Terrorismo é uma "estratégia-política, por excelência", que consiste no uso de violência, física e psicológica, em "tempos de paz; sendo questionado esse momento-político, se o período é de "guerra-intestina e/ou estado de sítio e/ou guerra civil", se é ou não legítimo, sendo contado como tal, tal fato que sempre se prendeu, pela sua extrapolação e perda de controle do Estado, frente aos abusos de desordeiros, ativistas-anárquicos, partidários da anarquia de forma geral, por indivíduos ou grupos políticos, contra a ordem estabelecida, através de ataques a uma autoridade - governo ou à população diretamente, que em si(através de bombas, homens/mulheres-bomba), que o/a legitimou(dessa forma é por assim dizer, uma "guerra legítima ou ilegítima", de modo que os estragos - psicológicos/físicos ultrapassam/ultrapassem largamente o círculo das vítimas, para incluir o resto da população do território e da nação em si). Questiona-se até onde vai o poder coercitivo do Estado e do próprio cidadão(no hábito do chamado "linchamento(ato de terrorismo-individual)" delegado ao Estado, no sistema carcerário e penal). E se "Esse - Estado", é de "Guerra e/ou Paz", e do reconhecimento deste "Estado de coisas". Pois a Guerra seria, teoricamente, o Estado de "Terrorismo por-Excelência, da Nação(como um todo(Consciênte e/ou beligerante)), como o foi legitimamente, na Primeira Guerra Mundial e Segunda Guerra Mundial", sendo um Estado - legítimo ou ilegítimo, dependendo dai a participação direta e consciente do povo, ou não apenas um 'ato-popular' isolado, supra partidário(e/ou político, de participação partidária, somente, de um ou mais partidos querendo se impor pela força e submeter um povo). Pelo "próprio-conceito-político, desse/deste Estado"
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Gustavo as suas postagens estão ótimas, prouram trazer definições que estão sendo trabalhadas em sala, além da preocupação com a referência bibliográfica.
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