüente dialética, aponta os efeitos da contradição entre o capitalismo e a classe trabalhadora, afirmando categoricamente que a exclusão e a desigualdade são frutos do nosso sistema econômico. Mesmo aqueles que não são seus ferrenhos defensores terão que concordar que tal sistema contribui de forma importante para o crescimento do abismo social que separa os “pobres mortais trabalhadores”, ou proletários, dos grandes empresários, a velha classe dominante: os burgueses.
Muitos adeptos dessa corrente ideológica têm apresentado de diferentes e criativas maneiras os conceito de Marx. Um premiadíssimo curta, intitulado “Ilhas das Flores”, foi um dessas bem sucedidas tentativas. Reconhecido mundialmente, foi considerado pela crítica européia com um dos melhores 100 filmes do século. O autor mostra de forma contundente como o sistema econômico, no qual estamos inseridos, contribui para a desigualdade e a indiferença com a necessidade alheia. Por meio de fatos corriqueiros, o autor narra a trajetória de alguns personagens divididos em classes sociais: uma dona de casa que vende produtos de beleza para ajudar no orçamento doméstico, um produtor de tomates, um fazendeiro e criador de porcos e finalmente os moradores da Ilha das Flores. Na narrativa, muitas informações são mostradas através de uma linguagem científica, cuja a intenção é a de “igualar” o ser humano por meio de descrições que denotam a raça humana. Contudo, mostra o desigual tratamento dado aos “iguais” seres humanos, colocando-os inferiores aos porcos. Na concepção do autor, o que determina a diferença entre os humanos é sua classe social, os bens que possui.
Mulheres e crianças que se alimentam de restos que foram descartados por tratadores de porcos e considerados como impróprio para o consumo, podem parecer, para muitos, sentimentalismo ou exploração da desgraça alheia, no entanto são fatos, e como tais devem ser apresentados. Graças a iniciativas como essas, a questão pode ser retomada nas rodas de conversas ou, pelo menos, nas cadeiras das universidades. Ilha das Flores, uma comunidade de Porto Alegre no Rio Grande do Sul, foi o cenário dessa história, mas poderia ser qualquer outra das muitas existentes em igual condição no Brasil e no mundo. As opiniões em torno do tema são divergentes, contudo isso não impede que um desejo seja unânime: que não existam mais “ilhas das flores”.
Fonte: http://pt.shvoong.com/entertainment/movies/1861005-ilha-das-flores/#ixzz1WXm9FtVY
Barroco Mineiro
Tabagismo - Reportagem
As doenças ocasionadas pelo consumo de tabaco matam 3 milhões de pessoas no mundo anualmente, com uma projeção estimada de óbitos em torno de 10 milhões até o ano 2020 - das quais 7 milhões ocorrerão nos países em desenvolvimento. Vale dizer que o tabagismo, hoje, mata mais que a soma das mortes por AIDS, cocaína, heroína, álcool, suicídios e acidentes de trânsito. As doenças causadas pelo tabaco são responsáveis por perdas econômicas de aproximadamente US$ 200 bilhões de dólares, no mundo.
O método de avaliação de Fagerström é, hoje, utilizado por especialistas, para ajudar a definir a melhor estratégia para quem quer largar o cigarro. Trata-se de um questionário utilizado por médicos a fim de determinar se uma pessoa está seriamente viciada na nicotina.
Barroco Brasileiro
O estilo barroco chega ao Brasil pelas mãos dos colonizadores, sobretudo portugueses, leigos e religiosos. Seu desenvolvimento pleno se dá no século XVIII, 100 anos após o surgimento do Barroco na Europa, estendendo-se até as duas primeiras décadas do século XIX. Como estilo, constitui um amálgama de diversas tendências barrocas, tanto portuguesas quanto francesas, italianas e espanholas. Tal mistura é acentuada nas oficinas laicas, multiplicadas no decorrer do século, em que mestres portugueses se unem aos filhos de europeus nascidos no Brasil e seus descendentes caboclos e mulatos para realizar algumas das mais belas obras do barroco brasileiro. Pode-se dizer que o amálgama de elementos populares e eruditos produzido nas confrarias artesanais ajuda a rejuvenescer entre nós diversos estilos, ressuscitando, por exemplo, formas do gótico tardio alemão na obra de Aleijadinho (1730 - 1814). O movimento atinge o auge artístico a partir de 1760, principalmente com a variação rococó do barroco mineiro.
Durante o século XVII a Igreja teve um importante papel como mecenas na arte colonial. As diversas ordens religiosas (beneditinos, carmelitas, franciscanos e jesuítas) que se instalam no Brasil desde meados do século XVI desenvolvem uma arquitetura religiosa sóbria e muitas vezes monumental, com fachadas e plantas retilíneas de grande simplicidade ornamental, bem ao gosto maneirista europeu. É somente quando as associações leigas (confrarias, irmandades e ordens terceiras) tomam a dianteira no patrocínio da produção artística no século XVIII, momento em que as ordens religiosas vêem seu poder enfraquecido, que o barroco se frutifica em escolas regionais, sobretudo no Nordeste e Sudeste do país. Contudo a primeira manifestação de traços barrocos, se bem que misturado ao estilo gótico e românico, pode ser encontrada na arte missionária dos Sete Povos das Missões na região da Bacia do Prata. Ali se desenvolveu, durante um século e meio, um processo de síntese artística pelas mãos dos índios guaranis com base em modelos europeus ensinados pelos padres missionários. As construções desses povos foram quase totalmente destruídas. As ruínas mais importantes são as da missão de São Miguel, no Estado do Rio Grande do Sul.
As primeiras manifestações do espírito barroco no resto do país estão presentes em fachadas e frontões, mas principalmente na decoração de algumas igrejas, também em meados do século XVII. A talha barroca dourada em ouro, de estilo português, espalha-se pela Igreja e Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro, construída entre 1633 e 1691. Os motivos folheares, a multidão de anjinhos e pássaros, a figura dinâmica da Virgem no retábulo-mor, projetam um ambiente barroco no interior de uma arquitetura clássica. A vegetação barroca é introduzida na Bahia no fim do séc. XVII na decoração, por exemplo, da antiga Igreja dos Jesuítas, atual Igreja Catedral Basílica, cuja construção da capela-mor, com seus cachos de uva, pássaros, flores tropicais e anjos-meninos, data de 1665-1670. No Recife destaca-se a chamada Capela Dourada ou Capela dos Noviços da Ordem Terceira de São Francisco de Assis, idealizada no apogeu econômico de Pernambuco, em 1696, e finalizada em 1724.
Entre os anos de 1700 e 1730 uma vegetação de pedra esculpida tende a se espalhar nas fachadas, como imitação dos retábulos, seguindo a lógica da ornamentação barroca. Em 1703 o dinamismo conquista o exterior pela primeira vez de forma ostensiva na fachada em estilo plateresco da Igreja da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência, em Salvador. No entanto, vale notar que tal exuberância representa uma exceção no barroco brasileiro, pois mesmo em seu período áureo as igrejas barrocas nacionais, tal como as portuguesas, são marcadas por um contraste entre a relativa simplicidade de seus exteriores e as ricas decorações interiores, simbolizando dessa forma a virtude do recolhimento, requisito necessário à alma cristã. Esses primeiros 30 anos marcam a difusão no Brasil do estilo "nacional português", sem grandes variações nas diversas regiões .
Surge então um novo ciclo de desenvolvimento do barroco entre meados de 1730 e 1760, com predominância do estilo português "joanino", cuja origem remonta ao barroco romano. Há uma significativa barroquização da arquitetura com a construção de naves poligonais e plantas em elipses entrelaçadas. Destaca-se no período, com ressonâncias posteriores, a atuação dos artistas portugueses Manuel de Brito e Francisco Xavier de Brito.
Nota-se que, em meados do século XVIII, a perda da força econômica e política inicia um período de certa estagnação no Nordeste, com exceção de Pernambuco, que conhece o estilo rococó na segunda metade do século. O foco volta-se para o Rio de Janeiro, transformada em capital da colônia em 1763, e a região de Minas Gerais, desenvolvida à custa da descoberta de minas de ouro (1695) e diamante (ca.1730). Não por acaso, dois dos maiores artistas barrocos brasileiros trabalham exatamente nesse período:Mestre Valentim (ca. 1745 - 1813), no Rio de Janeiro, e o Aleijadinho, em Ouro Preto e adjacências.
É na suavidade do estilo rococó mineiro (a partir de 1760) que se encontra a expressão mais original do barroco brasileiro. A extrema religiosidade popular, sob o patrocínio exclusivo das associações laicas, se expressa em um espírito contido e elegante, gerando templos harmônicos e dinâmicos de arquitetura em planos circulares, com graciosa decoração em pedra-sabão. As construções monumentais são definitivamente substituídas por templos intimistas de dimensões singelas e decoração requintada, mais apropriados à espiritualidade e às condições materiais do povo da região.
Um dos exemplos mais bem-acabados desse estilo pode ser contemplado na Igreja da Ordem Terceira de São Francisco de Assis da Penitencia (1767), cujo risco, frontispício, retábulos laterais e do altar-mor, púlpitos e lavabo são de autoria de Aleijadinho. A pintura ilusionista do teto da nave (1802) é de um dos mais talentosos pintores barrocos,Manoel da Costa Athaide (1762 - 1830) . Destaca-se ainda a parceria dos dois artistas nas esculturas de madeira policromada (1796-1799) representando os Passos da Paixão de Cristo para o Santuário do Bom Jesus dos Matozinhos, em Congonhas do Campo. No adro desse santuário, Aleijadinho deixa o testemunho mais eloqüente de seu talento artístico: seus 12 Profetas de pedra-sabão (1800-1805).
No Rio de Janeiro a presença lusitana se faz sentir mais fortemente. Distingue-se das outras cidades pela tendência à sobriedade neoclassica, reforçada pelas influências no Brasil da reforma pombalina. Na arte civil (por exemplo: Passeio Publico, de 1779-1785 eChafariz da Pirâmide, de 1789) e sacra de Mestre Valentim o perfeito equilíbrio entre os postulados racionais do classicismo, a dinâmica e grandiloqüência do barroco e um certo sentido de preciosismo e delicadeza da estética rococó, sintetiza brilhantemente o espírito da arte carioca da segunda metade do século XVIII.
Património da Humanidade é um direito do Bom Jesus
O prelado bracarense entende que poucos lugares merecem como o Bom Jesus a inclusão pela UNESCO na lista do património da humanidade, mas o actual presidente da Confraria, João Varanda, afirma que não devem ser criadas expectativas muito optimistas em relação a uma classificação que é um processo lento.
Aquele responsável adiantou que o processo de candidatura “é ainda muito precoce”, devendo ser sustentado com o material científico que sairá do Congresso Luso Brasileiro do Barroco que o Santuário do Bom Jesus acolhe em Outubro próximo, no âmbito das comemorações do bicentenário da conclusão das obras do Templo.
João Varanda prevê que em 2012 a candidatura à UNESCO se concretize, dando sequência ao trabalho coordenado pela arquitecta Teresa Andersen, responsável pela candidatura ganhadora do Douro Vinhateiro a património mundial da humanidade.
O arcebispo de Braga considera que uma classificação do Bom Jesus como património mundial pode acelerar o processo de requalificação do santuário actualmente em curso com um investimento estimado de seis milhões de euros.
“A Confraria tem feito a sua parte, mas falta muito mais. A mesa administrativa não poderá continuar com o mesmo ritmo”, reconheceu D. Jorge Ortiga, antes da inauguração da Alameda Cónego José Marques.
Sobre as hipóteses do Bom Jesus vir a obter o reconhecimento da UNESCO, João Varanda alegou que o Bom Jesus de Congonhas, no Brasil, já é património da humanidade. “Se as cópias são classificadas, o Bom Jesus do Monte tem mais que condições para o ser”, acrescentou.
Recuperação é um trabalho sem fim
O presidente da Confraria do Bom Jesus reconhece que há ainda muito a fazer para a requalificação total da estância turística.
Prioritária nesta fase é a sinalética de trânsito e informativa, a par do reforço da iluminação.
A Confraria não tem nesta altura meios financeiros para proceder a melhoria no Templo do Bom Jesus, a necessitar da substituição das coberturas.
“A recuperação do Bom Jesus é um trabalho que não tem fim. O santuário foi construído de forma permanente e paciente”, disse João Varanda, destacando os 55 hectares de terrenos que a Confraria tem de gerir e conservar. Recentemente, em colaboração com a Quercus, a Confraria plantou mais de 700 carvalhos na mata do santuário.
Na inauguração da Alameda Cónego José Marques foi salientado o passo inicial dado pelo sacerdote no processo de reabilitação do santuário.
Franquelim Marques, em nome da família do homenageado, destacou “a grande dedicação e amor a este monumento”.
O cónego José Marques dirigiu a Confraria do Bom Jesus entre 1982 e 2003.
Google pretende firmar novas parceria para desenvolver o Google TV - Pauta
Para Schmidt, um dos maiores problemas para ganhar maior reconhecimento com o Google TV é uma questão técnica diretamente relacionada com os próprios televisores. De acordo com ele, a perspectiva é que os cidadãos troquem uma vez a cada cinco anos de aparelho, o que exige adaptação na maneira como o televisor consegue receber o conteúdo transmitido pelo Google TV. Até o momento, os parceiros do Google TV são a Sony e a Logitech, sendo que a segunda se responsabiliza pela produção de mouses, alto-falantes, webcams e teclados para computadores.
Tim Cook receberá “agrado” por ser tornar CEO - Pauta
De acordo com documento da companhia, Cook receberá 50% das ações em 24 de agosto de 2016 e, após completar dez anos na Apple em 24 de agosto de 2021, receberá a outra metade.
No ano passado, ainda no cargo de COO, Cook recebeu 800 mil dólares, além de um bônus de 5 milhões de dólares e 52 milhões de dólares em ações, de acordo com The Wall Street Journal
http://crn.itweb.com.br/29236/tim-cook-recebera-agrado-por-ser-tornar-ceo/
Censo Educacional visita mais de 2 mil famílias em Ilha das Flores
O município de Ilha das Flores recebeu na manhã desta sexta-feira, 26, a 12ª etapa do censo educacional, promovido pela Secretaria de Estado da Educação (Seed) e o Ministério Público Estadual. O censo tem como objetivo fazer um diagnóstico da situação dos municípios em relação à educação, saúde e cidadania.
A abertura da ação foi realizada na Escola Estadual Manoel Antônio Pereira, com a presença de promotores de Justiça e da população do município. O promotor de Justiça da Educação, Fausto Valois, ressaltou a necessidade de todos terem acesso à educação. “O cidadão começa a conhecer os seus direito a partir de quando tem acesso à educação. É importante que o censo faça esse diagnóstico para que seja possível desenvolver políticas públicas que garantam à todos o acesso à educação, incluindo também as crianças com necessidades especiais”, afirmou.
O promotor da comarca de Pacatuba, à qual abrange também Ilha das Flores, Edileno Ítalo Santos, destacou a importância do censo realizado no município. “O Ministério Público tem a função institucional de zelar pelos direitos assegurados na Constituição, entre eles o acesso à educação. Nessa atividade de hoje serão levantados os dados do número de crianças e adolescentes que estão fora da sala de aula e quais os motivos, para que seja feito um diagnóstico que possamos atender aos anseios de toda a comunidade”, afirmou.
O promotor destacou ainda, a decisão da Secretaria de Estado da Educação de também inserir no censo o programa Sergipe Alfabetizado, que busca identificar os indivíduos maiores de 18 anos que não sabem ler e escrever para que possa promover a sua matrícula e eles sejam alfabetizados.
Famílias visitadas
Segundo a coordenadora do censo educacional, professora Selma Siqueira, serão visitadas 2.270 famílias por 238 recenseadores, formados por alunos das escolas da rede pública. As visitas serão realizadas em três povoados: Cerrão, Bongue e Arueira, e contarão com a ajuda dos coordenadores, que são os agentes de saúde da comunidade.
“Hoje é o dia da esperança de tempos melhores para Ilha das Flores. Pretendemos que nenhuma criança dentro da faixa etária escolar esteja fora da escola. Além disso, queremos que as crianças que tenham necessidades especiais sejam atendidas na área da saúde e que os jovens que não tenham certidão de nascimento também tenham direito à cidadania”, disse Selma.
Uma novidade este ano, segundo ela, é a pesquisa da quantidade de analfabetos. “Atendendo a um pedido da Seed, foi incluída também a pesquisa dos analfabetos, para que possamos formar turmas do programa Sergipe de Todos”, afirmou.
O prefeito de Ilha das Flores José Ronaldo Gomes Calixto se mostrou satisfeito pela iniciativa da Seed e do MP em realizar o censo no município. “Com esse diagnóstico poderemos ter dados concretos para procurar o governo estadual, federal, deputados, no sentido de conseguir verbas para a construção do que for preciso para melhorar o nosso município”, disse.
Satisfação
Uma das moradoras de Ilha das Flores, a dona de casa Flávia Santos Oliveira, disse ter gostado de participar da entrevista com os recenseadores. “Gostei muito. Meus filhos não estão fora da escola, mas acredito que é sempre bom realizar o censo. Nós devemos sempre cobrar melhorias para a nossa educação”, disse.
A mesma opinião foi compartilhada pela dona de casa Raimunda Silva dos Santos. “O censo é bom para saber o que está acontecendo em cada família. A gente espera que isso resulte em mais educação para a população de Ilha das Flores”, opinou.
A aposentada Alcina Pereira Feitosa, que tem dois filhos pequenos e que estão frequentando a escola, disse que essa pesquisa do censo educacional vai ajudar a saber qual a situação educacional das crianças para que as providências sejam tomadas. “Esse tipo de ação trás benefício para todos”, disse.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Veja este vídeo Vanessa
Vanessa, achei esse vídeo muito bacana >> http://doni-osmaisprocurados.blogspot.com/2011/03/ilusao-de-optica-otica.html