VANESSA, AQUI É CAMILA NATANI , NÃO ESTOU CONSEGUINDO POSTAR PELO MEU EMAIL
Este blog é um espaço cultural que tem por objetivo mostrar fatos atuais e aspectos importantes da área de artes. É mantido por alunos de uma turma de nono ano do Ensino Fundamental Maior. Foi construído com o objetivo de levar à sociedade um conjunto de informações e conhecimentos; realizar associações, produzir textos criativos e despertar a consciência crítica.
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segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Intimidade de Frida Kahlo é tema de mostra fotográfica em Lisboa
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Barroco brasileiro
sábado, 29 de outubro de 2011
Encontro da OMS no Rio alerta para impacto da desigualdade social na saúde
Patentes
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Terremoto de 6,9 pontos deixa 83 pessoas feridas no Sul do Peru
Segundo o governo peruano, 660 personas foram diretamente afetadas pelos tremores e 290, indiretamente. Foram danificadas 132 casas na região. Na capital, Lima, onde o tremor chegou a ser sentido, cinco pessoas foram afetadas.
O terremoto que atingiu a costa central e o Sul do Peru também foi sentido no Norte do Chile, na periferia de Visviri, embora, até o momento, não haja informações sobre vítimas, nem sobre danos materiais.
O Serviço Hidrográfico e Oceanográfico da Marinha descartou a possibilidade de que o terremoto desencadeie um tsunami, já que "não reúne as condições necessárias para gerar um fenômeno desse tipo no litoral chileno".
Depois do tremor, registrado às 13h54 (hora local, 16h54 em Brasília), o presidente peruano, Ollanta Humala, pediu calma e garantiu ajuda para todos os prejudicados.
Há quatro anos, Ica foi devastada por um terremoto em que morreram mais de 500 pessoas. As informações são da Agência Brasil.
http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/terremoto-de-69-pontos-deixa-83-pessoas-feridas-no-sul-do-peru/
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Jogo duro contra o álcool
Antes, já não era permitida a venda de álcool a menores. Mas se um adulto comprasse a bebida e a repassasse a um menor, os proprietários dos estabelecimentos não podiam ser responsabilizados. A novidade é que a lei agora tenta cercar essa possibilidade ao obrigar o comerciante a pedir documento de identificação para realizar a venda ou permitir que o produto seja consumido no local. O objetivo é evitar que adolescentes tenham acesso a bebidas alcoólicas. E supermercados, padarias e lojas de conveniência, entre outros, deverão expor as bebidas alcoólicas em espaço separado dos demais produtos, com sinalização sobre a lei.
Dependência
O álcool pode causar dependência, doenças, problemas familiares, violência, acidentes e mortes. No mundo, o alcoolismo é a segunda causa das chamadas mortes evitáveis pela prevenção. A primeira é o tabagismo. Em São Paulo (capital e interior), uma pessoa em média é internada por problemas decorrentes do uso do álcool a cada 20 minutos.
Os motivos vão desde intoxicação por abuso pontual até cirrose alcoólica, problemas cardíacos e câncer. A OMS (Organização Mundial de Saúde) estima que 4% das mortes ocorridas no mundo (cerca de 2,5 milhões de pessoas) são ocasionadas pela bebida, sem contar crimes passionais e acidentes de trânsito potencializados por ela.
Segundo o Centro de Referência em Tratamento de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod) de São Paulo, 80% dos pacientes diagnosticados alcoólatras deram o primeiro gole antes dos 18 anos de idade, uma parte até com 11 ou 12 anos. Pesquisa do Instituto Ibope, feita a pedido do governo do estado, apontou que 18% dos adolescentes entre 12 e 17 anos bebem regularmente, e que quatro entre dez menores compram livremente bebidas alcoólicas no comércio.
O que muda
A lei paulista determina sanções administrativas, além das punições civis e penais já previstas pela legislação brasileira, a quem vender bebidas alcoólicas a menores de idade. Prevê a aplicação de multas de até R$ 87,2 mil, além de interdição por 30 dias, ou até mesmo a perda da inscrição no cadastro de contribuintes do ICMS. Caberá aos responsáveis pelos estabelecimentos demonstrar que a venda ou o consumo de bebidas alcoólicas no local não fere a nova legislação, especialmente em relação à idade dos consumidores que no momento da fiscalização estejam fazendo uso desses produtos.
A Secretaria de Saúde anuncia que fará, nos próximos 30 dias, um trabalho intensivo de orientação dos estabelecimentos paulistas que vendem bebidas alcoólicas, por intermédio de blitze educativas e distribuição de material informativo. A partir de 19 de novembro, cerca de 500 agentes da Vigilância Sanitária Estadual e Procon irão fiscalizar o cumprimento da lei por todo o Estado, com apoio da Polícia Militar.
Entrevista
"Proteger crianças e adolescentes do consumo precoce do álcool é uma questão de saúde pública. Parte dos jovens que começam a beber nesta época da vida torna-se mais tarde dependente químico, e é justamente isso que queremos evitar ", diz o secretário estadual da área, Giovanni Guido Cerri. Nesta terça-feira, um dia antes da sanção da lei, o secretário respondeu por escrito a perguntas enviadas pela Rede APJ - Associação Paulista de Jornais, da qual faz parte este jornal:
APJ - Qual será a estratégia do governo do Estado nas diferentes áreas?
Cerri - O plano estadual de combate ao álcool na infância e adolescência é um programa que envolve diversas secretarias como Saúde, Educação, Segurança Pública, Justiça e Comunicação, além do apoio do Ministério Público de São Paulo e representantes dos bares, supermercados e restaurantes. Estão programadas campanhas publicitárias para dar ampla divulgação aos objetivos da nova lei, que tem caráter essencial de saúde pública, uma vez que o alcoolismo é a segunda causa de morte evitável segundo a OMS.
APJ - Quais são as metas para os próximos meses?
Cerri - O objetivo é inibir o consumo de bebidas alcoólicas entre crianças e jovens menores de idade. Quando o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) foi aprovado, há 20 anos, as pessoas começavam a tomar bebidas alcoólicas aos 18 anos de idade. Hoje isto acontece aos 13 anos, em média. É preciso reverter esse quadro urgentemente. O jovem que consome álcool hoje pode ser tornar o abusador de amanhã e, depois, um dependente químico, com sérios danos à saúde, conflitos familiares e riscos de acidentes e violência.
APJ - E em relação ao tabagismo?
Cerri - O tabagismo vem diminuindo em todo o Brasil graças às restrições promovidas no final da década de 1990 em relação à propaganda de cigarros, e por meio de legislações que proibiram, em São Paulo e em alguns estados e cidades, o consumo de tabaco em ambientes fechados de uso coletivo. Este programa pretende combater o consumo de bebidas alcoólicas, que vem aumentando entre jovens. Mas não descartamos, no futuro, adotar outras medidas para desestimular o tabagismo na infância e adolescência.
http://www.dgabc.com.br/Columnists/Posts/44/6311/jogo-duro-contra-o-alcool.aspx
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Com Lula, câncer atinge mais um líder latino
Pequenos partidos suíços proliferam
Força Lula: solidariedade ao ex-presidente ganha redes sociais
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
As 10 Maiores redes sociais do mundo
O site Compete divulgou a lista das redes sociais mais acessadas do mundo. Os números são referentes a janeiro de 2009.
1º. Facebook – 1.191.373.339 de views por mês
2º. MySpace – 810.153.536
3º. Twitter – 54.218.731
4º. Flixster – 53.389.974
5º. Linkedin – 42.744.438
6º. Tagged – 39.630.927
7º. Classmates – 35.219.210
8º. My Year Book – 33.121.821
9º. Live Journal – 25.221.354
10º. Imeem – 22.993.608
Crianças brasileiras são as mais novas em redes sociais
Uma pesquisa realizada pela Trend Micro revelou que as crianças brasileiras estão começando a usar as redes sociais antes que outros países, com média de nove anos. Realizada em sete países – Austrália, Brasil, França, Índia, Japão, Reino Unido e Estados Unidos -, a pesquisa perguntou a 1.419 pais sobre como seus filhos acessam a internet e as medidas tomadas por eles para protegê-los e educá-los sobre os perigos online.
Em geral, a pesquisa revelou que, embora os pais se preocupem com o impacto da tecnologia sobre seus filhos, eles apoiam os benefícios deste novo paradigma e permitem o uso de smartphones e redes sociais desde cedo. Os pais entrevistados compreendem os riscos e afirmam assumir a responsabilidade na orientação e vigilância sobre o uso da internet e de outras tecnologias por seus filhos.
A maioria dos pais pensa de forma parecida, compartilhando preocupações sobre o uso crescente da internet pelas crianças. No entanto, pais de certos países preocupam-se mais que os de outros. Por exemplo, 56% dos pais britânicos acreditam que a internet é segura para as crianças, em comparação com apenas 12% dos japoneses. As crianças japonesas ainda têm menos chances de utilizar as redes sociais: apenas 12% dos pais entrevistados dizem que seus filhos têm perfis nestes sites, em comparação com 63% dos pais brasileiros.
Cerca de 70% dos pais cujos filhos têm contas em redes sociais disse que a privacidade online nestes sites é importante, especialmente nos Estados Unidos (85%), no Reino Unido (83%) e na Austrália (81%).
Cerca de 50% dos pais acreditam que seus filhos agem com responsabilidade nas redes sociais. Dos pais norte-americanos participantes do estudo, 67% acreditam que seus filhos são responsáveis quando compartilham informações pessoais.
Mais da metade dos pais com filhos em redes sociais preocupa-se “frequentemente” ou “o tempo todo” com a privacidade das crianças nestes sites. Isso é particularmente forte no Brasil, onde um terço dos pais preocupa-se “o tempo todo” com a privacidade de seus filhos na web 2.0.
Além disso, 76% dos pais entrevistados disseram ser amigos de seus filhos nas redes sociais, e cerca de dois terços monitoram o comportamento de seus filhos nestes sites pelo menos uma vez por semana.
Pesquisa revela que 39% das crianças usam a internet sem adultos por perto
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Crianças brasileiras são precoces nas redes sociais Pais são os mais liberais, mas também os mais preocupados
Com apenas 9 anos, crianças brasileiras já possuem cadastro no Orkut, MSN, Facebook, Twitter e utilizam ativamente as redes sociais. Pelo menos é o que diz o estudo Internet Safety for Kids & Families (Segurança de Internet para Crianças & Famílias), feito pela empresa de segurança Trend Micro.
Depois de ouvir 1.419 pais em sete países, a pesquisa apontou que as crianças brasileiras são as que mais cedo ingressam nos sites de relacionamento, destoando dos demais países participantes do estudo, onde a média é de 12 anos (veja gráfico), e bem abaixo da média da Índia, onde o acesso às redes sociais ocorre por volta dos 14 anos.
O estudo revelou também que os pais brasileiros são os mais liberais. Sessenta por cento deles permitem que os filhos tenham perfis nas redes sociais, mas 50% afirmaram que se preocupam com a privacidade dos filhos nos sites, já que temem relacionamentos indesejáveis, o que lhes rendeu o posto de mais preocupados entre os países onde a pesquisa foi aplicada.
Como estratégia para monitorar os rebentos, eles não pensam duas vezes: ficar ‘amigos’ virtuais dos filhos para acompanhar tudo o que acontece nas postagens é prática de 38% dos pais no Brasil. Eles confessam que todos os dias monitoram os perfis dos filhos, enquanto a prática é seguida por 32% dos pais australianos, 31% dos americanos, 28% dos ingleses, 24% dos franceses e apenas 9% dos japoneses.
A segurança das crianças é o grande motivo da preocupação, e somente 34% dos pais brasileiros afirmaram confiar nas ferramentas de privacidade. Mesmo assim, há aqueles ainda mais preocupados, como os japoneses, que afirmaram ser totalmente descrentes de que as ferramentas de privacidade sejam adequadas à segurança de seus filhos.
Cotidiano
“As crianças estão inseridas num mundo cheio de componentes digitais, já nasceram nesse ambiente. Entrar na internet não é mais fazer parte de um mundo paralelo, já se percebe que, para elas, isso é parte da vida cotidiana. Com 9 anos, as crianças estão vendo o cotidiano dos pais dessa maneira”, analisa José Carlos Ribeiro, professor de Psicologia da Universidade Federal da Bahia (Ufba).
Ribeiro explica que nessa idade a criança está em um momento de ampliação de seu desenvolvimento cognitivo, mas é preciso atentar para qualquer exagero que possa cometer. “O ideal é não proibir que ela ingresse nos sites de relacionamento, pois isso faz parte de sua rotina. Mas os pais devem fiscalizar que tipo de relações estão sendo estabelecidas pelos filhos nessas redes, como eles se comportam”, orienta.
No entendimento de Maria Cândida Muzzio, diretora pedagógica do Colégio Miró, é inegável a influência da internet na vida das crianças. “O mundo digital está posto na vida delas, elas nasceram nisso, e nós temos é que educar. A questão é o que elas acessam, quando acessam e com que propósito acessam as redes sociais”, observa, apontando que a maioria dos alunos da 5ª série, na faixa etária dos 10 anos, usa frequentemente as redes sociais em casa.
Cândida salienta que a criança ainda não tem noção das consequências que podem ter uma simples postagem num site de relacionamento. “Elas ainda não têm idade para discernir o que podem e o que não podem publicar. Muitas podem se sentir muito mal com algo que outra publique a seu respeito. Isso mexe com sua autoestima, mexe com a saúde emocional das crianças”, esclarece.
Fiscalização nunca é demais
Não basta proibir. Quem precisa criar os filhos com tantas modernidades ao alcance tem mesmo é que redobrar os cuidados e orientar os pequenos a se protegerem. “A internet é um ambiente público e aberto.
Pequenas pistas, quando juntas, podem fornecer uma ampla visão da vida e da rotina da criança ou adolescente. Assim, não se deve fornecer informações pessoais a amigos virtuais (e-mail, número telefônico, escola onde estuda, time para o qual torce, compromissos com amigos, eventos familiares, fotos ou vídeos próprios, dos amigos ou da família)”, orienta a Superintendência Regional da Polícia Federal na Bahia, que dá mais dicas para as crianças utilizarem a internet com segurança (veja ao lado).
É justamente a preocupação com a segurança que faz a analista de suporte G. S., 41 anos, adotar medidas impopulares com a filha de 8 anos, flagrada acessando conteúdo impróprio. “Ela está aprontando. Esta semana tivemos que bloquear algumas palavras para ela não conseguir consultar. Sai todo tipo de coisa e acho que ainda não é hora, pois ela não entende direito”, justifica.
Como estratégia para não deixar a pequena sem supervisão, o computador fica no quarto do irmão. “Na hora que vamos dormir é proibido ficar no computador. Agora ela já percebeu que estamos ligados”.
Durante o dia, quando G.S. e o marido estão no trabalho, cabe à secretária o papel de acompanhar o que a pequena está fazendo na internet. “Ela é nossa fiscal. Quando chegamos do trabalho, conta se aconteceu alguma coisa diferente ”, diz.
Orientação aparece como melhor saída
Na casa da comerciante Rose Lemos, a confiança é o que rege o uso das redes sociais pelas filhas Ingrid, 14, e Yasmin, 16 anos. “Elas usam muito sites de relacionamento, mas não preciso fiscalizar, pois tenho uma relação de confiança extrema com elas, que foi construída desde que eram bem pequenas. Se digo que não pode, elas sabem que não pode”, afirma Rose.
Na opinião de Maria Cândida Muzzio, do Colégio Miró, confiança é importante, mas os pais podem adotar outras estratégias para se aproximar do universo dos filhos e acompanhar o que eles andam aprontando nas redes sociais. “Os pais precisam criar estratégias inteligentes para acessar essa grande casa virtual. É importante que estejam na rede social dos filhos e, se for possível, dos amigos dos filhos também. Pai e mãe têm que acompanhar, pois os filhos estão expostos a muitas pessoas. Então, é preciso saber o que dizem”, opina a educadora.
Cândida usa os ensinamentos na própria casa, com a filha de 11 anos. “Estou no facebook dela e tenho até a senha. De vez em quando estou do lado quando ela está postando. Mas isso só é possível porque há uma relação que permite”, conta.
A preocupação com as crianças nas redes sociais vem mais forte com a entrada em outra fase da vida. “Dos 9 aos 12 anos, elas têm mais interesse em fortalecer as amizades que já possuem. A partir dos 12, vêm outras preocupações, porque já estão adquirindo uma nova compreensão do mundo, começam a querer fazer amigos pela internet”, comenta José Carlos Ribeiro, da Ufba.
Rede social LinkedIn ganha 2 novos usuários a cada segundo
os jovens e os perigos das rede sociais
Existem milhares de jovens (muitas vezes com idades inferiores a 10 ou 11 anos) que se expõem diariamente na Internet sem quaisquer cuidados. Mais grave ainda, em muitos casos expõem também a privacidade de familiares, amigos e conhecidos e muitos deles chegam mesmo a revelar dados como a sua morada verdadeira, a escola que frequentam, entre outros.
As redes sociais como o hi5, Facebook ou Orkut (só para citar algumas) merecem cada vez mais a preferência dos jovens. Este tipo de sites permitem aos jovens marcar a sua presença na Internet criando a sua própria página de perfil. É possível adicionar fotos, partilhar dados, adicionar amigos, e é no meio de tudo isto que muitas vezes estão os perigos. Ao exporem-se demasiado e ao tornarem públicas as suas fotos e os seus dados pessoais verdadeiros correm o risco de serem assediados por desconhecidos, e em casos extremos isso pode conduzir a encontros na vida real que acabam em roubos, raptos, violações, entre outro tipo de crimes.
Estas ameaças são reais principalmente para quem não tem noção desses perigos e que acredita que é perfeitamente seguro partilhar informações pessoais nas redes sociais, deixando-as visíveis para qualquer utilizador da Internet.
Segundo alguns estudos realizados em Portugal, dois terços dos jovens entre os 14 e os 18 anos usam activamente as redes sociais, 23% afirma revelar o nome da sua escola no perfil, 58% publicam fotografias e vídeos pessoais e 20% publicam dados pessoais (entre os quais a morada de residência). Um outro dado muito preocupante é que mais de metade dos jovens afirmaram que já responderam a contactos de estranhos.
Saber mais em: http://www.ruadireita.com/internet/info/os-jovens-e-os-perigos-das-redes-sociais-na-internet/#ixzz1bvIDl8z1